Buscar

Excepcionalidade: Definições e Educação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Definições pragmáticas e sociais da excepcionalidade:
(1) critérios legais; (2) utilidade social; (3) programas de treinamento, desenvolvimento e educação específicos.
Os critérios quantitativos (testes) são úteis quando se correlacionam positivamente com o sociais. Apesar de as variações entre as pessoas serem uma constatação universal, a sociedade, com todas as influências políticas, econômicas e históricas de um dado momento, é que determina quais os desvios serão considerados como deficiências ou dotes, prejuízo ou ampliação do valor pessoal.
Na prática, a definição do excepcional tende a ser uma combinação de procedimentos tradicionais, valores culturais e necessidades sociais. Até mesmo pressões políticas podem determinar as dimensões e graus de diferença suficientemente significativos para que algo se faça seu respeito. 
 As tendências a não categorização se devem a três grandes movimentos: (1) desinstitucionalização, (2) integração à corrente principal (mainstreaming), (3) redução da estigmatização e rotulação dos desviantes. Contudo, apesar de deficiente apresentar limitações comuns, mas alguns problemas terapêuticos, educacionais, sociais e vocacionais são exclusivos de categorias 
Quanto ao comportamento, apesar de o retraimento social, a hiperagressividade, e os comportamentos defensivos serem comuns a todos que desviam da norma cultural, manifestando comportamentos definidos como indesejáveis, não há uma relação causal direta entre tipos de excepcionalidade e a qualidade e intensidade de comportamentos específicos.
Os principais problemas de personalidade e de comportamento do excepcional - isolamento social real ou a ameaça dele, dependência pessoal e a negação ou aceitação das limitações sociais.
As atitudes sociais para com o excepcional refletem um conjunto de crenças e atitudes predominantes em um dado momento.
Apesar de terem existido programas educacionais e vocacionais bem intencionados para as minorias desviantes, eles normalmente fracassavam porque o sistema de crenças predominantes normalmente responsabilizava o próprio excepcional ou suas famílias pelo problema, que não era tomado como uma responsabilidade social.
A sociedade vem assumindo a obrigação de prover auxílio aos indivíduos e grupos que, por quaisquer motivos, necessitem de assistência – direitos humanos garantidos pelo Estado. Já se conhece profissional e publicamente um conjunto de inter-relações entre a pobreza, o desemprego, o crime, a doença física, o distúrbio emocional, a desestruturação da personalidade, a deficiência mental e o retardo mental.
Mas se esse movimento humanístico e humanitário tinha, por um lado, o compromisso de fornecer programas especiais para os desviantes, de modo a reduzir sua dependência e favorecer sua autonomia, por outro lado, esses programas também visavam a ampliação da eficiência produtiva desses sujeitos, tornando-os um fardo financeiro e pessoal menos pesado para a sociedade, já que as pessoas eram encaradas como artigos nacionais que deviam ser trabalhados no sentido de sua máxima produtividade.
Assim, é possível concluir a dupla função da educação: auto-atualização e aquisição de socialização e valor público.
O conceito fundamental sobre a natureza e o valor do indivíduo está presente na maneira com que a sociedade trata seus cidadãos desfavorecidos.
Inicialmente surgiram modelos conceituais contrastantes para a compreensão do desvio: centrado na pessoa (as causas primárias do desvio residem no próprio sujeito, em desvios bioquímicos, biofísicos ou glandulares, etc) e centrado na situação (um desviante só é desviante porque a sociedade e a cultura assim o determinaram). 
Mais recentemente, os defensores do modelo interacionista afirmaram que todos os comportamentos - normal ou patológico, convencional ou desviante, socialmente valorizado ou estigmatizado – é resultado da interação dinâmica tanto dos fatores ligados à constituição quanto ao ambiente
Assistência e Educação do Indivíduo Excepcional
Das turmas especializadas à Integração: desde que se pensou na desinstitucionalização, as salas de aula especiais, segregadas, foram o sistema educacional mais comum para os pne. Dois fortes movimentos mais recentes (EUA) – direito à educação e rejeição zero – se popularizaram e fizeram retornar ao sistema educacional crianças previamente excluídas através de determinações legais. As atitudes sociais também se modificaram tendendo a uma maior aceitação à inclusão, o estado passou da autorização para receber pne para a obrigação, especialmente no que concerne aos moderadamente retardados (retardados mentais treináveis). O uso de assistência especializada e apoio instrutivo fornecidos por pessoal especializado em sala de aula também surgiu a partir do mainstreaming.
Algumas mudanças propostas nos programas: fazem parte de movimentos sócio-históricos mais amplos, em decorrência do fracasso das instituições residenciais tutelares (desvio de verbas, maus tratos, etc.).
Percebeu-se que os serviços necessários aos pne se encontravam fragmentados, gerando confusão e desalento para os deficientes e seus familiares, que desconheciam os serviços disponíveis. Assim surgiram os serviços humanos integrados – incluem departamentos de bem-estar, correcionais, de saúde mental, retardamento mental e saúde física – proporcionando aconselhamento e apoio aos pais em seus lares, serviços médicos e legais, serviços de atendimento diário, abrigos de emergência e instalações temporárias, lares adotivos, albergues, lares grupais e abrigos provisórios, serviços de reabilitação, oficinas ocupacionais protegidas, hospitais diurnos, hospitais noturnos, hospitais para tratamento intensivo, casas para convalescença e creches, atendimento para pacientes externos, turmas especiais exclusivas por categoria e sem categorização, turmas escolares parcial e completamente integradas, e instituições tutelares a curto e a longo prazo.
Entretanto, tal tipo de programa requer que a sociedade aceite por completo a responsabilidade pelo bem-estar de seus cidadãos, mantendo o pne próximo de seus familiares e comunidade, enquanto lhe fornece o máximo desenvolvimento – educação e/ou treinamento apropriados.
Algumas críticas sobre Integração/Inclusão: 
Os programas especiais têm sido abandonados com certa freqüência e os estudantes são recolocados nas mesmas situações das quais provieram.
O déficit educacional leva algum tempo para ser constatado após o ingresso no sistema de ensino regular. Durante esse período as crianças ficam para trás em relação aos seus pares, passam a sentir aversão pelas atividades acadêmicas, podendo desenvolver problemas emocionais e comportamentais que por sua vez reincidem sobre as atividades educacionais.
Necessidade de treinamento de pessoal especializado para lidar com o preconceito dos demais alunos, funcionários, pais e público em geral.
Torna-se falha se abandonar todas as formas de avaliação, triagem e classificação, pois dentro da corrente principal (mainstreaming) há correntes e contra-correntes menores, sendo portanto necessária uma educação diagnóstica –prescritiva individualizada para cada criança de modo a formar os grupos e sub-grupos educacionais dentro das linhas gerais de aptidão-competência.
Necessidade de equipamento de auxiliares e pessoal especializado para dar apoio aos professores regulares, complementando seus esforços. Logo, se o retorno das crianças excepcionais às turmas regulares for verdadeiramente normalizador, os professores de recursos especiais, os professores itinerantes, os professores supervisores, os orientadores e os psicólogos escolares terão que se manter intimamente empenhados no desenvolvimento e execução efetiva de programas individualizados e de pequenos grupos para a faixa mais ampliada de diferenças individuais em sala de aula.
Necessidade de previsão dos problemas associados à integração: locais adequados para o encontro com os professores itinerantes ou de recursos especiais.
Eliminar todasas turmas especiais pode ser um erro tão grande quanto eliminar todas as instituições para os desviantes mentais.
Negação x aceitação de uma deficiência
O deficiente e os que trabalham com os deficientes têm dois problemas: (1) envolve as capacidades e as aptidões, as habilidades e as deficiências (detectáveis pelos testes e outros instrumentos de medidas); (2) níveis de motivação e estabelecimento de níveis realistas de aspirações.
Quanto ao 2o problema, ele não envolve só o indivíduo e seu autoconceito, mas sua família, escola e comunidade. Cada indivíduo chega a se conceber como adequado ou não na medida em que se vê refletido nas avaliações dos demais.
Normalmente o autoconceito dos deficientes é baixo e seus níveis de aspiração e motivação (auto-expectativas) são diminuídos.
Muitos são encorajados a negar a realidade de sua deficiência, assumindo comportamentos que ocultam, minimizam ou negam o desvio. Associar-se aos normais em seus próprios termos, agir normalmente e competir com os normais torna-se o padrão ideal da vida da pessoa.
Uma das “soluções” para o problema consiste em dividir o mundo entre um grupo que “sabe” e outro para o qual se tenta passar como normal. Mas o preço da simulação (passing) é elevado e o esforço é frequentemente vao, tornando a incapacidade que se quer disfarçar no foco central da própria existência, o que pode levar ao isolamento parcial.
A aceitação da própria incapacidade envolve o rebaixamento do nível pessoal de aspiração e a renúncia a vários objetivos, implicando o reconhecimento dos aspectos contaminados da identidade social do desviante e a aceitação de que alguns de seus atributos justificam sua depreciação social.
Aceitar a incapacidade sem sucumbir à ela, exige esclarecimento sobre o que se pode ou nâo fazer, com a renúncia do que lhe é impossível e dedicação à realização do que é possível. Cabe lembrar que a piedade e a caridade na reabilitação nem sempre se centram na aceitação e no enfrentamento, muitas vezes reforçando a posição de desamparo e dependência que parece merecer mais solidariedade e compaixão.
A supercompensação da incapacidade pode conduzir ao sucesso aparente, mas não necessariamente ao ajustamento pessoal: só quem se sente culpado por uma incapacidade que recrimina ou busca supercompensar.
Atitudes e práticas que levam ao enfrentamento ou ao esmorecimento:
Estímulos ao enfrentamento:
enfatizar o que o indivíduo pode fazer;
perceber a natureza básica da pessoa como digna;
O deficiente é alguém que desempenha um papel ativo no planejar e viver a vida:
valorizar as realizações por si mesmas, não por alcançarem ou excederem a norma;
Perceber os componentes limitadores e negativos próprios como contornáveis;
Contornar as limitações na medida do possível e conviver em bons termos com as limitações intrínsecas.
Estímulos ao esmorecimento:
Enfatizar mais as limitações que as possibilidades do indivíduo;
Supervalorizar a tal ponto os componentes defeituosos de sua natureza que a pessoa tem uma auto-imagem e uma imagem social irrealisticamente inferiorizada (efeito halo).
Encarar o deficiente como alguém passivamente dirigido e auxiliado por outros.
Avaliar as realizações em termos de normas;
Perceber as limitações pessoais como esmagadoras;
Desistir diante das dificuldades.
Princípios do Aconselhamento Parental
Os pais dos desviantes estão sujeitos ao aconselhamento de diferentes profissionais, porém poucos dispõem de treinamento adequado para a tarefa específica.
A importância de ouvir: especialmente os aconselhadores professores falam demais.
Adequar o aconselhamento aos sentimentos, atitudes, personalidade e nível intelectual do aconselhando.
Devemos empregar todas as técnicas da entrevista, permitindo que o aconselhando configure o campo, fornecendo indicações sobre o estágio de raciocínio a que chegaram em sua preocupação com seus filhos.
Os profissionais podem melhorar suas relações com os pais tratando o deficiente como um indivíduo e não como um caso.
Problemas Familiares e Pessoais das Pessoas Excepcionais
Cabe estudar a maneira com que a família enfrenta a decepção e trauma inesperados. Normalmente as famílias com pne apresentam ambições frustradas, níveis ocasionais de tensão.
Os problemas básicos são comuns a todas as famílias – como enfrentar os problemas da vida por meios que favoreçam o crescimento e desenvolvimento de seus membros.
Normalmente ao trabalharmos com os pne, concentramo-nos no déficit, esquecendo-nos que ele faz parte de uma família, que faz parte de uma comunidade. Essa família é o agente mediador primário através do qual as unidades sociais mais amplas exercem sua influência sobre os seus indivíduos.
A família é um pequeno sistema social interdependente, contendo subsistemas menores, que apresentam relações de papeis com uma disposição singular.
O par ou díade mãe-filho normalmente constitui o foco principal do aconselhamento e da psicoterapia infantil, sendo indicado que a mãe se submeta à psicoterapia ou aconselhamento concomitante. Outros pesquisadores indicam a terapia familiar ou sistêmica, a qual inclui todos os membros da família.
Para Rogers é indispensável conhecer o “clima emocional” do lar - forma com que os pais aceitam seus filhos e pela maneira com que agem em relação a eles, excepcionais ou não. Outros acreditam que as crianças costumam ter um elevado nível de elasticidade e tolerância, desde que se sintam aceitas e amadas por seus pais.
Pesquisas recentes com deficientes mentais constatou que a principal diferença entre as famílias que têm todos os seus membros normais e aquelas que tem um caso de retardamento se encontra na relação mãe-filho. Enquanto as mães de filhos normais encorajam seus filhos à socialização e a ampliar suas realizações, as de crianças com déficit raramente os elogiavam ou acariciavam, vivendo juntos (mãe-filho) em um modelo paralelo, com um mínimo de interação social.
Contudo, apesar do grau de desvio de um membro da família, sempre algum grau de estabilidade é alcançado. Mesmo o equilíbrio e estabilidade carregados de conflito têm suas recompensas. Isso é notado quando o indivíduo desviante é removido de sua casa, ou quando este apresenta uma mudança acentuada de comportamento, como resultado de aconselhamento, psicoterapia, ou de intervenções mais ativas externas, que podem provocar rupturas nas relações existentes.
As modificações nas constelações familiares são particularmente perturbadoras quando as mudanças são rápidas: quando, como resultado do aconselhamento, os pais tentam estabelecer novas relações com os outros filhos e entre si. Assim mostrar-se-á necessária uma nova organização de todas as inter-relações. Qualquer modificação acentuada na constelação familiar requer um realinhamento de papeis. Uma grande parcela de tomadas adicionais de decisão se faz necessária antes que a família possa reestruturar-se. Ex: pai, mãe e filho excepcional montam uma tríade, enquanto o filho mais velho assume a responsabilidade pelos irmãos mais novos normais; ou crescem as expectativas sobre os filhos normais de modo a compensar o déficit do irmão.
Muitas vezes, o ajustamento dos pais e irmãos diante da institucionalização de um membro desviante é mais difícil do que para o próprio membro institucionalizado, pois raramente a família se dá conta da medida em que a dependência mútua e as relações recíprocas dominaram suas vidas.
É difícil prover ao deficiente os tratos e dinheiro necessários ao seu desenvolvimento sem privar os demais membros da família da atenção, tempo e afeto que têm direito.
Padrões de reações parentais ao filho desviante: enfrentamento realista do problema, negação da deficiência, autocomiseração, ambivalência em relação à criança ou rejeição dela, a projeção da dificuldade como causa da incapacidade, sentimentos de culpa, vergonha e depressão e padrões de dependência mútua.
Essas reações também se manifestam em pessoas normais diante da frustração e do conflito, mas émuito importante que os familiares de crianças deficientes tenham conhecimento desta universalidade, pois sentem-se culpados até por sentirem culpa, reagindo defensivamente.
É importante lembrar que a criança gravemente incapacitada não desenvolve a independência e autonomia, tornando o papel parental constante.
A negação da incapacidade da criança se dá em função do estereótipo da criança ideal. Os pais experimentam uma perda de sua auto-estima, pois têm expectativas de que sua prole desempenhe com sucesso os papéis que a sociedade e os pais lhe atribuem. A esperança de que o filho atinja ou ultrapasse suas próprias realizações contribuem para sua reação de “simplesmente não pode ser”. Muitas vezes essa negação assume a forma de uma peregrinação em consultórios de especialistas, fazendo com que muitos pais progridam além da aceitação parcial, especialmente quando os profissionais apóiam a negação dos pais pela ênfase atribuída às dificuldades do diagnóstico, as variações nas tendências de desenvolvimento e as limitações de nosso conhecimento. 
A projeção se dá contra os sentimentos de ansiedade que surgem das situações que emergem das dificuldades da criança deficiente, sendo necessário buscar bodes expiatórios, que podem ser inclusive os profissionais que lidam juntamente com eles com o problema.
Reações dos irmãos à criança excepcional: Pais que encaram a excepcionalidade com vergonha e hostilidade normalmente levam os irmãos a encararem o problema da mesma maneira. Quando os irmãos são solicitados a vigiar, cuidar, defender e proteger a criança deficiente, o ressentimento costuma surgir, tendendo a piorar quando a criança defeituosa recebe atenção e afeto excessivos e quando as despesas adicionais causadas pelo seu tratamento privam os irmãos de oportunidades educacionais e recreativas.
Os objetivos do aconselhamento parental: as suas metas são de natureza (1) intelectual – natureza e extensão da excepcionalidade, informações diagnosticas, como a etiologia, atendimento, tratamento, educação, remediaçao e prognóstico; (2) emocional – auxiliar os pais em suas atitudes, sentimentos, temores e ansiedades (mesmo que o desgaste e as tensões sofridas pela família não possam ser eliminadas, é possível aumentar sua capacidade de tolerar a tensão); e (3) comportamental.
O aconselhamento não visa modificar a personalidade do aconselhando, mas ajuda as pessoas relativamente bem-integradas a compreenderem e lidarem mais adequadamente com os problemas que emergem da presença de uma criança desviante na família.
Insatisfações parentais com o aconselhamento: insensibilidade aos sentimentos e dificuldades enfrentadas pelos pais; informações vagas e irrelevantes.
�PAGE �
�PAGE �1�

Outros materiais