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VIA GLICOLÍTICA

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Importância da via no metabolismo energético, visão geral, principais enzimas reguladoras e seus respectivos ativadores e inibidores.
Produtos gerados.
UNESA – 2º SEMESTRE DE 2010
PROF. TANIA MARIA LEMOS MOUÇO
VIA GLICOLÍTICA
 GLUT’s e Fermentação
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VISÃO GERAL
FONTES ALIMENTARES DE GLICOSE
TRANSPORTE DE OSES PELAS CÉLULAS
REAÇÕES DA GLICÓLISE
DESTINOS ALTERNATIVOS DO PIRUVATO
ENERGIA PRODUZIDA NA GLICÓLISE
REGULAÇÃO HORMONAL DA GLICÓLISE
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DIFUSÃO FACILITADA
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Estrutura bidimensional das proteínas GLUT (transporte por difusão facilitada)
Arq Bras Endocrinol Metab 2006;50/2:177-189
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FAMÍLIA DE GLUT
Possui 14 membros dividos em 3 subfamílias: classes I, II, III
EXEMPLOS
 1) GLUT1 expresso nos eritrócitos e no cérebro 2) GLUT2 expresso no fígado, células das ilhotas, rins e intestinos 3) GLUT3 expresso no cérebro e nos testículos 4) GLUT4 expresso nos adipócitos e músculos 5) GLUT5 expresso nos testículos, intestinos e músculos
 6) GLUT14 expresso nos testículos 
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TRANSPORTE DE FRUTOSE/GLICOSE
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DESTINOS DA GLICOSE
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ETAPAS DA VIA GLICOLÍTICA: FASE I
Fosforilação da glicose: A reação é irreversível e catalisada pela enzima hexocinase. Usa ATP e Mg+2 e forma G6P
Isomerização da glicose: a G6P sofre catálise reversível da enzima fosfoexose isomerase, transformando-se em F6P.
Fosforilação da frutose-6-fosfato: enzima PFK-1 catalisa a transferência do grupo fosfato do ATP e forma a F1,6 BP, reação irreversível.
Clivagem da frutose-1,6-bisfosfato em duas trioses: feita pela enzima Aldolase. A F1,6 BP libera 2 trioses fosfato:o gliceraldeído-3-fosfato e a dihidroxiacetona fosfato (DHAP).
Interconversão das trioses fosfato: A DHAP é convertida reversivelmente em gliceraldeído-3-fosfato pela triose fosfato isomerase. 
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REAÇÕES DA VIA GLICOLÍTICA: FASE II
6. Oxidação do gliceraldeído-3-fosfato em 1,3-bisfosfoglicerato: Catalisada pela gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase. O receptor do hidrogênio é a coenzima NAD+ que libera a coenzima reduzida NADH.
7. Transferência do fosfato do 1,3-bisfosfoglicerato para o ADP: forma-se o ATP e 3-fosfoglicerato e a enzima é a fosfogliceratocinase.
8. Conversão do 3-fosfoglicerato em 2-fosfoglicerato: a enzima fosfoglicerato mutase catalisa a transferência do grupo P entre C-2 e C-3 do glicerato. O íon Mg+2 é essencial para esta reação.
9. Desidratação do 2-fosfoglicerato para fosfoenolpiruvato(PEP): catalisada pela Enolase, com remoção reversível de água
10. Transferência do grupo fosfato do PEP para o ADP: catalisada pela piruvato cinase. Ocorre fosforilação em nível do substrato, e o produto final é o piruvato. Essa reação é irreversível em condições intracelulares
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FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
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PRODUTOS DO CATABOLISMO DA GLICOSE
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CICLO DE CORI
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Controle do catabolismo da glicose. Os níveis relativos de ADP e ATP controlam a via catabólica em dois pontos principais, na glicólise e no ciclo de Krebs.

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