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Radiologia odontológica: histórico, conceitos iniciais, processamento e técnicas extra-bucais

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Radiologia 
 
CONCEITO 
 Ciência que, com a utilização dos Raios-X e dos filmes 
radiográficos, procura fornecer uma imagem interna 
que pode-se chamar “historradiográfica”, pois 
permite visualizar constituintes e estruturas de uma 
região anatômica, invisíveis a olho nu. (FREITAS, 
ROSA e SOUSA, 2004) 
HISTÓRICO DA RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 
 1879 – William Crookes – raios catódicos podem ser 
defletidos; 
 1892 - Lenard – tubos de raios catódicos; 
 1895 – Wilhelm Conrad: 
 Descobriu um novo tipo de raio e chamou de 
raios x; 
 Realizou uma radiografia na mão de sua esposa; 
 Propriedades constatadas dos raios x: 
‐ São invisíveis; 
‐ Fluorescência em certas substâncias; 
‐ Se propagam em linha reta; 
‐ Impressionam chapas fotográficas; 
‐ Nunca são refletidos ou refratados; 
‐ Diferem dos raios catódicos por não sofrerem 
desvios; 
 1895 – Frederic Otto Walkhoff – cirurgião dentista 
que realizou a primeira radiografia dentária; 
 1899 – Edmund Kells – determinou que a radiografia 
era indispensável para o exame clínico; 
 1932 – Professor Cyro A. Silva – Radiologia como 
disciplina autônoma; 
PRODUÇÃO DE RAIOS X 
 Necessita de: 
 Gerador de elétrons; 
 Acelerador de elétrons; 
 Ampola (vácuo); 
 Alvo/anteparo; 
A diferença de potencial no filamento de tungstênio, no 
cátion, é responsável por gerar os elétrons após ser 
aquecido. A diferença de potencial é responsável por 
acelerar os elétrons em direção ao ânodo; após a 
aceleração, há a colisão dos elétrons no anteparo. A 
energia cinética perdida (1%) após a colisão é responsável 
pela produção dos raios x. 
 
 
 
 
 
 
CÁTODO 
 Extremidade negativa do tubo; 
 Consiste de um filamento de tungstênio em espiral 
(1,5mm de diâmetro) montado em suporte de 
molibdênio; 
 Posicionado aproximadamente de 1 a 3 cm distante 
do ânodo; 
 Apresenta a taça focalizadora - direciona o fluxo de 
elétrons para o alvo; 
ÂNODO 
 Carregado positivamente para atrair elétrons; 
 Consiste em um anteparo ou alvo; 
 Placa de Tungstênio, incrustada em um Bloco de 
Cobre (20); 
 Podem ser fixos ou rotatórios (3.000 a 10.000 rpm); 
APARELHOS DE RAIOS X 
 Aparelho periapical: seguro, exato, gera raios x com a 
escala de energia desejada; 
 
FILAMENTO DE 
TUNGSTÊNIO 
TAÇA 
FOCALIZADORA 
DE MOLIBDÊNIO 
JANELA 
VÁCUO 
PLACA DE 
TUNGSTÊNIO 
BLOCO DE 
COBRE 
AMPOLA 
CABEÇOTE 
BRAÇO 
ARTICULADO 
PAINEL DE 
CONTROLE 
BASE 
Radiologia 
 
FILMES RADIOGRÁFICOS 
 É o meio usado para registrar as imagens 
radiográficas, após um objeto ter sido exposto a 
radiação X e processado pelas soluções adequadas. 
CONSTITUIÇÃO DO FILME 
 
 
 
 Embalagem: 
 Papel preto: protege a película contra a luz; 
impede sua aderência à capa externa do 
invólucro; protege de digitais. 
 Lâmina de chumbo: 0,1 mm; destinada a 
absorver grande parte da radiação secundária 
retrógrada protegendo filme (fog) e paciente; 
possui um rendilhado de advertência. 
 Picote: ponto de relevo que auxilia, na 
interpretação, na identificação do lado exposto 
aos raios X. 
 Envoltório plástico externo: à prova de água; 
parte posterior possui uma lingueta (“V”) de 
abertura e especificações do fabricante; face 
ativa – anterior (lisa). 
 
 Película: 
 Base: poliéster rígido e flexível, pequena 
espessura, translúcida, ângulos arredondados e 
picote; 
 Emulsão: gelatina colóide fixada em ambos os 
lados da base, não dissolve na água; impregnada 
de cristais halogenados de prata; 
 Capa protetora: camada de gelatina mais 
consistente que protege a emulsão dos contatos 
com a manipulação; 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS FILMES RADIOGRÁFICOS 
 Intra-bucais: 
‐ Quanto ao tamanho: 
 Periapical: registram as imagens das regiões 
periapicais dos dentes, raízes e coroas; 
 Interproximal: exame de cáries interproximais, 
adaptação de restaurações, cristas alveolares; 
 Oclusal: quando há necessidade de visualizar 
maior área da maxila ou mandíbula. Mantido 
pela oclusão; 
‐ Quanto a sensibilidade: 
 
‐ Quanto a quantidade: 
 
 Extra-bucais: 
Radiologia 
 
 Filmes utilizados fora da cavidade bucal. 
 Apresentam características semelhantes as do 
filme intra-bucal. 
 Podem ser SCREEN ou NO-SCREEN. 
‐ Ecran: 
 Mantém contato íntimo com os filmes extra-
bucais; 
 Objetivo: produzir luminescência sob a ação dos 
raios X diminuindo o tempo de exposição (10 a 
60 vezes mais sensível), O emprego de um ecran 
requisita o uso de um porta-filme metálico 
(chassi). 
‐ Chassi: 
 Caixa plana de metal, madeira ou plástico, 
impermeável à luz, com revestimento interno de 
feltro para manter uma pressão uniforme para 
impor um íntimo contato entre o filme e o 
ecran. 
 A seleção do tamanho do chassi deverá ser 
proporcional ao filme utilizado; 
 Dosimétricos: 
 Refere-se aos diferentes graus de escurecimento 
de um filme após o seu processamento; 
 Maior dose de radiação – mais escuro (alta 
densidade); 
PROCESSAMENTO 
 Etapa na aquisição da imagem radiográfica que 
possibilita transformar a imagem latente (invisível) 
em imagem visível (de diagnóstico) por meio do 
emprego de soluções químicas apropriadas. 
 Imagem latente: é a imagem contida no filme após 
exposição aos raios X e anterior ao processamento 
radiográfico; 
REVELADOR: ALCALINO 
 Solução química que converte a imagem invisível 
(latente) do filme em imagem visível (de diagnóstico); 
 Atua sobre os sais de prata que foram expostos aos 
raios X, removendo-lhes o elemento halogenado e 
deixando um depósito enegrecido de prata metálica 
sobre o filme; 
 Componentes do revelador: 
‐ Água destilada; 
‐ Elon; 
‐ Hidroquinona (redutor); 
‐ Sulfito de sódio (antioxidante); 
‐ Carbonato de sódio (alcalinizante); 
‐ Brometo de potássio (restringente); 
 Redutores: reduzem os cristais à prata metálica – 
elon: alto potencial redutor / responsável pelo 
detalhe; hidroquinona: baixo potencial redutor / 
responsável pelo contraste; 
 Antioxidante (sulfito - ou hidróxido de sódio): 
minimiza a oxidação da solução em presença do 
oxigênio; 
 Alcalinizante (carbonato de sódio): ativam a ação 
dos redutores e mantém o meio alcalino 
essencial para o amolecimento da gelatina; 
 Restringente (brometo de potássio): não permite 
a ação dos redutores sobre os sais de prata não 
expostos aos raios X 
FIXADOR: ÁCIDO 
 Estágio do processamento que torna a imagem visível 
permanente, dando ao filme condições de ser 
arquivado; 
 Ação: dissolver os sais de prata que não foram 
expostos aos raios X; promover o endurecimento 
final da gelatina quando seca; 
 Componentes: 
‐ Água destilada (veículo); 
‐ Hipossulfito de sódio (solvente de Ag); 
‐ Sulfito de sódio (antioxidante); 
‐ Ácido acético (acidificante); 
‐ Alúmen de potássio (endurecedor); 
 Acidificante (ácido acético): necessário p/ a ação 
correta dos demais componentes; neutraliza a 
alcalinidade do revelador; 
 Endurecedor (alúmen de potássio): impede o 
amolecimento da gelatina durante a lavagem ou a 
secagem no ar quente; fornece mais resistência às 
forças mecânicas que agem sobre a emulsão; 
 Solvente da prata (hipossulfito de sódio): elimina da 
emulsão os sais de prata não revelados; 
 Antioxidante (sulfito - ou hidróxido de sódio): 
minimiza a oxidação da solução em presença do 
oxigênio; 
CÂMARA ESCURA 
 Local onde é realizado o processamento radiográfico 
cuja luz presente é filtrada de forma a não sensibilizar 
a emulsão ou provocar qualquer tipo de velamento 
na radiografia final. 
 Tipos de câmara escura: portátil, quarto, labirinto; 
 
 
Radiologia 
 
ETAPAS DE PROCESSAMENTO 
 Solução reveladora (tempo: de acordo com o 
fabricante); 
 Lavagem Intermediária – remove o revelador 
evitando a contaminação do fixador, promove 
condições para uma secagem de filme rápida pela 
remoção da substância alcalina em contato com a 
gelatina (tempo:20 s); 
 Solução Fixadora (tempo: 2 a 4 minutos – máx: 10 
min); 
 Lavagem Final – remove o fixador prevenindo a 
oxidação do filme que o torna amarelado com o 
tempo impossibilitando o diagnóstico (tempo: 5 min 
em água corrente ou 10 em água parada); 
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO 
 Processo de desvendar/descobrir todas as 
informações contidas dentro das imagens 
radiográficas; 
 Objetivos: 
‐ Identificar presença ou ausência de doenças; 
‐ Fornecer informações da natureza e da extensão 
da doença; 
‐ Possibilitar a formação de diagnósticos 
diferenciais; 
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A 
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA 
1. A região a ser interpretada deve aparecer 
totalmente na radiografia e na incidência que 
melhor a reproduza; 
2. A radiografia deve abranger não somente os 
limites da região suspeita, mas também mostrar 
o tecido ósseo normal circundante; 
3. Conhecer estruturas anatômicas, suas variações 
e imagens radiográficas de patologias; 
4. Sempre que se inicia um tratamento 
odontológico, é necessário um levantamento 
completo da arcada dental e/ou regiões 
edêntulas; 
Seguir ordem: dentes – coroa – raiz – cortical alveolar 
– endodonto – espaço peridentário – estruturas 
ósseas; 
PRINCÍPIOS GERAIS QUE AUXILIAM NA 
INTERPRETAÇÃO 
 Idade e sexo do paciente; 
 Localização da lesão; 
 Tamanho e duração da lesão; 
 Expansão da cortical óssea sem destruição; 
 Aspectos radiográficos das bordas da lesão; 
‐ Limites definidos com esclerose óssea – sugere 
atividade de crescimento lento; 
‐ Limites definidos sem esclerose óssea – sugere 
maior atividade de crescimento da lesão; 
‐ Limites mal definidos: sugere lesão inflamatória, 
maligna ou benigna de agressividade local; 
 Situação dos dentes adjacentes: mobilidade, 
migração, reabsorção radicular, dentes flutuantes; 
TÉCNICAS EXTRA-BUCAIS 
 Radiografia onde tanto a fonte emissora de radiação 
e o receptor de imagem estão localizados fora da 
boca do paciente; 
INDICAÇÕES 
 Exploração mais ampla com regiões anatômicas 
maiores; 
 Complemento de outras técnicas; 
 Extensão de áreas patológicas; 
 Corpos estranhos; 
 Trismos; 
 Náuseas; 
 Politraumatizados; 
TÉCNICAS ESPECIAIS 
 Tomografia: É um método de diagnóstico por 
imagem que também utiliza os raios x para criar 
imagens de altíssima resolução espacial de todo 
corpo humano, com destaque para estruturas e 
órgãos internos: ossos, tecido de partes moles e 
vasos sanguíneos; 
 Ressonância magnética: É feita através de um 
potente campo magnético, ondas de radiofrequência 
e computadores, para produzir imagens com alta 
resolução de contraste das estruturas interna do 
corpo; é um exame não invasivo e que não utiliza 
radiação ionizante; 
TÉCNICAS – ASPECTOS 
 Panorâmicas: 
Indicação: 
‐ Localização e delimitação dos neoplasmas 
‐ Localização e delimitação das fraturas ósseas 
dos maxilares 
‐ Pesquisa de cálculos em glândulas salivares 
Radiologia 
 
‐ Verificação do crescimento, desenvolvimento e 
das anormalidades crânio-faciais. 
Vantagens: 
‐ Simplicidade de uso 
‐ Pouco tempo de execução 
‐ Facilidade de treinamento do pessoal técnico 
‐ Paciente aceita melhor a técnica 
‐ Ampla cobertura da área examinada 
‐ Pequena dose de radiação 
‐ Padronização do método 
Desvantagens: 
‐ Falta de detalhe 
‐ Imagens fantasmas 
‐ Distorção e ampliação 
‐ “Alto Custo” 
 Teleradiografias cefalométricas: radiografia que se 
propõe a fornecer uma imagem radiográfica dos 
ossos do crânio, da face e das partes moles, sem 
deformação ou aumento apreciável. 
Indicações: 
‐ Crescimento e desenvolvimento crânio-facial 
‐ Avaliação de progressão ortodôntica 
‐ Estudo das relações geométricas dento-faciais 
‐ Análise funcional e determinação do tipo facial 
 Radiografia póstero-anterior: 
1. Exame do ramo e ângulo (PA de mandíbula) 
Indicações: 
‐ Trismo 
‐ Localização, direções, extensão e complexidade 
das fraturas 
‐ Pesquisa e localização de corpos estranhos, 
raízes residuais, dentes inclusos, impactados, 
supra-numerários e agulhas fraturadas 
‐ Localização e delimitação de áreas patológicas 
‐ Controle pós-operatório 
2. Seio maxilar (Waters): 
Indicações: 
‐ Pesquisa e localização das sinusites do seio 
maxilar 
‐ Pesquisa e localização de corpos estranhos, 
fragmentos de raízes, dentes no interior do seio 
‐ Localização e delimitação de áreas patológicas 
‐ Localização e delimitação das fraturas da maxila 
3. Seio frontal (Caldwell) 
Indicações: 
‐ Verificação dos seios frontais 
‐ É possível visualizar as órbitas e septo nasal 
 Radiografia infero-superior (axial): 
1. Axial (Hirtz) - projeção submentoniana: 
Indicações: 
‐ pesquisa e localização de fraturas do arco zigomático 
‐ pesquisa da integridade da parede posterior do seio 
maxilar 
‐ exame da mandíbula (processo coronóide e côndilo) 
2. Lateral Oblíqua da Mandíbula – Corpo, ramo e ângulo; 
Indicações: 
‐ Verificar dentes, osso alveolar e corpo da mandíbula. 
‐ Verificar 3ºs molares 
‐ Região retromolar 
‐ Ângulo, ramo e côndilo da mandíbula 
 
DIAGNÓSTICO DE CÁRIE E PERIAPICOPATIAS 
 Vantagens: 
‐ Pronfundidade; 
‐ Método não-invasivo; 
‐ Documentação/acompanhamento; 
CLASSIFICAÇÃO 
1. Localização: 
 Interproximal: 
‐ Cárie incipiente: pode sofrer remineralização; 
‐ Cárie com invasão primária da dentina; 
‐ Cárie dentinária; 
 Oclusal: mais frequente; 
 Vestibular e palatina/lingual: 
‐ Diagnóstico clinico; 
‐ Cervical; 
 Pulpar; 
 Cemento: áreas expostas clinicamente; 
2. Progressão: 
 Rampantes: destruição rápida, repentina e de difícil 
controle; geralmente acomete todos os dentes 
(xerostomia); 
 Agudas: penetração rápida; 
 Crônicas: progressão lenta; 
3. Tipo: 
 Recorrente: radiolucidez abaixo de restauração 
existente; 
 Paralisada: área radiolúcida + linha radiopaca 
esclerótica abaixo; 
FATORES QUE INFLUENCIAM NO DIAGNÓSTICO 
 Tamanho da cárie; 
 Erros de técnica radiográfica: angulação, tempo de 
exposição e revelação; 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA CÁRIE 
 Burn out; 
 Efeito mach band; 
Radiologia 
 
 Materiais restauradores: 
‐ Bordas irregulares – cárie; 
‐ Bordas regulares – restauração; 
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE LESÕES 
1. Abscesso periapical: 
‐ Área RL de contornos mal definidos; 
‐ Rarefação óssea periapical difusa; 
2. Granuloma dentário: 
‐ Lesão RL unilocular; 
‐ Contorno bem definido, sem esclerose óssea; 
3. Cisto periapical: 
‐ Lesão RL unilocular; 
‐ Contorno bem definido, com esclerose óssea 
reacionária; 
‐ Halo radiopaco bem definido; 
4. Pericementite: 
‐ Diagnóstico clínico, não apresenta diagnóstico 
radiográfico; 
5. Osteíte condensante: 
‐ Área de esclerose óssea junto ao periápice de um 
dente sem vitalidade; 
‐ Neoformação óssea – radiopaco; 
6. Cicatriz apical: 
‐ Tratamento endodôntico; 
‐ Lesão desassociada ao periápice; 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
 Dente e rizogenese incompleta; 
 Forame mentoniano e incisivo; 
 Divertículo do seio maxilar; 
 Depressão mentoniana; 
 Sombra das narinas;

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