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Revisão de economia Instrumentos de política de comércio exterior Consolidado: Tarifa de importação Excedente do produtor Aumenta Produtor cobra mais caro e produz mais Excedente do consumidor Diminui Preço aumenta e quantidade consumida diminuiu Receita do governo Aumenta Arrecada sobre os produtos importados: t x I (tarifa x quantidade importada) Subsídio à exportação Cota de importação Excedente do produtor Aumenta Recebe mais e produz mais, por receber o subsídio Aumenta Cobra mais caro e produz mais Excedente do consumidor Diminui O consumidor paga o subsídio Diminui Paga mais caro e consome menos Receita do governo Diminui O governo gasta com o subsídio Seu gasto aumenta Não muda Rendas para detentores de licenças Liberalismo comercial e a crítica de Prebisch e da Cepal Teorias Adam Smith: vantagens absolutas; cada país se especializa naquilo em que tiver vantagens absolutas, ou seja, custos menores para a produção; problemas: o Se os dois países tiverem as mesmas vantagens absolutas; o Se um país tiver vantagens absolutas em tudo e o outro, em nada; David Ricardo: vantagens comparativas: a especialização da produção é determinada pelas vantagens absolutas e pelo custo de oportunidade, que formam os custos comparativos; em um ambiente de livre comércio, se exportam produtos em que os custos comparativos forem menores; quem tiver custos comparativos maiores, importará; Hecksher-Ohlin: as vantagens comparativas vêm da quantidade relativa de fatores de produção de que uma economia dispõe; as vantagens comparativas são custos absolutos e custo de oportunidade. Em um ambiente de livre comércio, exportam-se bens intensivos no fator abundante, e importam-se bens intensivos no fator escasso; CEPAL – Crítica de Prebisch: a teoria de Heckesher-Ohlin considera a tecnologia como um fator exógeno, e não considera a questão tecnológica e a dicotomia centro-periferia, em que os países do centro exportam produtos com maior fator agregado e agregam valor, em comparação aos produtos produzidos pela periferia, de modo a consolidar a deterioração dos termos de troca. Nesse sentido, a troca comercial se torna desvantajosa para os países da periferia em uma situação de livre-comércio. Por isso, defende-se o protecionismo, e a correção da deterioração dos termos de troca. Clássicos: Confiavam na competência como mecanismo regulador da economia Os clássicos defendiam a primazia do setor privado sobre o público, que seria sinônimo de ineficiência e corrupção Flexibilidade dos preços dos fatores de produção (oferta e demanda) Tendência ao pleno emprego dos fatores Lei de Say – primazia da oferta sobre a demanda o A oferta cria sua própria procura o A oferta é determinada pela disponibilidade de fatores de produção e pela tecnologia. Combinação ótima gera a renda suficiente para demandar a produção dada. PIB OA = DA oferta agregada = demanda agregada Racionalidade baseada no cenário de pleno emprego – visão de longo prazo Teoria keynesiana: O desemprego é a norma Demanda efetiva determina o emprego ou desemprego o É a parte da demanda agregada que de fato se realiza na aquisição de bens e serviços, e não a procura potencial por esses bens ou serviços o Determina o emprego de fatores, produção e crescimento Papel das expectativas: alimentam a demanda efetiva Desemprego pode ser combatido através da intervenção do Estado Rejeição do laissez faire em nome da justiça social e da estabilidade econômica Paradoxo da parcimônia: a contenção do consumo e o aumento da poupança ao invés de serem benéficos podem ser danosos ao capitalismo, pois a renda poupada deixa de gerar emprego, esfria a economia e aprofunda a crise.
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