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Parada cardiorrespiratória *A parada cardiorrespiratória é a incapacidade do coração em bombear sangue para perfundir os órgãos nobres *A ausência de atividade mecânica cardíaca é percebida pela ausência de pulos detectável, de responsividade e paciente em apneia ou respiração agônica. *A taxa de sobrevida é de 9,5%, sendo que 40- 50% dos que sobrevivem permanecem com deficiências cognitivas. : *Fibrilação ventricular (chocável) *Assistolia (não chocável) *Taquicardia ventricular (chocável) *Atividade elétrica sem pulso (não chocável) : *Doenças cardiovasculares *Afogamento *Choque elétrico *Trauma craniano *A cada 1 minuto de parada cardiorrespiratória, a sobrevida é reduzida em 10%. *Após 4 minutos de parada, ocorre isquemia dos órgãos nobres. : *É o conjunto de medidas e procedimentos técnicas que abrange a desobstrução das vias aéreas, ventilação e circulação artificial. *A finalidade principal é não agravar as lesões já existentes ou gerar novas lesões. *um rápido LBS proporciona até 60% de chance de sobrevivência. : *Reconhecimento imediato da PCR, contato imediato com o SAMU, início da RCP de alta qualidade e uso do desfibrilador externo automático (DEA), assim que disponível. *Acionar o serviço médico de emergência; fazer a RCP de alta qualidade; fazer a desfibrilação; fazer a ressuscitação avançada; após a reversão, o paciente deve ficar sob cuidados; recuperação. : *Avaliação do nível de consciência. *Ausência de movimentos respiratórios. *Ausência de sinais de circulação, *A constatação da PCR deve ser feita em até 10 segundos. : C (compressões) > A (airway) > B (respiração) : *Compressões torácicas fortes, rápidas e com mínima interrupção. *Velocidade de 100 a 120 compressões por minuto. *O tórax deve ser rebaixado de 5-6cm. : *Abrir as vias aéreas e inspecionar a cavidade oral. *Retirar próteses soltas e/ou aspirar secreções em sangue em excesso. *Utilizar técnicas para manutenção da via aérea. *Chin lift e jaw thrust. : *Aplicar 2 ventilações sequenciais após 30 compressões torácicas. *Cada ventilação deve ter 1 segundo. *Observar a elevação do tórax. *Indicado para as vitimas em FV e TV. *Utilização do DEA *Aplicação do primeiro choque nos primeiros 3 a 5 minutos de PCR. Tem taxa de sobrevida de 50-70%. *Posicionamento das pás anterolateral. *Colocar a vítima em posição de recuperação : *Verificar a segurança do local. *Avaliar a responsividade da vítima, chamando e tocando nos ombros. *Se a vitima não responder, chamar por ajuda e ligar para 182 e solicitar DEA. *Verificar a respiração e checar o pulso carotídeo simultaneamente. *Caso a vítima não respire e esteja com pulso, realizar 1 ventilação a cada 5-6 segundos e checar o pulso a cada 2 minutos, se depois de 2 minutos a vitima não tiver pulso, iniciar RCP. *Caso a vítima não respire e esteja com pulso ausente, é preciso iniciar os ciclos de 30 compressões e 2 ventilações, solicitar o DEA e analisar o ritmo cardíaco. *Se estiver em nível chocável, administrar o choque, reiniciar RCP, iniciando compressões torácicas por 2 minutos. *O DEA faz nova análise de ritmo a cada 2 minutos. É importante seguir as instruções do DEA e que as funções dos socorristas sejam trocadas a cada 2 minutos para manter a qualidade. A RCP deve ser mantida até que a vítima volte a respirar. *Se estiver em ritmo não chocável, reiniciar a RCP pelas compressões torácicas por 2 minutos. *100-120 compressões por minutos. *Em crianças as compressões são com uma mão e em lactentes, com 2 dedos. *Pressionar 1/3 cm da profundidade do tórax, lactentes 4cm e crianças acima de 1 ano, 5cm. *Sem via aérea avançada: 15 compressões/ 2ventilações. *Com via aérea avançada: compressões contínuas e ventilação a cada 2-3 segundos (20-30/min). *Avaliar necessidade de DEA.
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