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24/02/2011 1 Soldagem com Arco Submerso rc o Su bm er so • Fundamentos • Equipamentos • Consumíveis • Técnica operatória • Aplicações Industriais So ld ag em a A r pl cações Industr a s Fundamentos Definição ld b ( b d rc o Su bm er so A soldagem a arco submerso (Submerged Arc Welding-SAW) é um processo que produz a coalescência entre metais pelo aquecimento destes com um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo metálico revestido e a peça que está sendo soldada So ld ag em a A r revestido e a peça que está sendo soldada sob uma camada de um material granulado fusível, chamado fluxo, que é colocado sobre a região de solda, protegendo-o da contaminação pela atmosfera. 24/02/2011 2 Fundamentos rc o Su bm er so So ld ag em a A r Fundamentos Adição de metal – eletrodo na forma de fio ou fita alimentado por um dispositivo mecânico rc o Su bm er so fita, alimentado por um dispositivo mecânico, pode ser suplementada por outros eletrodos ou materiais contidos no fluxo. Operação Mecanizada (semi-automática, raro). Eletrodo e fluxo alimentados continuamente So ld ag em a A r f enquanto a tocha é deslocada. Calor gerado funde eletrodo, parte da camada de fluxo e metal de base Æ poça de fusão. 24/02/2011 3 Fundamentos A parte fundida do fluxo forma escória, que sobrenada a poça de fusão se solidifica Æ rc o Su bm er so sobrenada a poça de fusão, se solidifica Æ camada protetora contra contaminação do cordão e reduz a velocidade de resfriamento. A parte não fundida Æ reciclada (se não estiver contaminada). So ld ag em a A r Arco invisível, dispensa dispositivos de proteção mas dificulta a operação semi- automática. Fundamentos Ampla faixa e alta densidade de corrente Æ espessuras a partir de 3,0mm e elevada taxa rc o Su bm er so espessuras a partir de 3,0mm e elevada taxa de deposição. Variações do processo: mais de um eletrodo, mais de um arco, adição de pó metálico ao fluxo, que permitem elevar ainda mais a taxa de deposição So ld ag em a A r de deposição. Processo estável, suave, poucos fumos e quase nenhum respingo, acabamento uniforme, tran- sição suave entre o metal base e de solda. 24/02/2011 4 Fundamentos Taxas de deposição possíveis com diferentes processos e técnicas de soldagem: rc o Su bm er so Processo de soldagem Taxa de deposição SMAW GMAW FCAW SAW (1 arame) 0,5 a 3,0 1,0 a 8,0 2,0 a 12,0 3,0 a 20,0 So ld ag em a A r SAW (2 arames) 12,0 a 40,0 (Taxas aproximadas, ciclo de trabalho de 100%) Fundamentos Principal limitação: alta intensidade de cor- t d l d Æ d rc o Su bm er so rente e grande volume da poça Æ usado apenas nas posições plana e horizontal (metal líquido tende a escorrer para fora da junta). Além disso, fluxo é um material granular. Dispositivos especiais podem ser usados para ld d So ld ag em a A r permitir a soldagem de topo na posição horizontal. A soldagem circunferencial pode ser feita usando-se viradores. 24/02/2011 5 Fundamentos Permite soldas em juntas de topo, filete e rc o Su bm er so sobrepostas, com declive de até 15° com a horizontal. Combinação adequada de metal de adição, fluxo e técnica Æ união, enchimento e reves- timento de peças metálicas. So ld ag em a A r m p ç m Brasil: aços-carbono, aços de baixa liga, aços inoxidáveis e alguns tipos de revestimento. Equipamentos Equipamento: fonte de energia, tocha de soldagem, alimentador de arame, sistema de rc o Su bm er so controle, dispositivo para alimentação do fluxo e cabos elétricos. Cabeçote: “tartaruga” sobre trilho, velocidade ajustável, sustenta alimentadores de arame e fluxo, tocha e outros (operação mecanizada). So ld ag em a A r , ( p ç ) Outros dispositivos: deslocamento da tocha ou da peça; sistemas óticos ou eletrônicos para controle do posicionamento da tocha (trilha- dores de junta) e para reciclagem de fluxo. 24/02/2011 6 Equipamentos rc o Su bm er so So ld ag em a A r Equipamentos rc o Su bm er so So ld ag em a A r 24/02/2011 7 Equipamentos Tocha: bico de contato deslizante, de cobre, sistema para fixação do cabo de saída da fonte e suporte isolante Bicos de contato rc o Su bm er so fonte e suporte isolante. Bicos de contato adequados para cada diâmetro de arame. Alimentador de arame: suporte para a bobina, motor, controlador de velocidade e conjunto de roletes de alimentação. Velocidade de li t ã t 8 235 / So ld ag em a A r alimentação entre 8 e 235 mm/s. Alimentador de fluxo: porta-fluxo, mangueira e bocal de saída (concêntrico ou à frente da tocha). Alimentação por gravidade. Equipamentos Sistemas de recuperação: aspiram o fluxo não f did d l t fl P d t rc o Su bm er so fundido e devolvem ao porta-fluxo. Podem ter sistemas de aquecimento. Sistema de controle: ajuste das variáveis de soldagem (velocidade de alimentação, de deslo- camento e tensão). So ld ag em a A r Cabos: condução da corrente, diâmetro compa- tível com a corrente usada. 24/02/2011 8 Equipamentos Quando se usa trilhador de junta, o cabeçote precisa de movimento na direção transversal rc o Su bm er so prec sa de mov mento na d reção transversal ao eixo de soldagem. Cabeçote pode ficar parado enquanto a peça é movimentada por posicionadores ou viradores. (exemplo: soldagem circunferencial de tubos). So ld ag em a A r Velocidade máxima da ordem de 45 mm/s. O cabeçote pode também ser suportado por um manipulador com movimentos lineares nos três eixos. Variações do processo • arames múltiplos (até 6): “tander-arc” (arcos disti t s) “t i ” ( ú i ) rc o Su bm er so distintos) ou “twin-arc” (arco único); • soldagem com “stickout” elevado: aumentar a taxa de deposição mantendo nível de corrente; • soldagem em chanfro estreito (“narrow- gap”): peças espessas cabeçotes especiais So ld ag em a A r gap ): peças espessas, cabeçotes especiais, pequena abertura de raiz e ângulo de chanfro entre 5o e 10o, (economia de material menores energias de soldagem); 24/02/2011 9 Variações do processo • eletrodo fita: largura rc o Su bm er so g de 15 a 90 mm e espes- sura 0,5mm, cordões largos, baixa diluição, revestimento, • adição de pó metálico So ld ag em a A r adição de pó metálico (ferro): aumenta a taxa de deposição (chanfro). Consumíveis Consumíveis: eletrodos e fluxos de soldagem. Eletrodos: arames sólidos tubulares com rc o Su bm er so Eletrodos: arames sólidos, tubulares com diâmetro de 2,4 a 6 mm ou fitas, fornecidos em carretéis ou bobinas, com diferentes dimensões e quantidades. Fluxos: mistura de óxidos minerais, ferro-ligas: b l f l d l So ld ag em a A r estabilizar arco, fornecer elementos de liga, proteger arco e metal aquecido contra conta- minação, retirar impurezas do metal de solda, formar escória e controlar suas propriedades. 24/02/2011 10 Consumíveis processo de fabricação: fundidos e aglome- rados (mais usados). rc o Su bm er so fluxos fundidos: fusão dos componentes emforno elétrico e resfriamento rápido Æ produto de aparência cristalina, britado, moído, peneirado e embalado. Boa homogenei- dade química, não higroscópicos Æ manuseio e So ld ag em a A r armazenagem simples. Facilmente reciclados, (pouca variação de granulometria ou compo- sição. Difícil adicionar desoxidantes e ferro- ligas, sem segregação ou altas perdas Æ faixa de composição limitada. Consumíveis fluxos aglomerados: ingredientes são pulveri- zados, misturados a seco e aglomerados com ili t d K N i t d t Mi t rc o Su bm er so silicato de K, Na ou mistura destes. Mistura úmida é pelotizada e cozida a temperaturas entre 600 e 950oC. material obtido é moído, peneirado e embalado. Adição fácil de desoxi- dantes e elementos de liga, pode ser usado em camadas mais grossas e de fácil identificação So ld ag em a A r camadas mais grossas e de fácil identificação pela cor. Higroscópico, gera alguma fumaça quando fundido e pode sofrer mudanças na composição devido à segregaçãoou remoção de partículas. 24/02/2011 11 Consumíveis fluxos aglomerados: composição química muito mais variada que fluxos fundidos e menor rc o Su bm er so mais variada que fluxos fundidos e menor custo. tamanho e a distribuição das partículas do fluxo: influenciam alimentação e recuperação, além do nível de corrente e formato do cordão. So ld ag em a A r corrente muito alta para um determinado tamanho de partícula Æ arco instável e extre- midades do cordão irregulares e desiguais. Consumíveis características químicas: básicos, ácidos ou neutros Propriedades da solda influenciadas rc o Su bm er so neutros. Propriedades da solda influenciadas pela basicidade do fluxo. Vários “índices de basicidade (B)” desenvolvidos para quantificar estes efeitos: CaO + CaF2 + MgO + K2O + Na2O + ½(MnO + FeO) B = ---------------------------------------------------------------------- So ld ag em a A r B , SiO2 + ½ (Al2O3 + TiO2 + ZrO2) (CaO, MgO, etc., são as percentagens em peso dos diferentes componentes do fluxo). 24/02/2011 12 Consumíveis B > 1 – fluxo básico B < 1 – fluxo ácido rc o Su bm er so B > 1 fluxo básico, B < 1 fluxo ácido, B ≈ 1 - fluxo neutro. Basicidade elevada Æ redução nos teores de oxigênio, enxofre e fósforo da solda, melhoria das propriedades mecânicas (tenacidade); So ld ag em a A r p p ( ) fluxos ácidos tendem a produzir metal depositado com teores de oxigênio, fósforo e enxofre mais altos. Consumíveis influência na composição química da solda: ativos, neutros ou ligados. rc o Su bm er so , g neutros: praticamente não influenciam. ativos: incorporam elementos de liga (Mn, Si) ligados: adicionam outros elementos ao metal depositado Variações nos parâmetros opera- So ld ag em a A r depositado. Variações nos parâmetros, opera- cionais (tensão), influenciam a transferência de elementos de liga para a solda Æ controle da operação. 24/02/2011 13 Consumíveis Exemplo de influência da corrente e tensão na transferência de Cr e Mo de um fluxo ativo na ld l d d ã li d rc o Su bm er so soldagem com eletrodo de aço não ligado. Corrente (A) Tensão (V) Composição da solda (% peso) Cr Mo 500 26 2,3 0,41 500 29 2 9 0 49 So ld ag em a A r 500 29 2,9 0,49 500 32 3,5 0,59 400 27 2,5 0,43 600 27 2,0 0,33 Consumíveis Classificação: ê i d b i (L) édi (M) rc o Su bm er so Arames, três tipos: de baixo (L), médio (M) e alto (H) teor de manganês, que podem ter diferentes teores de silício baixo ou alto (K) e de carbono. Maiores teores de C, Mn e Si Æ soldas com So ld ag em a A r maior resistência e dureza Si aumenta fluidez da poça, melhorando o formato com alta velocidade de soldagem e aumentando a resistência à porosidade. 24/02/2011 14 Consumíveis rc o Su bm er so So ld ag em a A r Consumíveis Propriedades do metal depositado com uma dada combinação eletrodo-fluxo dependem do di t d ld rc o Su bm er so procedimento de soldagem. Número relativamente grande de consumíveis disponíveis comercialmente (muitos desenvol- vidos para situações especiais, não enqua- drados nas especificações usuais). So ld ag em a A r Seleção final da combinação eletrodo-fluxo é feita com base na avaliação ou medida das propriedades de interesse da solda em corpos de prova de qualificação. 24/02/2011 15 Consumíveis Propriedades mecânicas do metal depositado. rc o Su bm er so Classificação Limite de resistência MPa (ksi) Limite de escoamento mínimo 0,2% MPa (ksi) Alongamento em 51 mm (%) F43XX (F6XX) – EXXX (*) F48XX (F7XX) -EXX-XX(*) F55XX (F8XX) -EXX-XX F62XX (F9XX) -EXX-XX 430-560 (60-80) 480-660 (70-95) 550-700 (80-100) 620-760 (90-110) 330 (48) 400 (58) 470 (68) 540 (78) 22 22 20 17 So ld ag em a A r F62XX (F9XX) -EXX-XX F69XX (F10XX) -EXX-XX F76XX (F11XX) -EXX-XX F83XX (F12XX) -EXX-XX 620-760 (90-110) 690-830 (100-120) 760-900 (110-130) 830-970 (120-140) 540 (78) 610 (88) 680 (98) 740 (108) 17 16 15 14 Técnica Operatória Outras técnicas para aumentar a velocidade de ld d hi d j rc o Su bm er so soldagem ou de enchimento da junta: • adições de arames sólidos e tubulares frios (aumentos de até 73% na taxa de deposição) com penetração mais baixa. • adições de arame quente (aumento de 50% a So ld ag em a A r • adições de arame quente (aumento de 50% a 100%) sem prejuízo das propriedades do metal de solda. Requer equipamento adicional e maior atenção do operador. 24/02/2011 16 Técnica Operatória • adição de pó metálico no fluxo (aumento de até 70% na taxa de deposição, diminui pene- rc o Su bm er so p ç , p tração e diluição. A adição de pó pode ser feita também à frente da poça de fusão ou diretamente nela. Não requer energia adicional, não deteriora a resistência do metal de solda nem aumenta riscos de fissuração. So ld ag em a A r Técnicas especiais para aumento na taxa de deposição Æ cuidados especiais (projeto e preparação da junta, seqüência de soldagem e fixação adequada das peças. Técnica Operatória As principais variáveis operacionais na soldagem por arco submerso, em ordem aproximada de importância, rc o Su bm er so p p são: • valor e tipo de corrente, • tipo de fluxo e distribuição das partículas, • tensão, • velocidade de soldagem, diâ t d l t d So ld ag em a A r • diâmetro do eletrodo, • extensão do eletrodo, • tipo de eletrodo e • largura e profundidade da camada de fluxo. 24/02/2011 17 Técnica Operatória corrente: variável mais importante, influi dire- tamente na taxa de fusão taxa de deposição rc o Su bm er so tamente na taxa de fusão, taxa de deposição, penetração, reforço e diluição. Correntes ↑↑ Æ cordões com elevada razão penetração/largura, favorecendo fissuração a quente, reforço excessivo e formação de d d So ld ag em a A r mordeduras. Correntes ↓↓ Æ penetração ou fusão incom- pletas. Técnica Operatória tipo de corrente: CC+: mais usado (maior penetração). CC-: aumenta a taxa de fusão. CA: á rc o Su bm er so resultados intermediários, minimiza sopro magnético (arames múltiplos). tensão: influi no comprimento do arco, largura do cordão e consumo de fluxo e inversamente na penetração e no reforço e tem pouco efeito So ld ag em a A r p ç ç p na taxa de deposição. Pode ter forte influência na composição química e nas propriedades de soldas com fluxo ativo. Tensão ↑↑ aumenta a dificuldade para remoção de escória. 24/02/2011 18 Técnica Operatória velocidade de soldagem: largura, penetração e reforço tendem a diminuir com o aumento da rc o Su bm er so reforço tendem a diminuir com o aumento da velocidade. Velocidade ↑↑ Æ mordedura, porosidade e cordão irregular. diâmetro do eletrodo: para valor fixo de corrente, a largura do cordão aumenta e a p n t ã t x d d p si ã t nd m So ld ag em a A r penetração e a taxa de deposição tendem a cair com o aumento do diâmetro. Estabilidade do arco e facilidade de abertura também diminuem para eletrodos de maior diâmetro. Técnica Operatória Como ocorre em outros processos, para cada diâ t d l t d i t f i d rc o Su bm er so diâmetro de eletrodo existe uma faixa de valores de corrente recomendada. Maior produtividade é obtida no limite superior das faixas. comprimento energizado do arame (stick-out): So ld ag em a A r p g mesmo efeito já citado em outros processos de soldagem. Em geral, usam-se valores entre 20 e 40 mm. 24/02/2011 19 Técnica Operatória Faixa de corrente para arames de aço de diferentes diâmetros rc o Su bm er so Diâmetro do arame (mm) Corrente de soldagem (A) 1,6 100 a 300 2,0 200 a 500 2,4 300 a 600 3,2 300 a 800 So ld ag em a A r 4,0 400 a 900 4,8 500 a 1200 5,6 600 a 1300 6,4 600 a 1600 8,0 1000 a 2500 Técnica Operatória largura e a altura da camada de fluxo: influenciam a aparência da solda e o arco de rc o Su bm er so influenciam a aparência da solda e o arco de soldagem. Camada muito espessa Æ solda com aparência pastosa e áspera. Os gases gerados não podem escapar imediatamente,e a superfície da solda fica irregular. Camada de fluxo muito estreita Æ arco não fica So ld ag em a A r inteiramente submerso, ocorrendo clarões (“flashing”) e respingos, solda com aparência ruim e porosa. 24/02/2011 20 Técnica Operatória espessura ótima: estabelecida na prática, s nt nd l nt m nt flux té rc o Su bm er so acrescentando lentamente o fluxo até o arco ficar completamente submerso e não mais se observe o clarão do arco. inclinação da peça ou da tocha: maioria das soldas é feita na posição plana. Algumas vezes é á d á l ld So ld ag em a A r é necessário ou desejável soldar com a peça levemente inclinada para que a tocha avance em declive ou aclive. Aplicações Industriais Larga faixa de aplicações industriais: rc o Su bm er so fabricação em larga escala: soldas de alta qualidade, altas taxas de deposição, grande penetração e adaptação à automação (esta- leiros, caldeirarias, mineradoras, siderúrgicas, fábricas de perfis e estruturas metálicas). So ld ag em a A r fabricação de vasos de pressão, navios, vagões, tubos com costura e revestimento ou recuperação de peças com propriedades especiais. 24/02/2011 21 Aplicações Industriais manutenção e recuperação das peças metálicas, cilindros de laminação e rolos de lingotamento rc o Su bm er so cilindros de laminação e rolos de lingotamento contínuo, cones de altos-fornos, material ro- dante e superfícies desgastadas em geral. espessuras a partir de 1,5 mm até chapas com 300mm, mas não é aplicável para todos os metais e ligas So ld ag em a A r metais e ligas. soldagem de aços carbono, aços estruturais de baixa liga, de alta resistência, aços de alto carbono, aços inoxidáveis e ligas de níquel. Aplicações Industriais rc o Su bm er so As composições de ligas que podem ser soldadas por SAW têm se expandido com a crescente disponibilidade de eletrodos e fluxos. So ld ag em a A r 24/02/2011 22 Aplicações Industriais rc o Su bm er so So ld ag em a A r Aplicações Industriais rc o Su bm er so So ld ag em a A r 24/02/2011 23 Aplicações Industriais rc o Su bm er so So ld ag em a A r Aplicações Industriais rc o Su bm er so So ld ag em a A r 24/02/2011 24 Aplicações Industriais rc o Su bm er so So ld ag em a A r
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