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Introdução á Suinocultura | Clínica de Aves e Suínos

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Comportamento suíno: 
 * formam grupos de 5 a 8 animais: 
líder – cachaço * 
 apresentam disposição para lutas, 
ameaças ou fugas: 30 a 60 min 
* fêmeas também disputam locais de 
alimentação 
* extremamente curiosos e com grande 
capacidade de aprendizado 
* em altas temperaturas procuram 
sombra, locais úmidos ou charcos 
* olfato é importante para ingestão de 
alimentos 
* ingestão maior de alimentos pela 
manhã e pala noite 
* ingestão maior de água dependendo 
do tipo de alimentação, clima e peso 
corporal 
* eliminação de dejetos em locais mais 
úmidos e preservando o local de 
descanso 
 * repouso alternado com a atividade, 
mas preferencialmente a noite 
* perda de calor por condução, 
atividade corporal ou evaporação 
* gestações de 114 dias, fêmeas 
constroem o ninho quando possível 
* partos demorados e influenciados 
pelo ambiente 
* determinação dos tetos nos primeiros 
dias e esmagamento dos fracos: leitões 
escolhem seus tetos 
* podem comer as crias: falta de 
espaço ou não desencadeamento de 
comportamento social 
* emitem sons antes e depois das 
mamadas 
Reprodução e aspectos produtivos: 
* primeiro cio da fêmea: 170 a 180 dias 
de idade 
* ciclo estral de 19 a 23 dias (repete a 
cada 21 dias) 
* leitegadas de no mínimo 12 leitões 
 * intervalo entre nascimento de leitões 
a cada 20 minutos 
* matrizes multíparas produzem mais 
leitões que as primíparas 
* pico de eficiência produtiva no 3° - 6° 
parto 
* descarte de matrizes em casos de 
idade avançada, lesões, problemas de 
partos, aborto, repetições ao cio, 
problemas urogenitais, infertilidade 
* brincar fêmeas ao nascer 
* rejeitar fêmeas com menos de 14 
tetos 
* separação macho e fêmeas na creche 
Fase Entram Saem 
Maternidade Até 
desmame 
21 dias - 
6kg 
Creche 21 dias -
6kg 
70 dias - 
30kg 
Cria 70 dias -
30kg 
100 dias 
- 50kg 
Recria 100 dias - 
50kg 
120 dias 
- 70kg 
Terminação 120 dias - 
70kg 
140 dias 
– 100kg 
Abate 140 dias – 
100kg 
 
 
alimentação: controlada ou a vontade 
(pode causar deposição excessiva de 
gordura corporal) 
* taxa de anestro normal: 10% do 
rebanho: estresse calórico, falha na 
detecção do cio, estresse social, 
enfermidades, cio silencioso, 
deficiências nutricionais 
 * ATB na ração por 7 dias antes e 
após o parto 
As perdas por doenças na suinocultura 
 * grande importância 
Suinocultura 
* desafiam indústrias de medicamentos 
e vacinas 
 * MV: atualização constante: sanidade, 
patógenos, doenças 
 * atenção e controle de doenças 
* doenças são de origem multifatorial 
* agentes infecciosas, manejos e 
instalações 
 
melhora nas instalações, genética e 
manejos: maior número de suínos 
confinados propicia a disseminação de 
agentes infecciosos 
* doenças na gestação, maternidade, 
creche, recria e terminação 
* exigências dos países importadores 
de carne 
 Maior preocupação dos 
suinocultores e órgãos públicos 
 * melhor sanidade dos rebanhos 
* laboratórios para o diagnóstico rápido 
e preciso das doenças 
 * bem-estar animal: modificações nas 
instalações e manejos 
 * doenças que acometem suínos: 
infecciosas (vírus e bactérias), 
parasitárias, deficiência de manejos, 
deficiências alimentares, origem tóxica. 
PROGRAMA NACIONAL DE 
SANIDADE SUÍDEA 2004 IN n° 47, 
MAPA, 23 de junho de 2004 
Objetivo: 
 * controlar e erradicar as principais 
doenças infecciosas que afetam o 
rebanho suídeo 
* doenças são caracterizadas pelo 
grande poder de difusão, por 
consequências econômicas ou 
sanitárias graves e repercussão no 
comércio internacional 
 * sintomas como perda de apetite, 
morte, emagrecimento, manchas 
escuras na pele, hemorragias, 
vesículas e feridas, diarreia ou 
qualquer alteração comportamental 
 Atividades: 
 * prevenção de doenças e para o 
reconhecimento, manutenção e 
ampliação de zonas livres 
* prevê o controle sanitário oficial a ser 
realizado nos estabelecimentos de 
criação de suídeos que desenvolvam 
atividades relacionadas à produção, 
reprodução, comercialização e 
distribuição de suídeos Cadastramento 
e atualização cadastral de granjas 
comerciais de suídeos: 
 * toda granja comercial de suídeos 
deve ser cadastrada e seus dados 
devem ser atualizados semestralmente. 
Cadastramento de criatórios de 
subsistência (fundo de quintal): 
 * os criatórios de suídeos são um 
componente importante do Sistema de 
Vigilância, por isso todo produtor que 
tiver, ao menos, um suíno deve 
cadastrar seu criatório. 
Notificação de propriedades com 
javali: 
*as granjas de javalis e híbridos devem 
ser registradas pelo Ibama. Granjas 
não registradas não estão autorizadas 
a criar essas espécies. 
Atendimento a notificações: 
* todo cidadão, principalmente 
produtores e médicos veterinários da 
iniciativa privada, são responsáveis por 
notificar o aparecimento de sintomas 
de doenças em seus suídeos e, com 
isso, proporcionar uma rápida e 
eficiente resposta a emergência 
sanitária, caso a suspeita se confirme 
* toda notificação realizada será 
investigada pelo serviço oficial. 
Controle e fiscalização do trânsito de 
suídeos: 
* toda carga de animais em trânsito 
deve estar acompanhada da Guia de 
Trânsito Animal (GTA) 
* emitida na unidade local, pelo médico 
veterinário oficial ou servidor 
credenciado 
 * granjas que possuem médico 
veterinário habilitado para emissão de 
GTA, essas podem ser feitas pelo 
mesmo. 
Enfermidades presentes na lista da 
OIE que afetam os suínos: 
 * Peste Suína Clássica (PSC) 
* Doença de Aujeszky (DA) 
* Peste Suína Africana (PSA) 
 * Síndrome Respiratória e Reprodutiva 
Suína (PRRS) 
* Brucelose Suína 
 * Gastroenterite Transmissível (TGE) 
* TGE e a PRRS nunca foram 
diagnosticadas no Brasil, sendo 
consideradas exóticas. 
A PSA encontra-se erradicada no país 
desde 1984. 
Programa de Sanidade Suídea do 
Estado do Rio Grande do Sul (PESS-
RS) 
Objetiva combater, prevenir, controlar e 
erradicar enfermidades da suinocultura 
estadual, mediante a vigilância 
sanitária oficial realizada nos 
estabelecimentos de criação de 
suídeos que desenvolvam atividades 
relacionadas à produção, reprodução, 
comercialização, distribuição de 
suídeos e material de multiplicação de 
origem suídea, aplicando-se as 
normativas estaduais e federais 
vigentes 
* nas atividades de campo, o serviço 
veterinário oficial se faz presente 
através das unidades regionais e locais 
(Inspetorias de Defesa Agropecuária – 
IDA), atuando de forma compartilhada 
com outros órgãos públicos, iniciativa 
privada, comunidade e lideranças do 
setor produtivo

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