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TECIDO ADIPOSO

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TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO 
INTRODUÇÃO 
 Tipo especial de tecido conjuntivo, 
constituído de células adiposas (adipócitos), 
- encontradas isoladas ou formando 
pequenos grupos no tecido conjuntivo ou 
formando grandes agregados, constituindo 
o tecido adiposo que se encontra espalhado 
pelo corpo com função de sintetizar e 
armazenar as gorduras (lipídeos e 
triglicerídeos) sob a forma de grandes gotas 
de lipídeos ou várias gotículas lipídicas 
menores. 
 
Cada adipócito é envolto por uma lâmina 
basal e fibras reticulares. 
 
O tecido adiposo se apresenta sob dois 
tipos: o tecido adiposo branco ou unilocular 
e o tecido adiposo pardo ou multilocular. 
TECIDO ADIPOSO 
O tecido adiposo unilocular ou branco difunde-se amplamente e pode servir como armazenador 
de energia, isolante térmico ou coxins para pressões externas e internas. 
 
O tecido adiposo multilocular ou pardo aparece principalmente em recém nascidos e as células 
adiposas deste tecido são especializadas em produzirem calor, sendo que esta função é 
regulada através do sistema nervoso simpático. 
 
TECIDO ADIPOSO 
DESENVOLVIMENTO 
As células adiposas derivam das células tronco mesenquimais – pré-adipócitos 
Os pré-adipócitos são mitoticamente ativos e seguem duas vias de diferenciação celular: uma 
resulta na formação da gordura branca e a outra origina a gordura marrom. 
 A adipogênese ocorre durante os períodos pré-natal e pós-natal e se reduz à medida que a 
idade avança. 
 Insulina faz que os pré-adipócitos sintetizem a lipoproteína lipase e acumulem gordura em 
pequenas gotículas, sendo que posteriormente estas se fusionam para formar uma grande gotícula 
de lipídeo, característica principal dos adipócitos uniloculares. 
As gotículas armazenadoras de lipídeo deslocam o núcleo para uma posição excêntrica e o 
adipócito assume a aparência de anel. 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO 
A composição da gotícula lipídica é de 95% de triglicerídeos ricos em caroteno, o que 
confere uma cor que varia de amarelada a branca a gordura unilocular. 
Cada gotícula lipídica está em contato direto com o citosol, e não é envolta por uma 
citomembrana, portanto estas gotículas são consideradas inclusões celulares. 
 
TECIDO ADIPOSO 
FUNÇÕES 
O tecido adiposo é o maior depósito corporal de energia, sob a forma de triglicerídeos, 
sendo que estes são mais eficientes como reserva energética do que carboidratos e 
proteínas. 
 
O tecido adiposo isola o corpo contra a perda de calor (gordura tem pequena 
capacidade condutora), preenche espaços servindo como um material estrutural, forma 
coxins em certas regiões anatômicas, funcionando como amortecedor contra choques 
mecânicos (nas plantas dos pés) e ajuda a manter alguns órgãos em suas posições 
normais. A maioria do tecido adiposo se forma nos locais onde o tecido conjuntivo frouxo 
está presente, como na camada subcutânea da pele. 
 
O acúmulo e a liberação de lipídeos pelos adipócitos maduros é regulada por três 
hormônios: insulina, catecolaminas e prostaglandinas. 
 
A função principal da gordura marrom é dissipar energia na forma de calor 
(termogênese) em ambientes frios como um mecanismo de proteção do recém-nascido. 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO BRANCO OU UNILOCULAR 
A gordura unilocular está presente na camada subcutânea de todo o corpo, sendo que 
também se acumula em locais característicos influenciados pelo sexo, pela idade e pelo 
tipo e quantidade de alimentação. 
Nos homens, a gordura é armazenada principalmente no pescoço e ombros, em torno 
do quadril e nas nádegas, sendo que com o envelhecimento a parede abdominal se 
torna uma área adicional de armazenamento. 
Nas mulheres a gordura é armazenada nas mamas, nádegas, quadril e coxas. A cor do 
tecido adiposo unilocular varia entre o branco e o amarelo escuro, dependendo do tipo 
de dieta, sendo que esta coloração está relacionada com o acúmulo de carotenóides 
dissolvidos na gotícula de gordura. 
TECIDO ADIPOSO 
As células adiposa uniloculares podem ter um tamanho de até 100µn e um formato mais ou 
menos esférico. 
Nas preparações habituais elas diminuem, imediatamente, e ocorre a formação de um 
grande vacúolo que ocupa quase todo o espaço da célula. O resto do citoplasma é reduzido 
a uma orla estreita, sendo que o núcleo se apresenta achatado devido a compressão sofrida 
na periferia da célula. 
Cada adipócito é envolto por uma membrana basal (lâmina basal + fibras reticulares). As 
gotículas lipídicas não são envoltas por uma biomembrana, mas filamentos intermediários de 
vimetina se apresentam envolvendo a gotícula 
 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO 
As células adiposas podem ser encontradas, em todos os órgãos, isoladas ou em pequenos 
grupos. 
No tecido adiposo aparecem muitos adipócitos unidos em grupos por meio de fibras 
colágenas e reticulares e por meio de septos de tecido conjuntivo, estão reunidos formando 
lobos, sendo que nestes septos seguem uma grande quantidade de vasos sanguíneos e 
nervos. 
*Leptina→hormônio protéico sintetizado pelas células adiposas que participa de regulação 
da quantidade de tecido adiposo do corpo e da ingestão de alimentos→atua no hipotálamo 
diminuindo a ingestão de alimentos e aumentando o gasto de energia 
 
 
TECIDO ADIPOSO 
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS 
Os triglicerídeos armazenados nas células adiposas são originados da seguinte maneira: 
•podem ser absorvidos diretamente através da alimentação e trazidos as células 
adiposas sob a forma de quilomícrons, 
•podem ser originados no fígado e a partir daí transportados até o tecido adiposo sob a 
forma de triglicerídeos constituintes das lipoproteínas de pequeno peso molecular 
(VLDL) 
•da síntese pelas próprias células adiposas a partir da glicose. 
TECIDO ADIPOSO 
Os quilomícrons são uma classe de 
lipoproteínas, cujo diâmetro pode atingir 
3µn, que transporta colesterol e 
triglicerídeos exógenos (da dieta) do 
intestino delgado aos tecidos após as 
refeições. 
 
São sintetizados pelas células epiteliais 
da mucosa intestinal e transportados 
através do sistema linfático do intestino 
para a corrente sanguínea até o tecido 
adiposo, onde são degradados até restos 
de quilomícrons por intermédio da 
clivagem da maioria dos seus 
triglicerídeos pela lipoproteína lipase 
lipoprotéica produzida pelas células 
adiposas, ocorrendo liberação de ácidos 
graxos e glicerol para o citoplasma das 
células adiposas, onde se recombinam 
para formar novas moléculas de 
triglicerídeos. 
TECIDO ADIPOSO 
O VLDL é uma lipoproteína sintetizada pelo fígado. Na sua parte central existe triglicerídeos 
e colesterol na proporção de 5 para 1. A parte externa é formada de lipídeos polares e 
apoproteínas. 
O VLDL é o principal transportador de triglicerídeos endógenos, ou seja, produzidos no 
organismo. 
O VLDL é solúvel, cai na circulação e sofre ação da lípase lipoprotéica. 
 
As células adiposas também podem sintetizar ácidos graxos e glicerol a partir de glicose, 
sob influência do hormônio insulina, que além disto também estimula a penetração da 
glicose na célula adiposa. 
TECIDO ADIPOSO 
Metabolismo das lipoproteínas: (1) Os quilomícrons são absorvidos pelo duto linfático abdominal e lançados na corrente 
sangüínea; (2) Os quilomícrons recebem a apo-C2 e apo-E da HDL, (3) depositando os ácidos graxos dos tri-acil-glicerol que 
transportam nos adipócitos; (4) Após a absorção dos ácidos graxos pelo adipócito, os quilomícrons tornam-se quilomícrons 
remanescentes e (5) são captados pelos hepatócitos para a degradação do colesterol presente em sua molécula até (6) a 
excreção na bile; (7) Os tri-acil-glicerol e colesterol endógenos são transportados pela VLDL sintetizada no fígado que (8) recebe 
a apo-C2 e apo-E da HDL, (9) depositando os tri-acil-gliceróis nos adipócitos; (10) A VLDL remanescente (IDL) tem dois 
destinos: (11) ou é captada pelos hepatócitos (12) sendo excretado pela bile, ou (13) doaa apo-C2 e apo-E para a HDL, 
recebendo colesterol estereficado, (14) tornando-se LDL; (15) A LDL é captada por células periféricas (principalmente das 
gônadas e supra-renais) através de receptores específicos para apo-B100, podendo ser captada pelos hepatócitos; (16) O 
fígado sintetiza HDL que retira colesterol livre do plasma e o esterifica com acil-glicerol através da enzima LCAT. Atua no 
metabolismo da VLDL e LDL e é captado pelo fígado para a degradação do colesterol; ˆ Todo colesterol livre obtido das 
lipoproteínas captadas pelo hepatócito são liberados na bile como colesterol livre ou ácidos biliares 
TECIDO ADIPOSO 
A hidrólise dos triglicerídeos é desencadeada principalmente pelo neurotransmissor adrenalina, 
que é liberado por terminações pós-ganglionares dos nervos simpáticos do tecido adiposo e 
captado por receptores localizados na membrana dos adipócitos, que vão ativar a lípase 
sensível a hormônio que irá promover a liberação de ácidos graxos e glicerol e estes se 
difundem para os capilares do tecido adiposo. 
Os ácidos graxos ligam-se a parte hidrofóbica das moléculas de albumina do plasma 
sanguíneo e são transportados para outros tecidos onde serão utilizados como fonte de 
energia. O glicerol é captado pelo fígado e reaproveitado. 
A remoção dos lipídeos, em casos de necessidades, não é igual em todos os locais em que se 
encontra, sendo que primeiramente são mobilizados os depósitos subcutâneos, em seguida os 
do mesentério e finalmente os retroperitoneais. 
O tecido adiposo localizado nos coxins das mãos e pés resiste a longos períodos de 
desnutrição. 
 Após períodos muito grandes de alimentação deficiente, o tecido adiposo unilocular perde 
quase toda sua gordura e se transforma em um tecido com células fusiformes, com raras 
gotículas de gordura. 
 
 
 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO PARDO OU MULTILOCULAR 
É constituído por células adiposas multiloculares, que armazenam gordura em gotículas 
múltliplas. 
 
A cor deste tecido pode variar de marrom a morrom-avermelhado devido a sua extensa 
vascularização e do grande número de citocromos presentes em suas mitocôndrias. 
 
As suas células são menores do que as do tecido adiposo unilocular e têm forma poligonal. 
O citoplasma é carregado de gotículas lipídicas de vários tamanhos. 
 
Neste tecido as células se arranjam de maneira epitelióide, formando massas compactas em 
associação com capilares sanguíneos. 
 
O núcleo se encontra caracteristicamente em posição excêntrica, mas não é achatado, como 
o do adipócito unilocular. 
 
O citoplasma contém numerosas mitocôndrias, um pequeno aparelho de Golgi e pequena 
quantidade de retículo endoplasmático. 
 
Apresenta uma organização lobular e uma irrigação vascular semelhante à de uma glândula, 
sendo um tecido muito vascularizado. Fibras nervosas amielínicas penetram no tecido e os 
axônios terminam junto aos vasos sanguíneos, assim como junto às células adiposas, 
enquanto no tecido adiposo branco os neurônios terminam somente junto aos vasos 
sanguíneos. 
TECIDO ADIPOSO 
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TECIDO ADIPOSO 
A gordura multilocular é encontrada em muitas espécies de mamíferos, especialmente 
naquelas que hibernam, e nos filhotes da maioria dos mamíferos, servindo como fonte 
de combustível para o aquecimento. 
No recém-nascido humano a gordura parda se localiza na região do pescoço e na região 
interescapular, sendo que sua quantidade vai diminuindo gradualmente com o 
amadurecimento do ser humano, desaparecendo quase que totalmente, com exceção 
das regiões situadas em torno dos rins, da aorta e das regiões do pescoço e mediastino. 
TECIDO ADIPOSO 
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O tecido adiposo pardo está associado à produção de calor pelo corpo devido ao grande 
número de mitocôndrias que os adipócitos apresentam. 
Estas células podem oxidar ácidos graxos em até 20 vezes a velocidade da gordura branca, 
aumentando em três vezes a produção de calor do corpo em ambiente frio. 
Os receptores sensitivos da pele enviam sinais para o centro encefálico regulador da 
temperatura levando à retransmissão de impulsos nervosos simpáticos diretamente para as 
células de gordura parda. O neurotransmissor noradrenalina ativa a enzima que cinde 
triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol, dando início a produção de calor pela oxidação de 
ácidos graxos nas mitocôndrias. 
A termogenina, proteína transmembrana, localizada na membrana interna das mitocôndrias 
possibilita o fluxo retrógrado de prótons, em vez de utiliza-los para a síntese de adenosina 
trifosfato (ATP), e pelo fato da oxidação estar desacoplada da fosforilação, o fluxo de 
prótons gera energia que é dispersada como calor. 
 
 
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OBESIDADE 
A obesidade, segundo a O.M.S (Organização Mundial de Saúde), é uma doença 
causada pelo excesso de gordura no organismo. 
A obesidade é considerada um problema de saúde pública devido a sua alta incidência 
na população em geral. De acordo com os dados da O.M.S dos seis bilhões de 
habitantes do planeta 23,4% estão com excesso de peso. No Brasil, calcula-se que 40% 
da população estejam acima do peso normal. Em pessoas de peso normal, o tecido 
adiposo corresponde a 20 - 25% do peso corporal na mulher e 15 - 20% no homem. 
A obesidade pode resultar de fatores endógenos ou exógenos. 
A obesidade de origem endógena representa 5% ou menos dos casos na atualidade, 
podendo ser de origem hereditária oucongênita, psicogênica, medicamentosa, 
neurológica e endócrina. 
A obesidade exógena pode representar 95% ou mais dos casos, e sua origem está 
relacionada a fatores ambientais, culturais, sociais e emocionais, mas, principalmente, 
devido a hipoatividade (sedentarismo), e aos maus hábitos alimentares (inadequação 
entre qualidade, quantidade e alto consumo de fast-food). 
TECIDO ADIPOSO 
A obesidade pode ser classificada fisiologicamente, em hipertrófica, hiperplásica e 
hipertrófica/hiperplásica. 
A obesidade hipertrófica está relacionada ao aumento no tamanho das células de gordura 
(adipócitos), e ocorre freqüentemente em adultos. 
A obesidade hiperplásica representa o aumento no número de adipócitos, ocorrendo 
principalmente nos primeiros anos de vida, na adolescência e em períodos de gravidez 
(último trimestre da gravidez). 
A obesidade hipertrófica/hiperplásica relaciona-se ao aumento tanto no número quanto no 
tamanho das células de adipócitos, e ocorre em períodos similares a hiperplásica. 
As pessoas obesas são mais propensas a doenças articulares, hipertensão arterial, diabete, 
aterosclerose, enfarte do miocárdio e isquemia cerebral, sendo assim um distúrbio altamente 
prejudicial ao organismo em geral fazendo com que haja o encurtamento da vida e sendo 
muito prejudicial à qualidade de vida. 
 
TECIDO ADIPOSO 
TECIDO ADIPOSO 
TUMORES DO TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR 
Frequentemente os adipócitos uniloculares originam tumores benignos chamados de 
lipomas, sendo que estes são removidos cirurgicamente com bastante facilidade. 
Lipossarcomas são os tumores malignos originados por adipócitos uniloculares, sendo 
menos freqüentes, porém o tratamento destes são bem mais complicados, porque 
facilmente originam metástases. 
Lipossarcomas geralmente costumam aparecer em pessoas com mais de 50 anos de idade 
e se localizam principalmente na perna e nos tecido retroperitoneais. 
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