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REFLEXO MEDULAR 2 http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso4.asp#medula S I S T E M A N E R V O S O C E N T R A L 1- MEDULA ESPINHAL Conduz estímulos motores do encéfalo para as porções distais e estímulos sensitivos das partes distais para o encéfalo. Principais componentes da Medula Espinhal • Substância Cinzenta -Corpo celular aparência de H. • Substância Branca: -Prolongamentos (axônios) • Feixes: -Ascendentes (sensoriais) -Descendentes (motores) -Propriomedulares (integrador) Em um corte de medula espinhal humana pode-se visualizar o “H” medular (região mais fortemente corada), circundado pela substância branca (em marrom mais claro). Fonte: www.fag.edu.br/professores/ricardo/.../Sistema%20Nervoso%204.ppt 6 http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso4.asp#medula Microestrutura das fibras musculares. À esquerda, um músculo estriado esquelético tomado como exemplo. No meio, um feixe de fibras musculares com as fibras nervosas que a inervam. À direita, uma reconstrução idealizada que revela os componentes internos de uma única fibra muscular. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. JUNÇÃO NEUROMUSCULAR A estrutura molecular das proteínas contráteis pode ser desvendada por meio de técnicas bioquímicas. A mostra um sarcômero fotografado ao microscópio eletrônico. A relação espacial entre os filamentos grossos e finos de um sarcômero está representada esquematicamente em B. No esquema, a estrutura das moléculas contráteis dos filamentos pode ser vista “de frente” (desenho inferior) e “de cima” como mostra a luneta (desenho superior). A relação entre a miosina e a actina, e o deslizamento de uma sobre a outra durante a contração muscular encontram-se representadas em D. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fluxograma descrevendo as principais etapas fisiológicas e moleculares da contração muscular, desde a chegada dos potenciais de ação nos terminais axônicos até o relaxamento da fibra muscular. Mecanismo da contração muscular. Os filamentos grossos deslizam sobre os finos por meio das pontes transversas, e as linhas Z aproximam- se, encurtando o sarcômero. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. TIPOS DE FIBRAS MUCULARES Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. As unidades motoras foram estudadas pelos fisiologistas analisando a força que são capazes de produzir após a estimulação do seu motoneurônio. A. Quando o estímulo elétrico é simples (aplicado no momento indicado pela seta), algumas produzem contração intensa e muito rápida (RF), outras uma contração menor e menos rápida (RRF), e o terceiro grupo uma contração bastante lenta e fraca (L). B. Quando o estímulo é repetitivo e prolongado (seta) nota-se a mesma distinção entre os tipos. C. Finalmente, quando o estímulo é repetitivo e forte o suficiente para obter sempre a contração máxima, verifica- se que o tipo RF entra logo em fadiga, o tipo RRF resiste mais tempo e o tipo L, ainda mais. Note a diferença de escala de tempo nas abscissas: cada curva em A equivale a uma ondulação em B e a um traço vertical em C. TIPOS DE NEURÔNIOS • MOTONEURÔNIO • MOTONEURÔNIO • INTERNEURÔNIOS Os fusos musculares ficam inseridos no interior do músculo (quadro), sendo inervados por fibras aferentes (sensoriais) e eferentes (motoras). As primeiras são fibras Ia e II que pertencem a neurônios ganglionares espinhais, e as segundas são fibras γ e β que pertencem a motoneurônios medulares. O órgão tendinoso de Golgi fica inserido na transição entre o músculo e o tendão (pequeno quadro bem à esquerda). É um órgão encapsulado com fibras colágenas no seu interior, inervado por fibras aferentes Ib. O aumento da tensão no tendão comprime e estimula as fibras aferentes, provocando nelas potenciais receptores. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fonte: Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed., Ed. Elsevier, 2006. TIPOS DE FIBRAS INTRAFUSAIS Fonte: Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed., Ed. Elsevier, 2006. Esquema do reflexo patelar e seu circuito. A percussão provoca um estiramento do músculo agonista, que estimula os aferentes dos fusos musculares. Na medula, estes terminam em motoneurônios que ativam diretamente o próprio agonista, e em interneurônios inibitórios que diminuem a ativação do antagonista. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Esquema do reflexo miotático inverso do bíceps braquial. O bíceps realiza uma contração isométrica, que aumenta a tensão no tendão estimulando os aferentes Ib dos órgãos tendinosos de Golgi. Na medula, estes terminam em interneurônios inibitórios (em vermelho) que causam o relaxamento do agonista, e em interneurônios excitatórios (em azul) que provocam contração do antagonista. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011. Esquema do reflexo flexor de retirada da perna. Os aferentes cutâneos do pé são ativados por um estímulo nociceptivo. Na medula, terminam em interneurônios excitatórios de vários segmentos medulares, que promovem a contração simultânea de diferentes músculos flexores. O reflexo de retirada de uma perna exige a ativação simultânea do reflexo extensor da perna oposta, para que o indivíduo não caia. O circuito correspondente é cruzado, envolvendo interneurônios excitatórios (em azul) e inibitórios (em vermelho). Fonte: Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed., Ed. Elsevier, 2006. Fonte: Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed., Ed. Artmed, Cap 12, 2011.
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