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1 PEF 2303PEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO IESTRUTURAS DE CONCRETO I INTRODUÇÃO ÀINTRODUÇÃO À SEGURANÇA DAS ESTRUTURASSEGURANÇA DAS ESTRUTURAS Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas · o concreto quando bem executado, é um material estável; · e quando exposto as intempéries, sua resistência mecânica cresce lentamente com o tempo; · o aço é um material sujeito à corrosão eletroquímica, essa corrosão ou ferrugem reduz a seção resistente do aço, limitando a sua durabilidade; · as barras de aço (armadura) são protegidas contra a corrosão pelo fato de o concreto ser um meio alcalino, e essa proteção é mantida mesmo com o concreto fissurado moderadamente; · por isso, as estruturas de concreto armado têm uma grande durabilidade quando expostas ao meio ambiente Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural 2 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas · Exigências de Durabilidade As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto conservem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante um período mínimo de 50 anos, sem exigir medidas extras de manutenção e reparo. Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural (Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000)(Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000) Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Vida Útil (50 anos) § por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto sem exigir medidas extras de manutenção e reparo, isto é, é após esse período que começa a efetiva deterioração da estrutura, com o aparecimento de sinais visíveis como: produtos de corrosão da armadura, desagregação do concreto, fissuras, etc. § o conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural (Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000)(Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000) 3 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Mecanismos de Envelhecimento e Deterioração · Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto; lixiviação, expansões, reações deletérias superficiais de agregados · Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura; despassivação por carbonatação e por elevado teor de cloretos · Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita São todos aqueles relacionados às ações mecânicas, movimentações de origem térmica, impactos, ações cíclicas, deformação lenta (fluência), relaxação, etc. Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural (Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000)(Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000) Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural (Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000)(Diretrizes do Projeto de Revisão da NBR6118/2000) Classe de agressividade Agressividade Risco de deterioração da estrutura I fraca insignificante II média pequeno III forte grande IV muito forte elevado Agressividade do Ambiente (ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas) 4 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Para evitar envelhecimento prematuro e satisfazer as exigências de durabilidade devem ser observados os seguintes critérios do conjunto de projetos relativos à obra: · prever drenagem eficiente; · evitar formas arquitetônicas e estruturais inadequadas; · garantir concreto de qualidade apropriada, particularmente nas regiões superficiais dos elementos estruturais; · garantir cobrimentos de concreto apropriados para proteção às armaduras; · detalhar adequadamente as armaduras; · controlar a fissuração das peças; · prever espessuras de sacrifício ou revestimento protetores em regiões sob condições de exposição ambiental muito agressivas; · definir um plano de inspeção e manutenção preventiva. Durabilidade do Concreto EstruturalDurabilidade do Concreto Estrutural (Critérios de Projeto)(Critérios de Projeto) Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas § Conceito de Segurança § Métodos de Verificação da Segurança • Método das Tensões Admissíveis • Método do Coeficiente de Segurança Externo • Métodos Probabilísticos • Método Semi-Probabilístico § Método dos Estados Limites • Estado Limite Último • Estado Limite de Serviço 5 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança “ Segurança de uma estrutura é Segurança de uma estrutura é a capacidade que ela apresenta de a capacidade que ela apresenta de suportar,sem atingir um estado limite, suportar,sem atingir um estado limite, as ações mais desfavoráveis ao longo as ações mais desfavoráveis ao longo da vida útil da obra em condições da vida útil da obra em condições adequadas de funcionalidade.adequadas de funcionalidade. ” Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança §§ qualitativo e de difícil quantificação !qualitativo e de difícil quantificação ! §§ insegurançainsegurança x x desperdíciodesperdício.. §§ fatores que influenciam a segurança:fatores que influenciam a segurança: variabilidade das ações e resistências, importância da estrutura – custo dos danos, imprecisões geométricas, imprecisões de projeto relativas às resistências e solicitações, ... “ Segurança é o afastamento que uma estrutura Segurança é o afastamento que uma estrutura apresenta entre as situações previstas para seu apresenta entre as situações previstas para seu uso e a situação de ruína.uso e a situação de ruína. ” 6 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança O engenheiro é justamente aquele profissional O engenheiro é justamente aquele profissional que adquire a habilidade de conduzir o carro numa que adquire a habilidade de conduzir o carro numa estrada relativamente estreita, entre dois precipícios:estrada relativamente estreita, entre dois precipícios: o da o da insegurançainsegurança e o do e o do desperdíciodesperdício.. Lauro Modesto dos SantosLauro Modesto dos Santos Cálculo de Concreto Armado Cálculo de Concreto Armado –– vol.1vol.1 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança Segurança é obtida através de concepções baseadas Segurança é obtida através de concepções baseadas na na intuiçãointuição dos projetistas e construtores.dos projetistas e construtores. Método IntuitivoMétodo Intuitivo IntuiçãoIntuição: pode ser pura, ou, mais comumente, : pode ser pura, ou, mais comumente, condicionada por sucessos e insucessos de condicionada por sucessos e insucessos de construções similares anteriormente feitas, construções similares anteriormente feitas, inclusive de modelos.inclusive de modelos. 7 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança Segurança é obtida através de concepções baseadas Segurança é obtida através de concepções baseadas na na intuiçãointuição dos projetistas e construtores.dos projetistas e construtores. Método IntuitivoMétodoIntuitivo §§ antianti--econômicas;econômicas; §§ grau de insucesso elevado;grau de insucesso elevado; §§ obrigatoriedade, face ao desconhecimento das obrigatoriedade, face ao desconhecimento das teorias quantitativas do comportamento estrutural.teorias quantitativas do comportamento estrutural. Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Conceito de SegurançaConceito de Segurança Teorias quantitativasTeorias quantitativas §§ mecânica das estruturasmecânica das estruturas •• comportamentos estruturaiscomportamentos estruturais •• comportamento comportamento reológicoreológico •• determinação dos esforços internos, deformações determinação dos esforços internos, deformações e deslocamentos produzidos por açõese deslocamentos produzidos por ações •• critérios de resistência dos materiaiscritérios de resistência dos materiais §§ métodos experimentaismétodos experimentais Hipótese fundamentalHipótese fundamental: comportamento estrutural determinísticodeterminístico ComoComo Quantificar ?Quantificar ? 8 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas • aplicação de um coeficiente de segurança interno: • condição de segurança: Métodos de Verificação da SegurançaMétodos de Verificação da Segurança § Método das Tensões Admissíveis i rup g s ss =£ 1>ig ï î ï í ì rups s s ..... tensões admissíveis ..... tensões atuantes ..... tensões de ruptura • o coeficiente gg i que avalia a segurança, varia conforme o material, para garantir a mesma segurança.î í ì = = 54 7,1 amadeira aço g g Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas • gi grande não significa necessariamente grande segurança, portanto gi não quantifica segurança. • gi tem mais significado como coeficiente de ignorância em relação ao comportamento do material. • não levam em consideração a combinação prevista de ações. • em problemas não-lineares, gi conduz a uma idéia falsa, levando muitas vezes a soluções anti-econômicas. • não quantifica a segurança, encontra-se definitivamente superado. § Método das Tensões Admissíveis principais críticas: 9 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos de Verificação da SegurançaMétodos de Verificação da Segurança § Método do Coeficiente de Segurança Externo ( método de cálculo no regime de ruptura, cálculo de concreto no estádio III, método dos estados limites – determinísticodeterminístico ) IDÉIA:IDÉIA: a carga de serviço F, majorada por um coeficiente ge > 1, faz com que a peça perca a estabilidade, ou que a tensão num de seus pontos atinja o valor de ruptura ou de escoamento F×eg ELUELU Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas • um coeficiente único ge não leva em conta muitos fatores, tais como variabilidade e simultaneidade de ações, entre outros. portanto, também ge não quantifica segurança. • corrige o problema da não-linearidade física, em relação às tensões admissíveis, mas não para a não-linearidade geométrica. • ge como quantificador de segurança é ilusório, pois um mesmo ge indica níveis bem diferentes em se tratando de materiais diferentes. • ge , e também gi , repousam em teorias determinísticas, enquanto os parâmetros mecânicos e geométricos que influem na segurança são aleatórios. § Método do Coeficiente de Segurança Externo principais críticas: 10 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas PROBABILIDADE DE RUÍNAPROBABILIDADE DE RUÍNA Métodos de Verificação da SegurançaMétodos de Verificação da Segurança § Métodos Probabilísticos coeficientes de segurança: gi e ge probabilidade de ruína RUÍNARUÍNA R (resistência) é alcançada por S (solicitação) [ ]SRpp £= Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos Probabilísticos § não há segurança absoluta (p=0) ! § o risco sempre existe, ainda que com projeto, execução e controle dentro dos mais rigorosos padrões. § faz-se a distinção entre o insucesso aleatório, sem culpados, e os desastres por imperícia ou irresponsabilidade. § o risco é inerente à vida – não se adota um coeficiente de segurança, também nas estruturas assume-se um risco. 11 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos Probabilísticos § uma probabilidade p p pode ser concebida de duas maneiras: • limite para o qual tende a frequência relativa da ocorrência do evento, para um número n grande de repetições; • medida subjetiva do grau de confiança na ocorrência do evento. § quantificar a segurança é quantificar p. § (1-p) mede a confiança no sucesso da estrutura. § índice de segurança: colog p. § quantificar p é tarefa extremamente complexa, que envolve problemas técnicos, éticos, políticos e econômicos. § é muito difícil estabelecer números quando há vidas em jogo. Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos Probabilísticos § a escolha de p é ditada fundamentalmente por razões econômicas. menor a probabilidade de ruína pp maior o nível de segurança mais cara a estrutura § teoricamente, deve-se utilizar o valor de pp que compatibilize custo com segurança adequada da obra. por exemplo: p=0,001=1/1000, o custo total destas obras é dado por: DCC +×= 1tot 1000 DpCDCC ×+=+= 11 1000 1 p p p.D C1 C1 + p.D custo unitário determinação da probabilidade de ruína p mais indicada – menor custo unitário 12 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos Probabilísticos § Método probabilístico condicionado • quase tudo é ALEATÓRIO: ações, solicitações, resistências, geometria da estrutura. • teoria que fornece a configuração de ruína: continua DETERMINÍSTICA. § Método probabilístico puro • a consideração de todas as configurações de ruína possíveis pela aleatoriedade das propriedades mecânicas e dos parâmetros geométricos constitui a essência do método probabilístico puro. • é muito complexo – constitui sonho dos pesquisadores. Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Método Semi-Probabilístico a verificação da segurançaverificação da segurança consiste, basicamente, no seguinte procedimento: • ações e resistências características variáveis aleatórias - 5% de probabilidade de serem ultrapassados para o lado mais desfavorável • ações e resistências de cálculo majoram-se as ações e solicitações (gg f) e reduzem-se as resistências (gg m, gg s para o aço e gg c para o concreto) • segurança : situação de ruína determinística, valores de cálculo. dd RS £ 13 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Método Semi-Probabilístico constitui um progresso em relação aos anteriores, pois: • introduz dados estatísticos e conceitos probabilísticos de maneira racional e sistemática (gg c> gg s, variabilidade maior no concreto); • aborda estruturas de comportamento não-linear sem se deixar falsear; • a crítica mais séria é que, em se tratando de método híbrido, não é possível determinar-se um coeficiente global de segurança e nem conhecer a probabilidade de ruína; “a única perda havida realmente foi a perda da ilusão de que a segurança estrutural era conhecida e medida” Décio Leal de Zagottis Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas AçõesAções • características Fk,sup = Fk valor característico superior, 5% de probabilidade de ser ultrapassado. valor da carga (F) F k,sup densidade de probabilidade distribuição normal 5%• cálculo Fd = gg f . Fk reduzindo a probabilidadede ser ultrapassado. Método Semi-Probabilístico 14 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Combinações Usuais das AçõesCombinações Usuais das Ações Em edifícios: (NB1-78) • para verificações de estados limites últimos (gfg = gfq = 1,4); (g e = 1,2) Fd = 1,4 Fgk + 1,4 Fqk + 1,2 F ek (desfavorável) Fd = 0,9 Fgk + 1,4 Fqk + 1,2 F ek (favorável) • para verificações de estados limites de utilização (gfg = 1 e gfq = 0,7); (g e = 1) Fd = Fgk + 0,7 Fqk + F ek Método Semi-Probabilístico Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Simultaneidade das AçõesSimultaneidade das Ações Cargas variáveis: naturezas distintas e probabilidades de ocorrências simultâneas Quando existirem a ções variáveis de naturezas diferentes com pouca probabilidade de ocorrência simultânea, com Fqk1 ³ Fqk2 ³ Fqk3 ... , adotam-se as seguintes ações de cálculo (combinação de ações): § para verificações de estados limites últimos Fd = 1,4 Fgk + 1,4 [Fqk1 + 0,8 (Fqk2 + Fqk3 + ...)] + 1,2 F ek § para verificações de estados limites de serviço em edifícios Fd = Fgk + 0,7 [Fqk1 + 0,8 (Fqk2 + Fqk3 + ...)] + F ek Método Semi-Probabilístico 15 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas ResistênciasResistências • características fk,inf = fk valor característico inferior, 5% de probabilidade de ser ultrapassado • cálculo fd = fk / gg m reduzindo a probabilidade de ser inferior fk,inf densidade de probabilidade distribuição normal 5% Método Semi-Probabilístico Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Coeficientes de Ponderação das ResistênciasCoeficientes de Ponderação das Resistências gm = gm1 x gm2 x gm3 gm1 : considera a variabilidade da resistência dos materiais envolvidos gm2 : considera a diferença entre a resistência do material no corpo de prova e na estrutura gm3 : considera os desvios gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista das resistências Método Semi-Probabilístico 16 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Coeficientes de Ponderação das ResistênciasCoeficientes de Ponderação das Resistências Combinações Concreto (gc) Aço (gs) Normais 1,4 1,15 Especiais ou de construção 1,2 1,15 Excepcionais 1,2 1,0 ELSELU gm = 1,0 Método Semi-Probabilístico Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas • estados limites últimos (ELU) Concreto: gg c = 1,4 fcd = fck / 1,4 Aço: gg s = 1,15 fyd = fyk / 1,15 • estados limites de serviço (ELS) Concreto: gg c = 1 Aço: gg s = 1 Coeficientes de Ponderação das ResistênciasCoeficientes de Ponderação das Resistências Usuais em Edifícios: Método Semi-Probabilístico 17 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Coeficientes de PonderaçãoCoeficientes de Ponderação Método Semi-Probabilístico Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos dos Estados LimitesMétodos dos Estados Limites (semi(semi--probabilístico)probabilístico) ESTADOS LIMITES: quando uma estrutura deixa de preencher uma qualquer das finalidades de sua construção, diz- se que ela atingiu um estado limite 18 Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos dos Estados LimitesMétodos dos Estados Limites (semi(semi--probabilístico)probabilístico) ESTADO LIMITE ÚLTIMO – ELU esgotamento da capacidade portante, associados ao colapso provocando a paralização do uso: • ruptura de seções críticas da estrutura, • colapso da estrutura, • perda da estabilidade do equilíbrio, • deterioração por fadiga; Introdução à Segurança das EstruturasIntrodução à Segurança das Estruturas Métodos dos Estados LimitesMétodos dos Estados Limites (semi(semi--probabilístico)probabilístico) ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – ELS associados à durabilidade, aparência, conforto do usuário e bom desempenho funcional • deformações excessivas para utilização normal da estrutura, •fissuração prematura ou excessiva, •danos indesejáveis (corrosão), •deslocamentos excessivos sem perda da estabilidade, • vibrações excessivas.
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