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Espirometria pulmonar

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Camila Mariana Castro de Oliveira 
 Medicina Nove de Julho 
 BMF 2 – Fisiologia 
 
➛ É a técnica que mede a entrada e saída de ar nos 
pulmões 
➛ Deve ser parte integrante da avaliação de pacientes 
com sintomas respiratórios ou doença respiratória 
conhecida 
 ✓ Auxilia na prevenção 
 ✓ Permite o diagnóstico 
 ✓ Quantifica os distúrbios ventilatórios 
Relembrando: volumes e capacidades 
 pulmonares
 
 ✓ A espirometria simples não mede a capacidade 
residual funcional, volume residual e capacidade 
pulmonar total 
 ✓ A espirometria só pode medir volumes e 
capacidades pulmonares que saem dos pulmões e não 
aqueles que persistem nos pulmões após uma 
expiração forçada
Técnica: solicita-se ao paciente que inspire 
profundamente até encher plenamente os pulmões 
(capacidade pulmonar total) e, em seguida, realize uma 
expiração rápida, soprando todo ar contido nos 
pulmões até o maior tempo possível (até o final do 
volume de reserva expiratório) 
Curvas da espirometria: (volume-tempo) 
 
 
➛ VEF1: volume expiratório forçado no primeiro 
volume/segundo 
 ✓ O normal é expirarmos mais de 80% da nossa 
capacidade vital no primeiro segundo 
 
➛ CVF: capacidade vital forçada – é o volume 
eliminado em manobra expiratória forçada desde a CPT 
(capacidade pulmonar total) até o VR (volume residual) 
 
➛ Relação VEF1/CVF: razão entre volume expiratório 
forçado no 1° segundo e capacidade vital forçada 
 ✓ O normal é ser maior que 70% 
Curva da espirometria: (fluxo-tempo) 
 
➛ Acima do eixo X -> expiração; Abaixo do eixo X -> 
inspiração 
➛ A curva fluxo-volume mostra que o fluxo é máximo 
logo no início da expiração (PFE – pico de fluxo 
expiratório) havendo redução dos fluxos à medida que 
o volume pulmonar se aproxima do VR 
Pico de fluxo expiratório (PFE): representa o fluxo 
máximo de ar obtido logo após o inicio da manobra de 
CVF – indica se o esforço inicial foi adequado 
 Camila Mariana Castro de Oliveira 
 Medicina Nove de Julho 
 BMF 2 – Fisiologia 
 
Padrões de curva fluxo-volume: 
➛ Nas doenças restritivas, a inspiração é limitada pela 
complacência reduzida do pulmão ou da parede 
torácica, ou pela fraqueza dos músculos inspiratórios 
➛ Nas doenças obstrutivas, a capacidade pulmonar total 
está aumentada acima do normal, mas a expiração 
cessa antes do normal 
 
 
 
 
Interpretação da espirometria: 
➛ 1°: Analise da curva fluxo-volume 
➛ 2°: Analise da relação VEF1/CVF – normal > 70% 
➛ 3°: Analise do VEF1 isoladamente (% do previsto) – 
normal > 80% 
➛ 4°: Analise da CVF isoladamente (% do previsto) – 
normal > 80%

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