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Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Especialidade médica que utiliza radioisótopos com finalidade diagnóstica e terapêutica. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para o diagnóstico, a medicina nuclear está apoiada num tripé formado por: um isótopo radioativo, os princípios de interação da radiação com a matéria (corpo humano); um detector de radiação. Especialidade médica que utiliza radioisótopos com finalidade diagnóstica e terapêutica. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para o diagnóstico, a medicina nuclear está apoiada num tripé formado por: um isótopo radioativo, os princípios de interação da radiação com a matéria (corpo humano); um detector de radiação. "O isótopo radioativo serve para olhar dentro do corpo do paciente". É chamado de traçador. Especialidade médica que utiliza radioisótopos com finalidade diagnóstica e terapêutica. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para o diagnóstico, a medicina nuclear está apoiada num tripé formado por: um isótopo radioativo, os princípios de interação da radiação com a matéria (corpo humano); um detector de radiação. "O isótopo radioativo serve para olhar dentro do corpo do paciente". É chamado de traçador. O traçador deve estar contido num fármaco, o radiofármaco. Especialidade médica que utiliza radioisótopos com finalidade diagnóstica e terapêutica. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Depois de administrados, geralmente por via endovenosa, os radiofármacos têm comportamento idêntico ao similar não radioativo avaliam função. Luciana Andrade Administração do radiofármaco Detecção no aparelho – interação da radiação com o corpo Aquisição da imagem MEDICINA NUCLEAR Depois de administrados, geralmente por via endovenosa, os radiofármacos têm comportamento idêntico ao similar não radioativo avaliam função. Luciana Andrade Administração do radiofármaco Detecção no aparelho – interação da radiação com o corpo Aquisição da imagem MEDICINA NUCLEAR Depois de administrados, geralmente por via endovenosa, os radiofármacos têm comportamento idêntico ao similar não radioativo avaliam função. Diagnóstico: cintilografia, SPECT, PET Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para um bom diagnóstico o fármaco deve: Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para um bom diagnóstico o fármaco deve: Ter meia vida suficiente para que se faça o exame. T1/2ef = [(T1/2bio) (T1/2fis)] / [(T1/2bio) + (T1/2fis)] onde: T1/2fís = meia-vida física = isótopo T1/2bio = meia-vida biológica = tempo no corpo; considera a excreção T1/2ef = meia-vida efetiva Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para um bom diagnóstico o fármaco deve: Ter meia vida suficiente para que se faça o exame. T1/2ef = [(T1/2bio) (T1/2fis)] / [(T1/2bio) + (T1/2fis)] Conter isótopo emissor de radiação (onda) γ → sem interações de massa (atração e/ou repulsão) = mais penetrante, menos ionizante. onde: T1/2fís = meia-vida física = isótopo T1/2bio = meia-vida biológica = tempo no corpo; considera a excreção T1/2ef = meia-vida efetiva Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Para um bom diagnóstico o fármaco deve: Ter meia vida suficiente para que se faça o exame. T1/2ef = [(T1/2bio) (T1/2fis)] / [(T1/2bio) + (T1/2fis)] Conter isótopo emissor de radiação (onda) γ → sem interações de massa (atração e/ou repulsão) = mais penetrante, menos ionizante. Ter (ou não) especificidade pelo órgão que se quer estudar. onde: T1/2fís = meia-vida física = isótopo T1/2bio = meia-vida biológica = tempo no corpo; considera a excreção T1/2ef = meia-vida efetiva Principais radiofármacos utilizados no exames mais comuns: Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Iodeto de sódio (131I) – emissor beta e gama, T1/2 = 8 dias – tireóide, via oral Pertecnetato de sódio (99mTc) – emissor gama, T1/2 = 6 horas – cintilografia cardíaca, corpo inteiro, outras; via endovenosa MDP = metilenodifosfonado (99mTc) – emissor gama, T1/2 = 6 horas– cintilografia óssea, via endovenosa Citrato de gálio (67Ga) – emissor gama, T1/2 = 3 dias– cintilografia de processos inflamatórios ou tumorais do tipo linfoma (Ga se liga à transferrina tal como o Fe; o fármaco segue para onde há maior aporte sanguíneo); via endovenosa. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Alguns modelos de aparelho: Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Alguns modelos de aparelho: Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Alguns modelos de aparelho: Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Funcionamento do aparelho detector = gama-câmara = cintilógrafo: A gama-câmara é um equipamento usado para detectar e localizar a origem espacial de raios gama emitidos pelos radiofármacos que estão no corpo do paciente. Ela produz uma imagem dos órgãos do paciente com zonas frias e quentes. No seu interior um cristal de cintilação (iodeto de sódio ativado com tálio) transforma a energia de cada raio gama em muitos fótons de luz (fenômeno de fluorescência) que são transformados num sinal elétrico. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR A imagem é gerada num computador integrado ao equipamento. Um collimador de chumbo é usado para eliminar os raios não perpendiculares tornando a imagem mais nítida. As imagens são chamadas quentes (maior captação do fármaco) e frias (menor captação do fármaco) Gravidez ou amamentação – evitar. Luciana Andrade MEDICINA NUCLEAR O paciente pode ir para casa logo após? Cuidados e curiosidades Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20
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