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GBI 130 - TEMA 6 - TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

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1
Tecidos de sustentação
(colênquima e esclerênquima)
• A sustentação nos vegetais pode se dar de duas 
formas: pelo turgor celular (algas e herbáceas) e pelo 
espessamento da parede celular (tecidos 
especializados).
• Dois tecidos na estrutura primária de crescimento da 
planta: Colênquima e Esclerênquima. 
• Estereoma = conjunto colênquima + esclerênquima.
Plantas túrgidas de coleus:
Água sustenta as folhas e ramos.
Plantas murchas de coleus, ramos e folhas 
curvam-se sem sustentação.
Ramos que continuam sustentados
por colênquima
Folhas sem tecidos 
colênquima/esclerênquima suficiente
perdem sua estrutura. 
Fonte:www.botany.hawaii.edu
Colênquima
• Tecido primário,origem no meristema fundamental.
• Células vivas.
• Ocorrem em órgãos jovens, em estrutura primária e 
crescimento constante.
• Necessita de luz para o seu desenvolvimento.
• Possui parede primária com espessamento desigual de celulose 
e pectinas.
• É mais comum em eudicotiledôneas.
Maior espessamento.
Menor espessamento.
Castro et al., (2009).
• Colênquima em diferentes secções.
Raven et al. (2004).
2
• O colênquima pode ser classificado quanto às 
diferenças de deposição da parede, sendo:
• Angular: deposição nos ângulos delimitados 
nas células.
• Lamelar: deposição nas paredes periclinais em 
lamelas ou lâminas.
• Anelar: deposição no entorno das células.
• Lacunar: presença de lacunas (espaços 
intercelulares) nas paredes.
http://webs.uvigo.es/
http://www.portalsaofrancisco.com.br
http://www.upm.es/http://userwww.sfsu.edu/
Diferentes tipos de colênquima (Esaú, 1992).
Esaú, (1992).
Esclerênquima 
• Células mortas, origem no procâmbio, câmbio 
vascular ou no meristema fundamental.
• Parede secundária espessada com presença de lignina.
• A deposição de lignina é influenciada pelo ambiente.
• Dois tipos de células: FIBRAS e ESCLEREÍDEOS
Esaú et al. (1992).
Parede celular.
3
• Os esclereídeos são muito abundantes e presentes em 
diversos tecidos do vegetal, classificados de acordo 
com as formas.
Castro et al. (2009). Esaú (1992).
Castro et al. (2009).
Esclereídeo de folha.
Se desenvolvem
A partir de células
Parenquimáticas.
• Fibras são mais alongadas e fusiformes.
• São classificadas em dois enfoques: o 
Botânico e o Econômica.
• Botânico: Fibras xilemáticas e extra-
xilemáticas.
• Econômico: Fibras duras e fibras brandas.
Fibras 
Extraxilemáticas
Fibras xilemáticas
Fibras 
Extraxilemáticas
Fibras xilemáticas
Castro et al. (2009).
4
Apezzato-da-Glória & Carmelllo-Guerreiro (2006).
Fibras perivasculares
Silva et al. (2009).
Fibras comerciais (Duras): Yuca elephantipes
Fonte:waynesword.palomar.edu 
Densas aglomerações de fibras em folhas
http://www.citizendia.org
Fibras brandas (do floema) de linho (Linum usitatissimum).
Paciullo, 2002.
5
Literatura complementar 
• APPEZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELO-GUERREIRO, 
S.M. (Eds.). Anatomia vegetal. Viçosa, MG: UFV, 2003. 
438p.
• CASTRO, E. M.; PEREIRA, F. J.; PAIVA, R. Histologia 
vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos. Lavras: 
UFLA, 2009. 234 p.
• ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: 
E. Blucher; Edusp, 1992. 293p.
• RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. Biologia 
Vegetal. 6ª ed., Seropédica: Guanabara-Koogan, 2001. 738 p.

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