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Revisão de economia 3

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Revisão de economia 
Instrumentos de política de comércio exterior 
Consolidado: 
 Tarifa de importação 
Excedente do produtor 
Aumenta 
Produtor cobra mais caro e produz mais 
Excedente do consumidor 
Diminui 
Preço aumenta e quantidade consumida diminuiu 
Receita do governo 
Aumenta 
Arrecada sobre os produtos importados: t x I (tarifa x 
quantidade importada) 
 
 Subsídio à exportação Cota de importação 
Excedente do produtor 
Aumenta 
Recebe mais e produz 
mais, por receber o 
subsídio 
Aumenta 
Cobra mais caro e produz 
mais 
Excedente do consumidor 
Diminui 
O consumidor paga o 
subsídio 
Diminui 
Paga mais caro e consome 
menos 
Receita do governo 
Diminui 
O governo gasta com o 
subsídio 
Seu gasto aumenta 
Não muda 
Rendas para detentores de 
licenças 
 
Liberalismo comercial e a crítica de Prebisch e da Cepal 
Teorias 
 Adam Smith: vantagens absolutas; cada país se especializa naquilo em que tiver vantagens 
absolutas, ou seja, custos menores para a produção; problemas: 
o Se os dois países tiverem as mesmas vantagens absolutas; 
o Se um país tiver vantagens absolutas em tudo e o outro, em nada; 
 David Ricardo: vantagens comparativas: a especialização da produção é determinada pelas 
vantagens absolutas e pelo custo de oportunidade, que formam os custos comparativos; em 
um ambiente de livre comércio, se exportam produtos em que os custos comparativos 
forem menores; quem tiver custos comparativos maiores, importará; 
 Hecksher-Ohlin: as vantagens comparativas vêm da quantidade relativa de fatores de 
produção de que uma economia dispõe; as vantagens comparativas são custos absolutos e 
custo de oportunidade. Em um ambiente de livre comércio, exportam-se bens intensivos 
no fator abundante, e importam-se bens intensivos no fator escasso; 
 CEPAL – Crítica de Prebisch: a teoria de Heckesher-Ohlin considera a tecnologia como 
um fator exógeno, e não considera a questão tecnológica e a dicotomia centro-periferia, em 
que os países do centro exportam produtos com maior fator agregado e agregam valor, em 
comparação aos produtos produzidos pela periferia, de modo a consolidar a deterioração 
dos termos de troca. Nesse sentido, a troca comercial se torna desvantajosa para os países 
da periferia em uma situação de livre-comércio. Por isso, defende-se o protecionismo, e a 
correção da deterioração dos termos de troca. 
Clássicos: 
 Confiavam na competência como mecanismo regulador da economia 
 Os clássicos defendiam a primazia do setor privado sobre o público, que seria sinônimo 
de ineficiência e corrupção 
 Flexibilidade dos preços dos fatores de produção (oferta e demanda) 
 Tendência ao pleno emprego dos fatores 
 Lei de Say – primazia da oferta sobre a demanda 
o A oferta cria sua própria procura 
o A oferta é determinada pela disponibilidade de fatores de produção e pela 
tecnologia. Combinação ótima gera a renda suficiente para demandar a produção 
dada. 
 PIB  OA = DA  oferta agregada = demanda agregada 
 Racionalidade baseada no cenário de pleno emprego – visão de longo prazo 
Teoria keynesiana: 
 O desemprego é a norma 
 Demanda efetiva determina o emprego ou desemprego 
o É a parte da demanda agregada que de fato se realiza na aquisição de bens e 
serviços, e não a procura potencial por esses bens ou serviços 
o Determina o emprego de fatores, produção e crescimento 
 Papel das expectativas: alimentam a demanda efetiva 
 Desemprego pode ser combatido através da intervenção do Estado 
 Rejeição do laissez faire em nome da justiça social e da estabilidade econômica 
 Paradoxo da parcimônia: a contenção do consumo e o aumento da poupança ao invés de 
serem benéficos podem ser danosos ao capitalismo, pois a renda poupada deixa de gerar 
emprego, esfria a economia e aprofunda a crise.

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