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GBI 130 - TEMA 5 - PARÊNQUIMA

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1
Sistema fundamental:
Parênquima 
• Origem no meristema fundamental, procâmbio ou felogênio.
• Células possuem morfologia simples e metabolismo complexo.
• Células vivas, poliédricas, paredes primárias ou secundárias 
(quando associadas ao xilema). 
• Espaços intercelulares podem ter meatos (origem 
esquizogênica), lacunas (origem lisogênica) ou câmaras 
(origem esquizolisogênica).
Cortex de raíz de uma dicotiledônea mostrando a morfologia típica de 
células parenquimáticas.
Meato
Lacuna 
Secção transversal em caule de monocotiledônea mostrando lacunas.
Cortex de raíz de uma monocotiledônea (milho saracura) mostrando as câmaras 
de aerênquima.
Câmara
• O conteúdo celular varia muito.
cloroplastídeos
amiloplastídeos
2
Células podem armazenar 
• Amido – pericarpo, cotilédones, córtex 
• Taninos – tecidos vasculares, periderme, frutos 
verdes,
• Cristais – drusas, ráfides e monocristais.
• Proteínas – sementes 
• Lipídios – sementes, pericarpo (abacate)
• Água – parênquima aquífero, folhas
Deposições em parênquimas corpúsculos de (A) óleo corado com SUDAM III, (B e C) 
inclusões de cristais de oxalato de cálcio; (D) inclusões de amido corado com lugol.
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
Funções do parênquima
• Fotossíntese - clorênquima
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
• Respiração é importante a presença e espaços 
intercelulares.
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
• Armazenagem: na maioria dos casos em 
vacúolos ou nos plastideos. 
Raven et al. 2004,
Grãos de amido no parênquima
Cortical de raizes de ranunculus.
• Secreção/excreção – parênquima secretor
Canais secretores no parênquima cortical de caules de copaíba.
3
• Cicatrização e formação de calos.
Inicio da formação de calo
no parênquima fundamental de
folhas de eucalipto
Calo formado a partir
do parênquima fundamental
• Formação de meristemas laterais.
• Formação de raízes laterais (periciclo de 
raízes) ou adventíceas.
Exemplo de raiz adventícia em milho. 
• Fundamental: nas nervuras centrais e caules 
atactostélicos.
Tipos de parênquima
• Cortical e medular
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
• Parênquima assimilador: clorênquima
4
• Parênquima de reserva.
Amiloplastos em batata, parênquima de reserva. 
Fonte: http://www.metabolism.net/bidlack/botany/botanypics/plant%20cells/Amyloplasts-Potato.jpg
• Parênquima xilemático e floemático
Raio parênquimático
Parênquima do floema
Fonte:
http://www.botany.hawaii.edu
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
• Parênquima aquífero.
Em cactos parênquima acumula água e as 
células de mucilagem auxiliam nessa função.
Fonte: http://www.sbs.utexas.edu
Figura. As setas indicam a presença de
hipoderme em espécies do gênero Cattleya
do cerrado brasileiro, 
ZANENGA-GODOY & COSTA, 2003).
• Parênquima aerífero: Aerênquima.
Castro et al., 
Histologia vegetal: 
estrutura e função de
órgãos vegetativos,
Lavras:UFLA, 2009, 
234p.
Parênquima secretor Parênquima de transporte células de 
transfêrencia.
Fonte: Raven & Eichorn, 2004.
Parênquima limitante: Endoderme

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