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Anexos Embrionários

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Anexos Embrionários 
e Placenta 
lorrayne | embriologia | 
 
 
 
PÁGINA 1 
Anexos Embrionários: 
MAMÍFEROS 
São estruturas importantes, mas no final ele não faz parte para o desenvolvimento fetal 
Anexo – e algo que compõe uma determinada estrutura porem não vai fazer parte do 
corpo do embrião 
• Âmnio 
• Saco Vitelino 
• Córion (parte fetal da placenta) 
• Alantoide 
• Também são encontrados em animais que se desenvolve fora do corpo da mãe, 
ou seja, em embriões que vão se desenvolver em casca do ovo – repteis e aves 
são os mesmos anexos comparados com os animais mamíferos placentários o 
que vai diferenciar e sua função primaria ou secundaria 
• Entre mamíferos e repteis tem uma diferença por que? Por que no mamífero 
vai ter o corpo da mãe dando nutrientes e oxigênio dando um suporte e já os 
repteis e aves não tem essa estrutura para se desenvolver então precisa desses 
componentes que exerçam essa função que e desenvolvida pela placenta 
 
PÁGINA 2 
 
Âmnio: 
• A cavidade amniótica é uma estrutura que aparece no final da terceira semana 
de desenvolvimento 
• Pedúnculo embrionário (bolsa amniótica e o córion) -> Cordão umbilical 
• Com o desenvolvimento embrionário gradativo, o âmnio ocupará toda a 
cavidade coriônica, fundindo-se com o córion 
• A cavidade amniótica é preenchida pelo líquido amniótico, que possivelmente 
tem origem materna 
• Esse liquido parece os fluidos fetais 
Qual a importância desse liquido? Tanto para repteis ou mamíferos ela dá uma 
lubrificação (não permite adesão dos tecidos fetais e esse liquido e composto por 
determinados sais e nutrientes importantes para o desenvolvimento do embrião) para 
esse embrião absorve choques mecânicos 
O líquido amniótico tem renovação constante pois o bb absorve e secreta ele de novo o 
tempo todo, essa renovação e gradual conforme chega no final da gestação maior e a 
quantidade de troca em menos tempo 
• Excesso de liquido – polidrâmnio 
• Falta de liquido – oligo hidroamino – lesão fetal, pouco liquido ou não 
consegue absorve 
• Na hora do parto tem uma redução pela perda do líquido amniótico – bolsa 
estourou 
Curiosidade: beber o próprio xixi vai ter grandes quantidade de nutriente, se baseia 
numa teoria embriológica eles acreditam que no início do nosso desenvolvimento 
intenso renovação celular e tecidual está fazendo o que bebendo constantemente a 
urina isso me beneficia. Mais qual é a diferença? Isso não é real por que o bb está 
envolvido num ambiente e não esta exposto aos fatores externos ambientais, o bb 
PÁGINA 3 
precisa disso por que o corpo não e capaz de se alimentar sozinho já no adulto há tem 
isso e o xixi e totalmente diferente do bb 
 
Saco Vitelino: 
• Saco amniótico empurra o saco vitelino, ficando preso ao corpo do embrião por 
um fino pedúnculo vitelino – em mamíferos não vai ter a função essencial de 
nutrição embora possa participar ele vai ter outras importâncias ele participa 
na formação dos primeiros tecidos e numa questão de seletividade de 
nutrientes diferentes para os demais indivíduos que ele e fonte primaria de 
nutrição – vitelo 
• O alantoide forma-se a partir de uma invaginação do teto do saco vitelino 
• Orienta a formação dos vasos umbilicais 
• Função trocas gasosas e armazenamento de secretos 
 
PÁGINA 4 
 
Répteis e Aves: É muito desenvolvido, assumindo função respiratória e de 
armazenamento de materiais excretados 
Bexiga e úraco: ligamento fibroso que serve de elo entre o teto da bexiga e a área 
umbilical – em animais placentários 
O cordão umbilical é preenchido por mesênquima, a geleia de Wharton, e apresenta 
três vasos: duas artérias e uma veia 
 
PÁGINA 5 
Córion: 
• Vilosidades coriônicas primarias – pequenas projeções 
• Vilosidades coriônicas secundarias – projeção junto com o mesoderme 
• Vilosidade coriônicas terciarias – quando tem a formação de vasos 
 
 
 
PÁGINA 6 
 
PLACENTAS: 
É um órgão de tecidos tanto fetais quanto maternos 
Como começa a ser formado: Córion frondoso (tecido fetal) + decídua basal (tecido 
materno) = PLACENTA 
• As vilosidades crescem e se expandem dando origem ao Córion frondoso – são 
partes das vilosidades coriônicas que se ramificaram 
• O cordão umbilical e uma junção do pedículo do saco vitelino com o alantoide 
• Com o crescimento da cavidade coriônica, as vilosidades do lado oposto ao 
embrionário degeneram-se formando o córion liso 
• Decídua sobre o córion frondoso, consiste numa camada compacta de grandes 
células ricas em glicogênio e lipídio: Decídua basal. A camada decidual sobre o 
polo oposto ao embrionário compreende a decídua capsular. 
 
PÁGINA 7 
 
Decídua: 
• Implantação intersticial - Reação decidual 
• Decídua basal: corresponde à parte da placenta 
• Decídua capsular: o blastocisto ficou completamente incluído no endométrio, 
que refez seu epitélio no local de penetração do embrião 
• Decídua parietal: é a área do endométrio que reveste o restante do útero 
• Estruturas fundilhadas decídua liso e parietal 
 
PÁGINA 8 
 
A partir do Segundo mês, as vilosidades associadas à decídua basal aumentam cada vez 
mais em número e tamanho, ramificando-se bastante e adquirindo um aspecto 
arborescente – tronco viloso e começa a sofrer pequenas sequimentaçoes formando os 
cotilédones – vamos pensar em feijão se quebra ele no meio tem dois cotilédones 
Circulação placentária: 
• Artérias umbilicais (duas), deixam o feto, levando sangue venoso; 
• Atingem a placa coriônica, onde se dividem e penetram nas vilosidades 
coriônicas 
• Sangue materno banha livremente a vilosidade 
• Sangue fetal permanece dentro dos capilares 
• Não há mistura entre o sangue materno e o fetal 
• O sangue fetal oxigenado retorna pela veia umbilical 
• Placa coriônicas – quando tem grandes quantidades de cotilédones forma uma 
placa do corion ou tronco viloso 
• Conforme vão se ramificando os vasos ficam cada vez mais fino, ou seja, a 
parede celular dos vasos e extremamente fino ate chegar ao ponto de capilares 
do feto 
• Vasos são como barcos ele chega no mar (SANGUE) materno despeja tudo que 
não serve para ele e pega tudo que de interesse 
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Funções da Placenta: 
• Apresenta grande complexidade bioquímica 
• Metabolismo 
• Transferência 
• Secreção endócrina 
METABOLISMO: 
Fonte de nutrientes e de energia para o embrião, pela sua capacidade de síntese de 
vários compostos (glicogênio, glicerol e ácidos graxos, principalmente nos estágios 
iniciais da gravidez) – pois não tem uma placenta madura 
TRANSFERÊNCIA: 
• Altamente complexa no que se refere a transportes 
• NÃO FUNCIONA COMO FILTRO 
• Barreira placentária, pois, ela não consegue selecionar o que e bom para ela ou 
não ou seja como uma cerca se chega uma vaca perto da cerca ela não vai 
conseguir passar mas se cegar um gato pequeno ele consegue passar pela cerca 
• Difusão Simples: Baixo peso molecular -> Membrana semipermeável, Água e 
eletrólitos, minerais (ferro, fósforo), O2 e CO2, anestésicos e FÁRMACOS 
• Difusão passiva: livre passagem, mais lenta não tem gasto de energia 
PÁGINA 10 
• Difusão facilitada: tem uma coisa que facilita sua entrada, característico de 
glicose, para placenta e o feto; sem gasto de energia, Favor de um gradiente 
• Em velocidade maior do que na difusão simples, A velocidade não é 
proporcional à concentração do soluto 
• Na difusão facilitada a substância penetrante se combina com uma molécula 
transportadora ou permeasse 
• Transporte ativo: aminoácidos feto +, sinciotrofoblasto e materno -; Consumo 
de energia fornecida por ATP, Local de BAIXA concentração para ALTA 
concentração, transportado contra um gradiente 
PINOCITOSE: 
• Moléculas muito grandes: anticorpos, agentes infecciosos, vírus e bactérias – 
pois o bb não tem, e o corpo da mãe vai passar esses anticorpos e proteger eles, 
por isso se toma vacina gravida 
Secreção endócrina placentária:• A) Gonadotrofina coriônica humana -> B) Lactogênico placentário -> C) 
Progesterona e estrogênio 
• A) Início da gravidez; produzido pelo sinciciotrofoblasto e estimula a produção 
de estrogênio e progesterona pelo corpo lúteo 
• B) Promove o crescimento e tem ação lactogênica 
• C) A progesterona mantém o endométrio íntegro e estrógeno o aumento da 
sensibilidade do miométrio a oxitocina 
Gemelidade: 
Gêmeos dizigóticos ou fraternos: 2 gestações diferentes 
• Surgem de ovócitos separados 
• Implantam-se separadamente 
• Membranas fetais separadas 
• ÂMNIOS, CÓRIONS E PLACENTAS SEPARADOS – um ovócito para um 
espermatozoide 
 
PÁGINA 11 
Gêmeos homozigóticos ou idênticos: 
• Âmnios, córions e placenta separados 
• Âmnios separados; córions e placenta comum 
• Âmnios, córions e placenta comuns 
• 1 – Na divisão celular ovo pode acontecer que cada blastômero se separa e da 
origem a cada um novo individuo – divisão acontece no estágio de suas células 
• 2- E pode acontecer também nesse tempo de divisão de duas células eles 
permanecerem unidos na mesma zona pelúcida, mais comum de acontecer e 
um recebe mais nutrientes que i outro 
• No momento da clivagem não vai ter a divisão da massa celular interna vai ter a 
partir da mesma massa celular a formação de dois disco bilaminar 
 
Placentação: estudo comparativo em vários grupos: 
Placentas indecíduas: não apresentam hemorragia durante o parto 
• I. Epiteliocorial e II. Mesocorial 
• I. Epiteliocorial – tipo difuso: ocorre na égua e porca, Vilosidades distribuídas 
por toda a superfície do córion 
PÁGINA 12 
 
 
 
 
• Difusa 
 
• II. Mesocorial- tipo cotiledonária: vaca, ovelha e na 
• corça (ruminante), as vilosidades coriônicas não se distribuem por todo o 
blastocisto, mas em pequenos agrupamentos, distantes uns dos outros 
(cotilédones) 
 
 
 
 
Placentas decíduas: apresentam hemorragia durante o parto 
• I. Endocorial e II. Hemocorial 
• I. Endocorial – tipo zonaria: carnívoros (gata e 
• cadela). O trofoblasto destrói o epitélio e o conectivo uterino. Os capilares 
maternos conservam a sua integridade endotelial, mas ficam imersos no 
sincíciotrofoblasto que se desenvolveu muito 
PÁGINA 13 
 
 
 
 
 
Zonaria 
 
• II. Hemocorial – tipo discoide: Primatas (mulher), insetívoros, quirópteros e 
nos roedores. O sincício destrói o epitélio, o conectivo e o próprio endotélio 
dos vasos endometriais. As vilosidades coriônicas ficam banhadas pelo sangue 
materno 
 
 
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