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@resumosodontologia 
 
 
 
 
ENDODONTIA 
Milena Almeida 
@resumosodontologia 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A cavidade pulpar se divide em : 
 
 
A polpa dentária, o único tecido mole do 
dente, está protegida no interior das 
estruturas calcificadas numa cavidade 
denominada cavidade pulpar. 
Cavidade pulpar: é limitada pela dentina 
coronária e pela dentina radicular, 
reproduzindo a morfologia externa do dente. 
 
 
 
Câmara pulpar: o número de faces que 
compõe a câmara pulpar depende do número 
de canais que o dente contém e do grupo 
dental a que pertence. 
 
 
 
 
 
 
Canal radicular: eu início confunde -se com o 
término da câmara pulpar nos dentes porta 
dores de um canal (a nível do colo anatômico 
do dente) e nos dentes com mais de um 
canal começa no assoalho da câmara pulpar. 
- Geralmente o canal radicular apresenta o 
mesmo trajeto da raiz a que pertence. Pode 
ser, portanto, reto, curvo e sinuoso. 
 
Sistemas de canais 
O sistema de canais radiculares não é 
formado exclusivamente por canais únicos, e 
sim por um emaranhado de canais. 
Câmara pulpar 
Canal radicular 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
1. Canal principal 
2. Canal colateral: paralelo ao canal principal. 
3. Canal lateral: localizado no terço médio ou 
cervical da raiz, sai do canal principal e 
alcança o periodonto lateral. 
4. Canal secundário: localizado no terço 
apical da raiz. 
5. Canal acessório: Ramificação do canal 
secundário. 
6. Interconduto: Une dois canais entre si. 
7. Canal recorrente: Sai do canal principal. 
8. Canais reticulares 
9. Delta apical: Múltiplas terminações do 
canal principal, originando o aparecimento de 
vários forames. 
 
Segmento apical do canal 
 
Canal dentinário: Cônico de menor diâmetro 
voltado para o ápice. 
- Formadas por paredes dentinárias . 
 
Canal dentinocementário (CDC): união 
entre os canais dentinários e cementários. 
- Local onde termina a polpa e começa o 
periodonto. 
 
Canal cementário: estende-se do CDC até o 
forame apical. 
 
Forame: localizado na superfície externa da 
raiz. 
- circular 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR 
Raízes: possui apena 1 raiz 
Canais: geralmente 1 canal 
Ponto de eleição: arredores do cíngulo 
Direção de trepanação: perpendicular ao 
longo eixo 
Forma de conveniência: triangular com 
base para incisal 
 
 
 
 
 
 
INCISIVO CENTRAL INFERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 ou 2 canais 
Ponto de eleição: arredor do cíngulo 
 
 
 
 
 
Direção de trepanação: perpendicular ao 
dente 
Forma de conveniência: triangular, base 
para incisal 
 
 
INCISIVO LATERAL SUPERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 canal 
Ponto de eleição: arredores do cíngulo 
Direção de trepanação: perpendicular 
Forma de conveniência: triangular com 
base para incisal 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
INCISIVO LATERAL INFERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 ou 2 canais 
Ponto de eleição: arredores do cíngulo 
Direção de trepanação: perpendicular 
Forma de conveniência: triangular 
 
 
 
 
CANINO SUPERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 canal 
Ponto de eleição: arredores do cíngulo 
Direção de trepanação: perpendicular 
Forma de conveniência: chama de vela 
 
 
 
 
CANINO INFERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 - 2 canais 
Ponto de eleição: arredores do cíngulo 
Direção de trepanação: perpendicular 
Forma de conveniência: chama de vela 
 
 
1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR 
Raízes: 2 raízes geralmente 
Canais: 2 canais 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: em direção à raiz 
palatina 
Forma de conveniência: elipse 
 
1º PRÉ- MOLAR INFERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 canal, pode ter 2 canais 
Ponto de eleição: fosseta mesial 
Direção de trepanação: paralelo ao longo 
eixo 
Forma de conveniência: circular 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR 
Raízes: 1 raiz 
Canais: 1 canal ou 2 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: direção à raiz 
palatina 
Forma de conveniência: elipse 
 
 
2º PRÉ-MOLAR INFERIOR 
 
Raízes: 1raiz 
Canais: 1 canal 
Ponto de eleição: fosseta mesial 
Direção de trepanação: paralelo 
Forma de conveniência: circular 
 
 
 
 
1º MOLAR SUPERIOR 
Raízes: 3 raízes 
Canais: 4 canais 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: em direção a raiz 
palatina 
Forma de conveniência: triangular com 
base para vestibular 
 
 
 
1º MOLAR INFERIOR 
Raízes: 2 raízes 
Canais: 3 canais ou 4 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: raiz distal 
Forma de conveniência: base para mesial 
 
 
 
2º MOLAR SUPERIOR 
Raízes: 3 raízes 
Canais:3 ou 4 canais 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: raiz palatina 
Forma de conveniência: triangulo com base 
para vestibular 
OBS: Normalmente, estes dentes possuem 3 
raízes, porém, a raiz mésio-vestibular pode 
se apresentar com 1 ou 2 canais, devido 
ao achatamento proximal. 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
2º MOLAR INFERIOR 
 
Raízes: 2 raízes 
Canais: 3 canais, 2 ou 4 canais 
Ponto de eleição: fosseta central 
Direção de trepanação: raiz distal 
Forma de conveniência: trapezoidal, base 
para mesial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
O acesso à cavidade (ou cavidade de 
acesso) é a abertura na coroa dental que 
permitirá a localização, limpeza, modelagem, 
desinfecção e obturação do sistema de 
canais radiculares. 
 
PRINCIPIOS: 
Fase de penetração 
Faremos uso de uma ponta diamantada 
esférica, em alta rotação. O diâmetro da 
broca dependerá do dente a ser tratado. 
 O objetivo desta fase é atravessarmos e 
eliminarmos o teto da câmara pulpar. 
 
Fase de alargamento 
usa-se uma broca esférica, em baixa 
rotação, de diâmetro menos do que a ponta 
usada no passo anterior. Preferencialmente 
uma broca de cabo (“pescoço”) longo, para 
melhor penetração e visibilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fase de acabamento 
O objetivo é alisar as paredes da cavidade de 
acesso de tal forma que a fronteira entre a 
cavidade de acesso e as parede s da câmara 
seja impossível de se sentir com uma sonda- 
exploradora. 
PONTO DE ELEIÇÃO: vai ser o ponto eleito 
pelo CD, para iniciar o acesso. 
ZONA DE ABORDAGEM: vai ser o início da 
perfuração, pelo esmalte até chegar na 
dentina. 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: vai ser a 
direção que a broca vai seguir. 
FORMA DE CONTORNO: vai ser a forma 
obtida após toda a remoção do teto pulpar. 
FORMA DE CONVENIÊNCIA: refinamento, 
para que não haja batente. 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Limas 
São feitas de aço inoxidável, ou seja, não 
sofrem oxidação se entrarem em contato 
com o hipoclorito de sódio. 
 
Cabo: tem um número e uma coloração 
específico. 
Haste: é a que muda de tamanho de lima 
para lima. 
Porção ativa: possui obrigatoriamente 16mm 
de comprimento. 
A) Série Especial - Contém as limas de 
numeração 06, 08 e 10 (portanto, o 
incremento é de 2 e m 2); 
 
 
 
 
 
 
 
B) 1ª Série - Contém as limas de numeração 
15, 20, 25, 30, 35, 40 (portanto, o 
incremento é de 5 em 5); 
 
 
 
 
 
 
 
 
C) 2ª Série - Contém as limas de numeração 
45, 50, 55, 60, 70, 80; 
- Importante notar que, do “60”, pula pra “70” 
e “80” direto 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
D) 3ª Série - Contém as limas de numeração 
90,100, 110, 120, 130, 140 
 
 
 
Limas de Aço-Carbono 
- Apresentam boa eficiência 
- São bem duráveis, devido ao carbono na 
composição 
- A rigidez é alta 
- Sofrem corrosão 
 
Limas de Aço Inoxidável 
- São um pouco menos rígidas do que as 
limas de aço-carbono; 
- São um pouco menosduráveis do que as 
limas de aço-carbono (ou seja, o instrumento 
se desgasta mais). 
 
Limas de Níquel-Titânio 
- Alta flexibilidade 
- São caras 
- Alta durabilidade 
Classificação 
Limas Tipo “K” 
●São usadas em canais amplos e retos 
●Contêm menos espiras 
● São menos flexíveis (mais rígidas) 
● Mais resistentes à torção 
 
 
 
 
 
Limas Tipo “Flex” 
● Contêm mais espiras 
●São mais flexíveis 
● boas para serem usada s em canais mais 
curvos 
●A secção transversal é triangular 
A fabricação dela é por torção (a máquina 
torce um arame que é inicialmente retilíneo, 
deixando-o com as espiras) 
 
 
Limas Tipo “H” - Hedströen 
● São eficientes no corte, mas são bem 
frágeis 
● Bem flexíveis 
● A fabricação dela é por usinagem (a 
máquina “esculpe” as espiras num arame 
inicialmente retilíneo) 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Cinemática da lima 
Movimento de Penetração 
- Pressão apical 
- ¼ de volta à direita 
- ¼ de volta à esquerda 
- Retirada 
- Repetir 
 
 
Limagem 
- Introdução passiva 
- Pressão lateral 
- Retirada em viés em todas as paredes 
- Repetir até o instrumento estar folgado 
 
Ação de Força Balanceada 
- Introdução no sentido anti-horário 
- Resistência 
- Girar no sentido horário 
- Retirada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
Deve ser sempre realizado nos casos de 
endodontia. 
 
 
Evita que o paciente degluta solução 
irrigadora ou instrumentais (lima), além de 
proporcionar uma melhor visualização do 
campo e manter a região seca. 
 
Em dentes em que a câmara pulpar não 
esteja exposta ou não haja necrose pulpar 
 
Realizar o isolamento antes da abertura 
coronária 
 
Necrose pulpar ou exposição 
 
 
 
Abertura coronária poderá ser realizada 
antes do isolamento 
 
 
200-205: Molares 
206-209: Pré-Molares 
210-212: Anteriores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Procedimento no qual se faz : 
Limpeza 
Modelagem 
 
limpeza desinfecção modelagem 
 
Antes de iniciar o tratamento endodôntico 
deve-se fazer uma radiografia periapical. 
ORTORADIAL 
O movimento do batente apical é o 
movimento de ROTAÇÃO. 
 
O sucesso do tratamento endodôntico 
depende do preparo químico-mecânico com 
posterior obturação do canal radicular. 
 
 
 
 
O preparo químico-mecânico de um canal 
radicular é realizado por meio do emprego de 
instrumentos endodônticos, soluções 
químicas, da irrigação – aspiração e 
inundação. 
A limpeza e a modelagem têm por finalidade 
a obturação compacta do sistema de canais 
radiculares. 
O sucesso: eliminação ou redução máxima 
de irritantes. 
 
Desgaste compensatório 
Remoção do ombro – dentes anteriores. 
A cavidade deve estar inundada e trocada a 
cada passagem da lima. 
 
Limpeza 
Eliminar os irritantes 
Ação mecânica 
Ação química 
 
 
não há distorções 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Modelagem 
Visa por meio da instrumentação, obter um 
canal de formato cônico contínuo, sem alterar 
a forma original do canal. 
Coroa ápice 
Ápice coroa 
ZONA CRÍTICA APICAL 
3 a 4 mm da raiz apical 
 
NEUTRALIZAÇÃO 
 
Mediata – paciente cardiopata, quando não 
tem tempo 
Imediata – coroa ápice, terço a terço 
 
ODONTOMETRIA 
Definir o comprimento do dente com base 
na radiografia inicial 
 
Comprimento Aparente Do Dente (CAD). 
(Mede-se, com uma régua plástica, da incisal 
à raiz do dente) 
 
Comprimento de Trabalho Provisório 
(CTP) 
 
Esse valor corresponde ao CAD – 3 
mm. 
Ex: Se um dente possui comprimento 
aparente do dente (CAD) de 23 mm, no 
CTP diminui-se 3 mm. 
 CAD – 3mm = CTP. (23 – 3 mm = 20. Neste 
caso, o CTP = 20) 
 
● Transferir o valor do CTP para a lima 
previamente escolhida. O tamanho do CTP 
deve ser mensurado com o cursor da 
lima, a fim de que ele fique exatamente 
na incisal do dente. 
 
Radiografar o dente com a lima (radiografia 
odontométrica). 
 
D (distância da ponta da lima até o 
ápice) 
Essa distância da ponta da lima até o 
ápice do dente é medida, também, com uma 
régua plástica. 
 
Comprimento Real do Dente (CRD) 
 
 Com base no valor obtido entre a ponta 
da lima e o ápice, saberemos quantos 
mm pode -se ainda adentrar, determinando 
o Comprimento Real do Dente. 
EX: CTP + D = CRD. Ex: CTP = 2 0 mm 
e D= 2mm, CRD= 22. 
 
 
 
Mediata 
Imediata 
 
@resumosodontologia 
 
Determinar o Comprimento Real de 
Trabalho (CRT) 
 
é o comprimento real do dente – 1 mm. 
Ex: CRD = 20 mm – 1mm = CRT: 19 mm 
 
EX: 
 
IAF = 22mm (25) 
CRT (-1) = 21mm (30,35,40) 
 
# 45 - 20mm 
# 50 - 19mm 
# 55 - 18mm 
 
TÉCNICA ESCALONADA 
- Maior remoção de resíduos e raspas de 
dentina. 
- Maior irrigação do 1 ∕ 3 apical. 
- Maior ampliação do forame . 
- Maior ampliação do batente. 
- Manutenção da forma original do forame 
apical. 
 
A falta de patência 
 causa 
 
 
Batente Apical: Faz a instrumentação do 
canal, “subindo” cerca de 3 ou 4 limas após 
o IAI. 
Ex: Lima 30 (IAI), em sequência, Lima 35, 
Lima 40, Lima 45. 
 
A cada mudança de lima, usa-se a lima 
memória para igualar o canal. 
Ex: Lima 30 (IAI), Lima 30 (lima memória) 
 
 
Lima memória: O último instrumento a ser 
utilizado na primeira fase do preparo. Ela 
definirá, também, o tamanho do cone da guta 
percha a ser utilizada. 
GATES 
Nº 1 – 50 
Nº 2 – 70 
Nº 3 – 90 
Nº 4 – 110 
Nº 5 – 130 
Nº 6 – 150 
 
Zona de segurança e zona 
de perigo 
Zona de perigo: a parte interna da curvatura 
Patência 
Batente apical 
Degrau 
Zip 
Transporte do forame 
Perfurações 
 
@resumosodontologia 
 
* A limagem é sempre para o lado da zona 
de segurança * 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A medicação intracanal tem como objetivo, 
principalmente, potencializar a limpeza do 
canal e a reparação tecidual. Em polpas 
necrosadas, ela evita, também, a proliferação 
bacteriana. 
 
 
Hidróxido de cálcio 
 
O hidróxido de cálcio foi introduzido por 
Herman, em 1920, e é empregado ainda 
em dias atuais. 
 
Função: 
- Absorve secreções purulentas 
- biocompatível 
- Bactericida 
- Bom custo benefício e fácil manipulação 
Exemplos de veículos de dissolução: soro; 
anestésico; vaselina 
 
 
 
 
Paramonoclorofenol 
canforado 
Indicado como medicação intracanal em 
polpas necrosadas quando a 
instrumentação não for terminada em 
apenas uma sessão. 
 
Ação: 
- bactericida 
 
Cimento de ionômero de 
vidro 
Material restaurador provisório. O ionômero 
tem como vantagem a constante 
liberação de flúor, colaborando para a 
adequação do 
meio bucal. 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Função: 
- Bom selamento marginal 
- Baixa solubilidade 
- Resistência mecânica 
- Liberação de flúor 
 
E.D.T.A 
O EDTA é um quelante que serve, 
basicamente, como amolecedor de 
dentina. Ele “rouba” íons de cálcio, 
desmineralizando a dentina e tornando-a 
menos resistente, o que facilita na 
abertura do canal. 
 
Função: 
- Biocompatível 
- Antisséptico 
 
 
 
 
OTOSPORIN 
CALEN 
 
TRICRESOFOMALINA 
CALEN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLPA VITAL 
POLPA NÃO 
VITAL 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A obturação é o preenchimento do canal 
com materiais inertes ou antissépticos 
que promovam um selamento 
tridimensional e estimulem o processo d e 
reparo. 
Um canal bem obturado impede infiltrações. 
 
Guta percha 
Compostade óxido de zinco. 
 
Vantagens: 
- Boa adaptação 
- Fácil remoção. 
 
 
Desvantagem: 
- Falta de rigidez 
- Falta de adesividade. 
 
Cone principal: Seu tamanho é definido com 
base na limagem, especialmente, com o 
diâmetro da lima memória. 
A guta percha deve ser posicionada a 1mm 
aquém do CDC (canal dento-cementário). 
 
1. Avaliação visual; 
2. Avaliação tátil (travamento); 
3. Avaliação radiográfica (prova do cone). 
 
 
 
 
 
 
 
Cones Acessórios: Após colocado o cone 
principal, o conduto é preenchido com cones 
Acessórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A irrigação poderá ser feita com os seguintes 
materiais: Hipoclorito de Sódio em diferentes 
porcentagens, Água Destilada, Soro 
Fisiológico, Peróxido de Hidrogênio 10%. 
 
 
A solução possua: 
- Boa viscosidade 
- Biocompatibilidade 
- Ação antimicrobiana 
- Baixa tensão superficial 
 
Solução irrigadora Porcentagem 
Daken 0,15% 
Milton 1,0% 
Labarraque 2,5% 
Soda clorada 4 a 6 % 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Alterações pulpares 
Podem vir ou não com sintomatologia 
dolorosa. 
 
TESTES: 
 
TÉRMICOS 
 
 
 
 
 
PERCUSSÃO 
 
 
 
 
 
PALPAÇÃO 
 
 
 
 
CAVIDADE 
 
 
RADIOGRAFIAS - ESSENCIAL 
 
Dente com necrose pulpar – escurecimento 
(pois o dente para de receber irrigação) 
 
Quente : com o bastão de 
gutapercha . Esquenta na 
lamparina e coloca no dente. 
Frio: endo ice, coloca na pelotinha 
de algodão. 
Horizontal: testa os 
ligamentos ao redor do dente 
 
Vertical: testa os ligamentos 
do ápice 
Pressiona a cortical óssea e 
geralmente é quando o 
dente tem lesão periapical. 
Não anestesia, começa a abrir se 
o paciente não relatar dor é 
porque está necrosado. 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Polpa 
Tecido conjuntivo frouxo que está na câmara 
pulpar 
 
 
 
 
 
Pulpite reversível 
Condição inflamatória pulpar, na qual, após a 
remoção do estímulo a polpa volta ao seu 
estado NORMAL. 
 
* Dor provocada, intermitente, de curta 
duração 
 
Dor 
 
 
Pulpite irreversível 
Condição inflamatória pulpar que evolui para 
uma necrose. 
* Dor espontânea, aumenta ao deitar 
 
Dor 
 
 
Pulpite crônica hiperplásica 
Alteração pulpar que apresenta tecido de 
granulação exuberante, ultrapassando os 
limites da câmara pulpar. 
 
- Crescimento hiperplásico da polpa 
Vasos sanguíneos 
Linfáticos 
BACTÉRIA ANAERÓBIAS 
BACTÉRIA MISTA 
BACTÉRIAS AERÓBIAS 
Doce 
Frio 
Quente 
 
@resumosodontologia 
 
- Testes térmicos indicam se é reversível ou 
irreversível. 
 
Necrose pulpar 
Último estágio da evolução do processo 
inflamatório, onde não há sinais de vitalidade. 
Assintomática 
* Não responde aos testes térmicos. 
 
Granuloma periapical 
Lesão crônica resultante de uma necrose 
pulpar, cujos produtos atingem a região de 
periápice e estimulam: 
- hiperemia 
- edema 
- reabsorção óssea 
- formação de tecido de granulação 
 
* Área radiolúcida no ápice do dente. * 
 
Cisto periapical 
Revestido internamente por epitélio, 
contendo líquido no seu interior. 
* Restos epiteliais de Malasses * 
Área radiolúcida no ápice do dente 
desvitalizado. 
 
 
Pericementite apical aguda 
É uma inflamação aguda dos tecidos 
situados em volta do ápice. 
Dependendo do agente agressor pode se 
transformar em abscesso agudo ou 
periodontite apical crônica . 
Dor provocada pela pressão e oclusão. 
Radiograficamente: espeçamento da lâmina 
dura 
 
Abscesso dento alveolar 
agudo 
Inflamação aguda purulenta e localizada, 
haverá sempre a presença de 
polimorfosnucleares. 
 
 
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Fase inicial: 
A coleção purulenta está limitada a região 
APICAL. 
- Abertura coronária 
- Drenagem espontânea 
- Antibiótico 
 
Fase em evolução: 
Avança pelos locais com trabéculas e 
corticais delgadas . 
- Abertura coronária 
- Antibiótico 
 
Fase evoluída : 
Via fístula 
- Antibiótico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É um incompleto desenvolvimento da raiz, 
que pode ser causado por interrupção celular 
da bainha epitelial de hetwin. 
A rizogênese imperfeita acontece em dentes 
jovens. 
 
Se o dente permanente erupcionou e a 
criança sofreu um trauma , uma cárie muito 
extensa isso pode interromper o processo de 
rizogênese. 
 
Tipos de reabsorção 
Interna: acontece dentro do canal radicular 
 
 
 
 
Externa : Acontece na parte externa da raiz. 
(tratamento ortodôntico) 
Na reabsorção interna faz todo processo 
biomecânico e coloca MTA – irá estacionar a 
reabsorção. 
Técnicas: 
 
Apicificação 
Modalidade de tratamento onde estimula a 
formação de uma barreira calcificada no 
ápice do dente. 
- Hidróxido de cálcio 
- MTA 
● Limpeza do tecido cariado 
● Acesso a câmara pulpar 
● Preparo biomecânico 
● Coloca-se o material escolhido 
(60 em 60 dia trocar) 
 
 
 
 
Dente necrosado 
Ou 
 
 
 
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Revascularização 
Restabelecimento da vitalidade pulpar, em 
polpas necrosadas, com desenvolvimento 
radicular e fortalecimento 
Em ápices abertos até 1,5 mm (para que haja 
penetração dos tecidos) 
1º consulta: 
- Anestesia 
- Irrigação 
- Preenchimento do canal com uma pasta de 
antibiótico (metronidazol) 
- Selamento provisório 
 
2º consulta (2 a 4 semanas) 
 
- Remover a medicação intracanal com 
EDTA a 17 % 
- Indução de sangramento do canal 
- Coloca-se 3mm de MTA 
- Coloca-se ionômero de vidro de 3 a 4 mm 
sobre o MTA. 
- Restauração com resina 
 
 
Apicigênese 
Complementação radicular, em dentes que 
apresenta pelo menos tecido vivo na porção 
apical. 
- Hidróxido de cálcio 
- Óxido de zinco e eugenol 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA 
Livro: Endodontia (biologia e técnica) – Lopes 
e Siqueira. 
Polpa necrosada 
Polpa viva

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