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1 A al úr gi co s n a Z TA Efeitos Metalúrgicos do Ciclo Térmico na Zona Termicamente Afetada E fe ito s M et a A Formação da ZTA: Introdução al úr gi co s n a Z TA Tp Tf Tc ZTA → Tf > TP > Tc E fe ito s M et a AB B CC Y Formação da ZTA → • Características do Metal Base • Ciclo Térmico de Soldagem 2 A Classes de Ligas Metálicas: Influência do Metal Base • Ligas endurecíveis por solução sólida Li d í i t al úr gi co s n a Z TA Tp Tf • Ligas endurecíveis por encruamento • Ligas endurecíveis por precipitação • Ligas transformáveis E fe ito s M et a AB B CC f Tc Y A Exemplos:C Ni Al á i s li s d st s t is s i idá is Ligas Endurecíveis por Solução Sólida Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Cu, Ni, Al, várias ligas destes metais, aços inoxidáveis ferríticos e austeníticos, etc. Principal efeito do ciclo térmico: Crescimento de grão E fe ito s M et a T 3 A Ligas Endurecíveis por Solução Sólida Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Tp T E fe ito s M et a AB B CC Tf Tc Y ZTA: Região de crescimento de grão (B) A Exemplo – crescimento de grão na ZTA de aços inoxi- dáveis ferríticos: Ligas Endurecíveis por Solução Sólida Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA dáveis ferríticos: 200 300 de g rã o (μ m ) Processo TIG E fe ito s M et a 0 200 400 600 800 1000 0 100 Aço não estabilizado Aço estabilizado com (Nb+Ti)T am an ho d Energia de Soldagem (J/mm) 4 A Ligas Endurecíveis por Solução Sólida: Problemas Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA • Perda de tenacidade (ligas CCC): 6 8 10 G rã o A S T M Perda de tanacidade devido E fe ito s M et a -40 0 40 80 120 0 2 4 T am an ho d e Temperatura de Transição (oC) tanacidade devido ao crescimento de grão em um aço inoxidável ferrítico. A • Precipitação de carbonetos → Corrosão intergranular Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Solução Sólida Problemas al úr gi co s n a Z TA γ Soldagem 500 < Tp < 700 ºC γ Carboneto de Cr Região • Precipitação de carbonetos → Corrosão intergranular (aços inoxidáveis) E fe ito s M et a Serviço Região empobrecida em Cr Corrosão 5 A F ili ã l i it ã d b t it t Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Solução Sólida Problemas al úr gi co s n a Z TA • Fragilização pela precipitação de carbonetos, nitretos e intermetálicos: E fe ito s M et a • Endurecimento por Precipitação • Locais para iniciação de trincas A Exemplos: Ligas anteriores submetidas a trabalho a frio. Ligas Endurecíveis por Encruamento Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Principais efeitos do ciclo térmico: Recristalização: T E fe ito s M et a T Crescimento de Grão: 6 A Ligas Endurecíveis por Encruamento Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Tp T E fe ito s M et a AB B CC Tf Tc Y ZTA: Região de recristalização (A) Região de crescimento de grão (B) A Problema: Perda de Resistência Mecânica na ZTA( i t li ã ) Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Encruamento al úr gi co s n a Z TA (recristalização).HV ZTA: Região de recristalização E fe ito s M et a B B AA Y ZFMB recristalização (A) Região de crescimento de grão (B) 7 A Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação al úr gi co s n a Z TA Exemplos: Ligas Al-Cu (ANSI série 2000), Al-Zn (Série 7000), de Mg (AZ80A, ZK60A), de Ni-Al/Nb (Waspalloy, Nimonic 90), de Ti e aços inoxidáveis (17 7 PH 17 4 PH) E fe ito s M et a (17-7 PH, 17-4 PH).. A í Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação Fundamentos: al úr gi co s n a Z TA Temperatura (ºC) Líquido α α + L T1 Estruturas de Equilíbrio E fe ito s M et a Concentração de B (%) α + βT T T1 3 2 T0 T0 8 A • Tratamentos Térmicos: Recozimento S l bili ã Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação al úr gi co s n a Z TA e Solubilização Concentração de B (%) α α + β T T T 1 3 2 α + L T0 Temperatura (ºC) T1 Recozimento E fe ito s M et a Tempo (min) T0 Solubilização Recozimento A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação • Tratamento Térmico: E lh i t al úr gi co s n a Z TA Temperatura (ºC) T1 T Concentração de B (%) α α + β T T T 1 3 2 α + L T0 Envelhecimento E fe ito s M et a Tempo (min) T0 Envelhecimento T2 T3 9 A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação al úr gi co s n a Z TA • Propriedades Resultantes Condição Limite de resistência (MPa) Limite de escoamento (MPa) Alongamento em 50mm (%) Liga Al-4,5%Cu: Concentração de B (%) α α + β T T T 1 3 2 α + L T0 E fe ito s M et a ( ) ( ) ( ) Solubilizada 240 110 40 Envelhecida 420 310 20 Super-envelhecida 170 70 20 Recozida 170 70 15 A Formação da ZTA: Influência do Metal Base Ligas Endurecíveis por Precipitação al úr gi co s n a Z TA Temperatura (ºC) Líquido α T1 T Temperatura de Pico E fe ito s M et a Concentração de B (%) α + βT3 T2 T4 Distância DCBA ZTA: Região de Solubilização (B)Região de Super-envelhecimento (C) 10 A P d d i tê i HV Ligas Endurecíveis por Precipitação Problema: Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Perda de resistência mecânica na ZTA (super-envelhecimento e solubilização). B B CC Y ZFMB E fe ito s M et a B B CCMB A Ligas Endurecíveis por Precipitação Controle: Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA • Tratar termicamente (solubilização + envelhecimento) toda a estrutura. • Submeter a junta a tratamento de envelhecimento. • Soldar na condição solubilizada e envelhecer após a soldagem. • Prever a perda de resis- tência e compensá-la, aumen- d d HV E fe ito s M et a tando a espessura da peça. • Utilizar processos com uma menor energia de soldagem (menor ZTA) B B CC Y ZFMB 11 A Ligas Transformáveis: Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Exemplos: Aço carbono, de baixa e média liga, ferro fundido, ligas de Cu e de Ti. q γ A3 E fe ito s M et a Teor de C (%) α+γ α+ Fe C3 A1 Diagrama Fe-Fe3C A Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum Influência do Metal Base al úr gi co s n a Z TA Temperatura (ºC) Líquido Temperatura de Pico γ A ≈ 1200ºC E fe ito s M et a Teor de C (%) α+γ Distância MBCBA α+ ZF Fe C3 A A 1 3 %C 12 A A R iã d G l ã G i GGZTA) Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA Temperatura (ºC) Líquido Temperatura de Pico A - Região de Granulação Grosseira GGZTA) B - Região de Granulação Fina (GFZTA) ou Região Normalizada C - Região Intercrítica (ICZTA) e D - Região Sub-Crítica (SCZTA) E fe ito s M et a Teor de C (%) α+γ Distância MBCBA γ α+ ZF Fe C3 A A 1 3 %C A d l ( ) Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA A - Região de Granulação Grosseira (GGZTA) B - Região de Granulação Fina (GFZTA) ou Normalizada C - Região Intercrítica (ICZTA) e D - Região Sub-Crítica (SCZTA) E fe ito s M et a ABCDMB 13 A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA Teor de C (%) α+γ γ α+ Fe C3 A A 1 3 %C Região de Granulação Grosseira (GGZTA) Tp > 1200ºC → TGA↑ E fe ito s M et a A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA Região de Granulação Fina (GFZTA) A3 < Tp < 1200ºC Teor de C (%) α+γ γ α+ Fe C3 A A 1 3 %C E fe ito s M et a 14 A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA RegiãoIntercrítica (ICZTA) A1 < Tp < A3 Teor de C (%) α+γ γ α+ Fe C3 A A 1 3 %C E fe ito s M et a A Temperatura (ºC) Líquido Influência do Metal Base Ligas Transformáveis ZTA de um aço carbono comum al úr gi co s n a Z TA Região Subcrítica (SCZTA) Tc > Tp > A1 Teor de C (%) α+γ γ α+ Fe C3 A A 1 3 %C E fe ito s M et a 15 A Principais Variáveis: Influência do Procedimento • Temperatura de Pré aquecimento Distribuição de Temperatura al úr gi co s n a Z TA H1 H1 H2> Tp Pré-aquecimento • Energia de Soldagem Velocidade de Resfriamento E fe ito s M et a Distância ao Centro da Solda H2 A Influência do Procedimento Principais Variáveis: • Temperatura de Pré aquecimento Distribuição de Temperatura al úr gi co s n a Z TA Tp Pré-aquecimento • Energia de Soldagem Velocidade de Resfriamento E fe ito s M et a 16 A Influência do Procedimento Principais Variáveis: • Temperatura de Pré aquecimento Distribuição de Temperatura al úr gi co s n a Z TA 400 500 Energia absorvida V ic ke rs 50 60 E n e rg ia a b s Pré-aquecimento • Energia de Soldagem Velocidade de Resfriamento E fe ito s M et a 1 10 100 1000 100 200 300 Dureza Tempo de resfriamento entre 800 e 500oC (s) D u re za V 20 30 40 so rvid a a 0 oC (J) A Principais Variáveis: • Temperatura de Pré-aquecimento • Energia de Soldagem Distribuição de Temperatura Velocidade de Resfriamento Influência do Procedimento al úr gi co s n a Z TA Aço BS4360 H = 10 kJ/mm H = 25 kJ/mm • Energia de Soldagem Velocidade de Resfriamento E fe ito s M et a H = 10 kJ/mm H = 25 kJ/mm To = 25ºC To = 250ºC
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