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RESOLUÇÃO 125/2010 
ALUNA: JAMILE CARVALHO 
MATRÍCULA: 201807151621 
PROFESSOR: DIEGO LAGO TASCHETTO 
O QUE É UMA RESOLUÇÃO? 
Uma resolução pode ser um decreto, uma decisão ou uma falha que emite uma 
determinada autoridade. Dependendo da fonte e do alcance, as resoluções 
podem qualificar-se de diferentes formas. 
O que faz o CNJ? 
tem como objetivo melhorar A atuação administrativa e financeira do judiciário 
brasileiro, além de controlar o cumprimento dos deveres por parte dos juízes. 
Tudo isso buscando melhorar A atuação desse Poder, de modo que ele possa 
atender melhor às necessidades dos cidadãos no país. 
Qual são os Objetivos da Resolução 125/2010 do CNJ? 
A criação de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça que dispõe sobre a 
conciliação e a mediação partiu de uma premissa de que cabe ao Judiciário 
estabelecer a política pública de tratamento adequado dos conflitos de interesses 
resolvidos no seu âmbito – seja por meios heterocompositivos, seja por meios 
autocompositivos. Esta orientação foi adotada, de forma a organizar, em todo 
território nacional, não somente os serviços prestados no curso da relação 
processual (atividades processuais), como também os que possam incentivar a 
atividade do Poder Judiciário de prevenção de demandas com as chamadas 
atividades pré-processuais de conciliação e mediação. 
Quais são as diretrizes da Resolução 125/2010 do CNJ? 
Com a Resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça, começa-se a criar a 
necessidade de tribunais e magistrados abordarem questões como 
solucionadores de problemas ou como efetivos pacificadores – a pergunta 
recorrente no Poder Judiciário deixou de ser “como devo sentenciar em tempo 
hábil” e passou a ser “como devo abordar essa questão para que os interesses 
que estão sendo pleiteados sejam realizados de modo mais eficiente, com maior 
satisfação do jurisdicionado e no menor prazo”. Assim, as perspectivas 
metodológicas da administração da justiça refletem uma crescente tendência de 
se observar o operador do direito como um pacificador – mesmo em processos 
heterocompositivos, pois passa a existir a preocupação com o meio mais 
eficiente de compor certa disputa na medida em que esta escolha passa a refletir 
a própria efetividade do sistema de resolução de conflitos. A composição de 
conflitos sob os auspícios do Estado, de um lado, impõe um ônus específico ao 
magistrado que deverá acompanhar e fiscalizar seus auxiliares (e.g. mediadores 
e conciliadores). 
Quais são os procedimentos (orgânicos/estruturais) para implementação dos 
objetivos da Resolução 125/2010 do CNJ? 
A Resolução 125 pode ser indicada como de difícil implantação. O pré-requisito 
funcional dos Núcleos e Centros de mediadores e conciliadores de excelência e 
novas formas de gerir demandas e abordar conflitos de interesses são alguns 
dos obstáculos. Todavia, existe consciência de que é possível compor a maior 
parte das demandas levadas ao Poder Judiciário que sejam conciliáveis com o 
auxílio de boas práticas gerenciais e técnicas autocompositivas. 
Todavia, espera-se que progressivamente os tribunais tenham Núcleos cada vez 
mais atuantes, com cada vez mais Centros e estes por sua vez com um número 
cada vez maior de conciliadores e mediadores de excelência. Por outro lado, já 
houve significativa mudança nos tribunais. Percebe-se o crescente número de 
magistrados que verdadeiramente acreditam que a autocomposição seja a 
principal política pública do judiciário para a solução efetiva de conflitos.

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