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Anatomia do tórax Parede óssea Arcabouço torácico: formado pelas costelas (12), esterno e as vertebras torácicas (12). O osso é uma estrutura extremamente funcional e dinâmica. O esterno e o osso do quadril são muito utilizados para biopsia de medula. Plastrão condro-esternal: região onde se localiza a cartilagem costal mais sua junção ao esterno. As costelas se articulam a coluna vertebral junto ao corpo e ao processo transverso. Função: · Proteção · Ampliação do movimento para agir na respiração Medula: parte mais interna. Esterno - Compõe a parte anterior do tórax - Se articula com as costelas pelas cartilagens costais - O esterno possui um corpo, processo xifoide e manúbrio esternal. - Na incisura jugular há comunicação na jugular interna, jugular anterior e média. - O sulco costal está na borda inferior da costela, uma escavação rasa por onde passa o feixe vasculonervoso (nervo, artéria e veia intercostal). Fratura de arco costal gera dor por conta do nervo e pode afetar essas estruturas. Fratura em outros ramos da costela pode afetar esse feixe através de ramos colaterais. - Na junção entre o manúbrio e corpo há o ângulo esternal. Essa região é onde se insere a segunda costela (importância clínica). Como o ângulo esternal é palpável, ao chegar para o lado podemos palpar a segunda costela, consequentemente o resto dos espaços intercostais. A primeira costela não é palpável (a clavícula impede). Abertura torácica superior Aorta torácica: possuem ramos parietais e vamos viscerais que vão para as vísceras (ramos esofágicos, brônquicos e pericárdicos) A parede torácica é formada por costela, músculos intercostais, pele, etc. que é irrigada pelos ramos A artéria que percorre o sulco costal chamada de intercostal possui origem na aorta torácica e parte da formação das artérias intercostais saem da artéria torácica interna ramo da subclávia. A aorta vai emitir ramos para órgãos da cavidade como para outros tecidos, parede torácica, pleura, etc. O feixe vasculonervoso intercostal posterior vai passar entre o mm. intercostal interno e mm. intercostal íntimo, na parte mais interna da cavidade. Os ramos colaterais vão estar auxiliando distribuindo sangue para o restante da cavidade. Derrame pleural: presença de liquido na cavidade. Pode ser seroso (liquido de cor amarelada sem ser sangramento). Insuficiência cardíaca pode levar a derrame pleural. Uma facada, acidente que atinja artéria intercostal ocorre sangramento para dentro da cavidade, há derrame pleural hemorrágico e não seroso ou um hemotórax. Pneumotórax: presença de ar na cavidade torácica - Os ramos laterais se comunicam com o do lado aposto. Não se cauteriza vasos se repercussão sistêmica. Além da parede torácica temos as artérias brônquicas que vão levar sangue arterial para irrigar o pulmão e artérias esofágicas Drenagem Não existe uma veia que saia da região torácica e vá direto ao coração. Existe um sistema principal que recebe o sangue vindo da parede e vísceras, chamado sistema ázigo e hemi-ázigo acessória. Elas vão terminar na veia cava superior que desemboca no átrio direito do coração. O sistema ázigo funciona como uma via de captação do sangue venoso vindo da parede e vísceras. Vascularização do musculo peitoral maior e menor. Vascularização da mama: a irrigação vai começar a partir das artérias torácicas internas e axilar. A drenagem é predominantemente axilar, ate mesmo a parte dos quadrantes internos. Sistema linfático No espaço entre os músculos, vindo da parede, tela subcutânea vai ter vários ductos linfáticos que confluem para formar ductos mais calibrosos e depois uma grande rede que forma ductos que vão terminar no ducto principal chamado de ducto torácico. O ducto torácico começa no abdome a partir da cisterna do quilo, que recebe a linfa que vem da pelve e abdome do membro inferior. Ele concentra uma drenagem em uma grande cisterna. Que vão para o ducto principal que por sua vez vai desembocar na subclávia levando a linfa de volta ao sistema venoso. · Captação de excessos · Sistema de defesa
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