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Exercício somativo 6 - Complementação Anatomia aplicada à Medicina III

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UFJF- ICB
Departamento de Anatomia
Anatomia Aplicada à Medicina III
Exercício Somativo 5
Nome: Gustavo Lima Alves - 201515215
Apresentação do paciente e dados clínicos:
Adele, uma menina de 3 anos de idade, nascida por parto vaginal a termo,
porém com a utilização de fórceps, estava em seu pediatra para consulta.
Achados clínicos relevantes:
Sua cabeça parece estar fletida para a direita e girada para a esquerda.
Palpação do pescoço revela um encurtamento do ECM de um lado.
Apresentava escápula alada ipsilateralmente.
Exame físico:
Apresentava resistência contrária à manobra (executada pelo pediatra) de
inclinação lateral da cabeça. Os ombros aparentemente caídos não
apresentando resistência à elevação. Conforme mostram as figuras abaixo:
Problemas clínicos a considerar :
Torcicolo congênito ou por lesão do Nervo Acessório na ocasião do parto
As questões que seguem estão baseadas no texto fornecido acima (
UTILIZE o número de linhas indicado para cada pergunta na sua
resposta):
1) Uma vez confirmada a lesão do Nervo Acessório, relacionar os
sinais apresentados paciente com o antímero do nervo lesado.
A história do uso de forcéps durante o período expulsivo do
trabalho de parto nos remete a uma situação obstétrica adversa em
que pode ter havido uma tração excessiva da cabeça do feto. Esse
evento pode gerar a chamada Paralisia Braquial Obstétrica. O que
ocorre é um rompimento das fibras musculares e nervosas na
região, sendo uma delas o Nervo Acessório. De toda forma, parte
do trapézio (lesado ou desnervado) sofre atrofia e/ou fibrose,
levando o paciente a uma incapacidade de elevar e retrair o ombro,
também é possível observar a “escápula alada”. O mesmo ocorre
com o ECM que sofre um processo de encurtamento gerando uma
rigidez no movimento.
2) A mãe da paciente questiona o porquê do “Ombro caído” (posição
“alada” da escápula). Colocando-se na posição do pediatra,
explicar o fato com bases anatômicas.
O Musculo Trapézio, inervado pelo Nervo Acessório, é responsável por
realizar o movimento rotatório da escápula sobre a caixa torácica. Caso
aja prejuízo dessa inervação, há uma atrofia e paralisia desse musculo
gerando o quando de perda da estabilização medial da borda da escápula
culminando na “escápula alada”.
UFJF- ICB
Departamento de Anatomia
Anatomia Aplicada à Medicina III
Exercício Somativo 5
Nome:
Apresentação do paciente e dados clínicos:
Adele, uma menina de 3 anos de idade, nascida por parto vaginal a termo,
porém com a utilização de fórceps, estava em seu pediatra para consulta.
Achados clínicos relevantes:
Sua cabeça parece estar fletida para a direita e girada para a esquerda.
Palpação do pescoço revela um encurtamento do ECM de um lado.
Apresentava escápula alada ipsilateralmente.
Exame físico:
Apresentava resistência contrária à manobra (executada pelo pediatra) de
inclinação lateral da cabeça. Os ombros aparentemente caídos não
apresentando resistência à elevação. Conforme mostram as figuras abaixo:
Problemas clínicos a considerar :
Torcicolo congênito ou por lesão do Nervo Acessório na ocasião do parto
As questões que seguem estão baseadas no texto fornecido acima (
UTILIZE o número de linhas indicado para cada pergunta na sua
resposta):
1) Uma vez confirmada a lesão do Nervo Acessório, relacionar os
sinais apresentados paciente com o antímero do nervo lesado.
O músculo esternocleidomastoideo promove a rotação da cabeça para
dimídio oposto e uma lesão em sua inervação do lado esquerdo impede
que a paciente gire o pescoço para a direita, permanecendo assim com
a cabeça girada para o lado lesionado. O encurtamento do músculo
ocorre do lado oposto à lesão, devida ao seu tônus muscular
preservado. A escápula alada se deve também à lesão do nervo
acessório ipsilateralmente.
2) A mãe da paciente questiona o porquê do “Ombro caído” (posição
“alada “ da escápula). Colocando-se na posição do pediatra,
explicar o fato com bases anatômicas.
Durante o parto de sua filha ocorreu a lesão de um nervo na região do
pescoço que é responsável por manter a força muscular nesta região. A
fraqueza dos músculos do ombro e pescoço fazem com que ele se torne
caído e perca a capacidade de sustentação de músculos, ossos e
membros pesados como o braço.

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