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É necessário: Exemplo: quando estou diante desse incisivo lateral com lesão periapical e conseguir chegar no comprimento de trabalho e conseguir fazer uma boa obturação. Logo, por mais que se tenha previsibilidade do tratamento, complicações podem acontecer!! 1. Respire fundo! 2. Não grite! Mantenha a calma! 3. Faça uma radiografia. 4. Tente localizar o acidente. 5. Estabeleça um planejamento. 6. Coloque um curativo. 7. Converse com o paciente. 8. Trate ou encaminhe para um especialista. A grande maioria dos acidentes acontecem por causas iatrogênicas ou aderentes ao dente. Os acidentes podem acontecer em qualquer etapa do tratamento, sendo necessário estabelecer condutas clínicas que possam resolver o problema. OBSERVAÇÃO: A grande maioria dos acidentes estão relacionados a PERFURAÇÕES e acontece mais em PRIMEIRO MOLAR NO ISOLAMENTO. . . Conhecimentos técnico e biológico Experiência profissional Material apropriado CAUSAS IATROGÊNICAS •No isolamento do campo •No acesso coronário •Na instrumentação •Na irrigação •Na obturação CAUSAS NÃO- IATROGÊNICAS •Rizogênese incompleta •Má-formação anatômica •Curvaturas radiculares •Calcificações •Canais e raízes extranumerárias •Reabsorções dentais Acidentes e Complicações em Endodontia Previsibilidade do tratamento Posso dar garantia de que a região periapical vai ter reparo apical? Previsibilidade de técnica ou de resultado? Posso dar garantia de que o paciente não vai sentir dor? Conselhos Principal envolvido: paciente Maior % tem fundo iatrogênico Em relação a acidentes a PREVENÇÃO é a melhor conduta! Complicações ✓ Dificuldades no isolamento; ✓ Avaliar necessidade de intervenção periodontal prévia; ✓ Alergia ao lençol de borracha; NO CASO DE DEGLUTIÇÃO/ASPIRAÇÃO DE INSTRUMENTO: ✓ Conduta clínica: COMPLICAÇÕES DURANTE O ACESSO CORONÁRIO. .. OBSERVAÇÃO: Não procurar canais com brocas!!! Inclinações podem dificultar o acesso às câmaras pulpares. Dicas: OBSERVAÇÃO: Cuidado com as calcificações da câmara pulpar!! Dicas: NO ACESSO CORONÁRIO – perfurações: ✓ Preparo para pino/desobturação; ✓ Posição/angulação do dente; ✓ Presença de coroas/pinos; ✓ Uso inadequado de instrumento; ✓ Terços: cervical, médio e apical; furca ou câmara; ✓ Presença de fístula é comum; Diagnóstico das perfurações: ✓ Aspectos clínicos: Solicitar uma tomografia Usar ultrassom Microscopia operatória Observar o longo-eixo *EndoGuide 3D* Sensação de queda no vazio Hemorragia Dor Perda de resistência da dentina à ação dos intrumentos Aprofundamento do instrumento no canal além do limite de instrumentação Manobras de Heimlich Desobstruir vias respiratórias Contatar serviço médico de urgência O isolamento absoluto é fundamental na Endodontia! NÃO ESQUECER!!! 1. Forma de contorno = tipo de câmara pulpar; 2. Forma de conveniência = número de canais; 3. Localização dos canais = sondas ou limas; Observar sempre o longo eixo do dente antes de fazer o acesso Acessar a câmara pulpar previamente à instalação do isolamento absoluto Tratamento para perfurações: Podem ser feitos de duas formas: tratamento VIA CANAL, ou seja, é tratado por dentro da coroa dentária ou por VIA CIRÚRGICA, todavia, será decidido por meio do acesso e da visualização. A principal forma de tratamento de uma perfuração é selar a perfuração, por meio de um material com uma boa aceitação biológica, de fácil manipulação/aplicação e radiopaco. Logo, tem-se como principal substância o MTA. EM CASO DE PERFURAÇÕES – CONDUTA CLÍNICA: ✓ Análise radiográfica criteriosa; ✓ Auxílio de microscópio clínico; ✓ Definido acesso: via canal ou cirúrgico, definido por meio da visualização e do acesso; ✓ Esclarecer planejamento ao paciente; Tratamento Conservador das perfurações dentais: Tratamento Cirúrgico das perfurações dentais: É feito quando não se tem visualização e acesso. NA INSTRUMENTAÇÃO. . . ✓ Degrau: Fraturas de instrumentos endodônticos: Terços: cervical, médio e apical Repetição do instrumento numa mesma profundidade Inserçao de instrumentos não pré-curvados Grande risco de perfuração Restauração ou reconstrução protética Tamponamento com material biológico via cavidade pulpar com MTA Tracionamento ortodôntico Tamponamento com material biológico via acesso cirúrgico Apicetomia ou canalização Odontossecção Reimplante Intencional Conduta preventiva: o Pré-curvar instrumentos o Ampliação progressiva; o Instrumentos de NiTi; o Radiografias contínuas a cada 1 ou 2mm Fadiga torcional: ocorre em canais retos / quando o instrumento fica com a ponta presa. Fadiga cíclica: ocorre em canais curvos. Conduta clínica na instrumentação: 1. Ultrapassar o fragmento e removê-lo; 2. Ultrapassar, não remover e obturar; 3. Não ultrapassar o fragmento e obturar; 4. Remoção cirúrgica;
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