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Retratamento Endodôntico

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o Causas do insucesso endodôntico; 
o Quando indicar o retratamento endodôntico; 
o Sequência técnica do retratamento 
endodôntico; 
o Uso de solventes; 
o Tempo de recontaminação do SCR; 
o Importância do selamento coronário; 
 
 
 
 
 
 
 
Consiste na realização de um novo tratamento, seja 
porque o anterior fracassou ou, simplesmente, porque 
se deseja fazer um tratamento correto ou adequado, 
principalmente nos casos em que surgiu a necessidade 
dos elementos dentários servirem de suporte a 
trabalhos protéticos. 
 
 
 
Critérios clínicos que serão seguidos para avaliar se 
insucesso do tratamento endodôntico. 
 Acompanhamento por pelo menos 1 ano ou 
mais; 
 Ausência de sintomatologia, edema ou outros 
sintomas; 
 
 
 Ausência de fístula; 
 Manutenção da função; 
 Evidência radiográfica de normalidade 
do espaço do ligamento periodontal; 
 
 
 
 
 
1. Fatores microbianos: 
Infecções intrarradiculares secundária/persistente: 
 
 
 
 
 
 
Enterococcus faecalis 
Procedimentos 
de desinfecção Microorganismos 
resistentes 
Retratamento Endodôntico 
Tópicos importantes... 
Condições clínicas: 
 Sintomatologia; 
 Condição periodontal (bolsa 
periodontal presente? 
Presença de fístula? 
Periodontite severa?); 
 Restauração coronária; 
 Qualidade da obturação; 
 Presença de lesão periapical; 
Retratamento Endodôntico – definição: 
Critérios clínicos de sucesso 
Etiologia do fracasso endodôntico 
A microbiota de canais radiculares com insucesso é 
caracterizada por monoinfecções ou infecções com 
número limitado de microorganismos com 
predominância de anaeróbios facultativos. 
(bactéria mais predominante; gram negativa; anaeróbia 
facultativa; tem capacidade de colonizar túbulos 
dentinários). 
 
OBSERVAÇÃO: A Candida albicans também é muito 
importante em casos de insucesso – fungo. 
 
Há outra situação clínica em que tem-se o fator 
microbiano como primordial no caso de insucesso 
endodôntico é quando tem-se uma INFECÇÃO 
EXTRARRADICULAR, que são originadas usualmente de 
uma infecção intrarradicular que se estendeu para os 
tecidos perirradiculares. Ex: casos de abscessos. 
 
 
2. Fatores não microbianos: 
 Imprecisão no diagnóstico; 
 Dificuldades anatômicas; 
 Iatrogenias; 
 
 
Quando considerar o retratamento 
endodôntico? 
 
 
 
 
1. Sinais: avaliar a presença de fístula, de edema, 
de abscesso; 
 
 
 
2. Sintomas: 
 
3. Radiográfico: 
 
4. Tratamento restaurador: 
 
 
 
 
 
 
Dor 
espontânea 
Dor à 
palpação 
Sensibilidade 
ao toque 
Critérios que indicam o retratamento de canais 
radiculares 
Situações clínicas – Tomada de decisão 
Deve ser realizado 
retratamento 
endodôntico! 
Deve ser realizado 
retratamento 
endodôntico! 
Não deve ser realizado 
retratamento 
endodôntico! 
 
 
 
 
 
Recuperação funcional comprometida: 
 Impossibilidade de reabilitação coronária; 
 Comprometimento periodontal; 
 
 
 
 
 
REMOÇÃO DE RESTAURAÇÕES COMPLEXAS COM 
OU SEM NÚCLEO METÁLICO: 
 
 
Obs: Saca pinos e saca prótese são dois dispositivos 
diferentes! 
 
 
A REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR pode ser 
feita de forma manual, manual/mecânica e mecânica. 
 
 
 
Servem para dissolver a guta percha 
Utilizar no terço cervical e médio. 
 
Obs: evitar usar solventes no terço apical, pois são 
citotóxicos, podendo gerar uma dor no pós-operatório 
do paciente! 
 
 
Acesso aos canais radiculares 
Remoção do material obturador 
Reisntrumentação e obturação 
Clorofór
mio 
Eucaliptol Xilol 
Óleo de 
laranja 
Outros 
Não deve ser realizado 
retratamento 
endodôntico! 
Contraindicações do retratamento 
Passos para o retratamento 
Solventes 
 
 
Estabelecer novo limite longitudinal (odontometria e 
comprimento de trabalho) e transversal de ampliação 
Obs: meu antigo instrumento memória é o meu 
diâmetro anatômico novo! 
 
 
 Dente assintomático; 
 Canal devidamente instrumentado; 
 Remoção de todo material obturador antigo; 
 Canal seco (sem exsudato); 
 
 
Recontaminação microbiana: 7 dias – recomendado! Se 
passar, pode-se retratar! 
 
 
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS: 
 Não protegem o remanescente dental das 
forças oclusais; 
 Não possuem resistência ao 
desgaste nem à fratura; 
 Pouca habilidade em prevenir 
microinfiltrção coronária; 
 
 
 
1. Respeito aos princípios biológicos; 
2. Seguir princípios de uma técnica de 
modelagem; 
3. Escolher uma boa substância química auxiliar; 
4. Obturação endodôntica; 
5. Restauração do acesso coronário; 
 
 
 
 
 
 
Reinstrumentação e Obturação 
Qual o momento da obturação em um 
retratamento endodôntico? 
Selamento coronário – etapa final 
O sucesso do retratamento depende:

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