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TÉCNICAS RADIOGRAFICAS INTRA-ORAIS

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 Técnicas Radiográficas Intra-orais
CONCEITO : São radiografias obtidas com 		 o filme colocado dentro da 		 cavidade bucal.
							 UDE/UFU
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 TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRA-ORAIS
DIVISÃO 
 Periapical - da bissetriz ou do cone curto
 - do paralelismo ou do cone longo
 Interproximal
 Oclusal
							UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
CONCEITO : 
	É uma técnica que se propõe a radiografar o dente em todo o seu conjunto ( coroa, colo, raiz ) e osso alveolar circundante.
								UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 INDICAÇÕES :
	- Na pesquisa de nódulos e calcificações pulpares, fraturas radiculares, anomalias radiculares, reabsorções radiculares e focos periapicais.
	- Na observação do tamanho, forma e número de raízes e condutos radiculares, de dentes retidos e sua posição intra-óssea, da relação das raízes com o seio maxilar.
	- Para determinar a relação dos germes dos dentes permanentes com a raiz dos dentes decíduos e a cronologia de erupção.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
FILMES USADOS :
		- Filme Standard ou padrão - 3,0 x 4,0 cm
 (size 2)
		- Filme Odontopediátrico - 2,2 x 3,0 cm
 (size 0)
								UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 DIVISÃO :
		- PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO
 CURTO
		- PERIAPICAL DO PARALELISMO OU DO CILINDRO
 LONGO
								
								
								UDE-UFU 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
CONCEITO :
 É a técnica convencional onde o aparelho de raios X utilizado possui um cilindro localizador que proporciona a distância foco-filme de aproximadamente 20 cm.
						 UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
COLOCAÇÃO DO PACIENTE EM POSIÇÃO :
- MAXILA - Plano de Camper (linha que vai do 		 tragus da orelha à asa do nariz) na 	 horizontal.
- MANDÍBULA - linha que vai do tragus à 	 comissura labial na horizontal.
								UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
EXAME RADIOGRÁFICO COMPLETO DA BOCA
 876 54 3 2112 3 45 678
 Direito Esquerdo
 876 54 3 2112 3 45 678 
		 					 UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
 COLOCAÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO
 	
	- Lado de exposição correto.
	- Picote voltado para a superfície oclusal.
	- Centralizado para a região que se deseja radiografar.
	- Ultrapassar de 3 a 5 mm a superfície oclusal dos
 dentes.
	
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
COLOCAÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO
 	
	- Para os dentes posteriores o maior diâmetro do filme
 na horizontal; para os dentes anteriores na vertical. 
	- Os filmes devem ser apoiados na superfície lingual
 dos dentes evitando dobras ou curvaturas acentuadas.
 * Habitue-se a tomar a série de rotina (molares a molares). 
 
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TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
MANUTENÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO
MAXILA - Com o dedo polegar, da mão do lado oposto ao que se está radiografando, pressionando o filme, e os outros dedos estirados, apoiados na face em posição
de continência, a fim de evitar a movimentação do filme.						 
 UDE/UFU
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
	- MANUTENÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO
 MANDÍBULA - Com o dedo indicador, da mão do lado oposto ao que se está radiografando, pressionando o filme, e os outros dedos dobrados com o polegar apoiado sob a mandíbula.
							 UDE/UFU	
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TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
 DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
PONTOS DE ORIENTAÇÃO :
MAXILA - Molares - No ponto de interseção formado pela 	 linha que passa 1 cm atrás do canto externo do olho 	 e cruza com o plano de Camper.
	 - Prémolares - No ponto de interseção formado pela 	 linha que passa pelo centro da pupila (paciente 	 olhando para frente) e cruza com o plano de Camper.
		 - Canino - Asa do nariz.
		 - Incisivos - Ápice do nariz.	
									UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
PONTOS DE ORIENTAÇÃO :
MANDÍBULA - A colocação do cilindro localizador é feita levando-se em consideração uma linha imaginária que passa a 0,5 cm acima da borda inferior da mandíbula, centralizando-o para a região a radiografar.
									
 UDE/UFU 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X :
 
 Ângulo vertical - Baseado na lei isométrica de Cieszinski - “A imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas proporções do objeto desde que o raio central seja perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do dente e o filme.”
								 UDE/UFU 	 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X :
 
Ângulo Horizontal - O feixe de raios X irá incidir paralelo às faces proximais do grupo de dentes que se está radiografando.
							 UDE/UFU 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
 
ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X 
 Os ângulos horizontais estão relacionados com o plano sagital mediano.
 O objetivo principal do uso do ângulo horizontal é determinar que o feixe central de raios X seja paralelo às faces interproximais dos dentes.
							 UDE/UFU 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO -
 
 	É dado pelo fabricante do filme.
							 UDE/UFU
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
 
 PRECAUÇÕES 
Nunca tome radiografias com estruturas de caráter removível (próteses) em posição.
Pacientes portadores de óculos deverão removê-los a fim de evitar a sua projeção na radiografia. 
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO
 
 PRECAUÇÕES (2)
Pacientes com náuseas - fazê-lo respirar de maneira forte e contínua, pelo nariz; fazer bochechos com água gelada ou aplicar anestésicos ( tópico e/ou injetável ).
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DO PARALELISMO
 
 
Técnica radiográfica também conhecida com o nome de técnica do “cone longo”, hoje substituído pelo cilindro localizador aberto; atualmente denomina-se técnica do cilindro longo ou mais propriamente, do paralelismo. 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DO PARALELISMO
 
 
Introduzida por Price, em 1904; divulgada por F.W. McCormack a partir de 1911. Seu uso foi restrito até 1947, quando Fitzgerald, procedendo modificações técnicas, viabilizou a sua prática, em consultórios dentários.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DO PARALELISMO
 
 
Como objetivo principal do exame radiográfico intrabucal, quer seja utilizando a técnica radiográfica da bissetriz ou do Paralelismo, temos: proporcionar uma visão de conjunto das estruturas componentes do órgão dentário e região periapical. 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DO PARALELISMO
 
 
A técnica radiográfica Periapical do Paralelismo utiliza, num exame radiográfico de rotina, 16 a 18 radiografias e, pelo exposto acima, com o aumento da distância há um aumento considerável no tempo de exposição à radiação por parte do paciente. Some-se a estas, a complementação adicional de mais 04 (quatro) radiografias pela técnica interproximal dos dentes posteriores. 
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL 
DO PARALELISMO
 
 
Todos os requisitos utilizados na técnica periapical da bissetriz também serão utilizados na técnica do Paralelismo, somando-se a utilização de um acessório imprescindível: o POSICIONADOR, que é específico para esta técnica.
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
A radiografia oclusal ou de mordida é um método de exame radiográfico intra-oral, que devido às dimensões do filme empregado, torna possível examinar áreas mais extensas da maxila ou da mandíbula. 
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
INDICAÇÕES:
Complemento do exame radiográfico periapical, quando este não permite um exame seguro e completo da região desejada.
Para exame de desdentados, na pesquisa e localização de corpos estranhos, raízes residuais, dentes retidos e/ou supranumerários.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
INDICAÇÕES:
Na delimitação de grandes áreas patológicas;
Na localização e determinação da extensão dos neoplasmas da maxila e mandíbula;
Na localização de fraturas ósseas maxilo-mandibulares;
 Para determinar a extensão das fendas palatais;
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
INDICAÇÕES:
Para pesquisa de cálculos salivares no canal da Glândula Submandibular (Wharton);
Empregada quando o paciente apresenta transtorno como o trismo, que impede o exame periapical;
Usada em Ortodontia quando se fizerem necessárias medições ortodônticas ou para controle da ação dos diversos aparelhos.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
FILME UTILIZADO:
 Tamanho (size) 4 - 5,7 x 7,6 cm, o que permite abranger maior área anatômica ou patológica.
 Podem ser simples ou duplos.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
 
 Plano Sagital na vertical
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
 Plano oclusal na horizontal, 
 com duas exceções:
 1. Na radiografia oclusal total 
 da mandíbula ou de hemi-mandíbula
 2. Na radiografia oclusal de sínfise 
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
 1. Na radiografia oclusal 
 total da mandíbula ou 
 de hemi-mandíbula
 Plano oclusal forma um ângulo
 de 90º com a horizontal.
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
 
 2. Na radiografia oclusal de sínfise
 Plano Oclusal forma um ângulo de
 30º com a horizontal.
 
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
2. Colocação do filme:
Superfície rugosa ou lisa voltada para o palato (maxila) ou para o assoalho da boca (mandíbula)
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
COLOCAÇÃO DO FILME :
 Em primeiro lugar introduzir uma das bordas laterais do filme em uma das comissuras labiais e, com o dedo indicador da mão oposta afastar a outra comissura labial até que possamos introduzir a outra borda lateral do filme; 
Introduzir o filme o mais posterior possível, até onde os tecidos moles existentes sobre a borda anterior do ramo da mandíbula o permitam.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
3. FIXAÇÃO DO FILME :
Em pacientes dentados, pela oclusão;
Em pacientes desdentados:
 Maxila – Dedos polegares.
 Mandíbula – Dedos indicadores. 
	 Observação para a técnica do Túber da maxila.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
REQUISITOS BÁSICOS:
1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE
2. COLOCAÇÃO DO FILME.
3. FIXAÇÃO DO FILME.
4. ÂNGULOS.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
4. ÂNGULOS :
	
 Ângulo Vertical - Perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do dente e plano do filme. 
 Ângulo Horizontal – Paralelos aos espaços interdentários.
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
DIREÇÃO DOS RAIOS X CENTRAIS :
 Evitar que parte do filme não seja exposta aos raios X, dando origem à “meia lua”.
	 Para que isso não aconteça, devemos afastar o cilindro localizador do aparelho
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
DIVISÃO DAS TÉCNICAS:
	MAXILA –
	Oclusal total (Oclusal padrão)
	Oclusal da região de prémolares e molares
	Oclusal da região de canino
	Oclusal da região de incisivo
	Oclusal da região de túber
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 TÉCNICA RADIOGRÁFICA 
OCLUSAL
DIVISÃO DAS TÉCNICAS:
	
 MANDÍBULA –
	Oclusal total (Oclusal verdadeira)*
	Oclusal da região de sínfise (Oclusal padrão)*
	Oclusal da hemi-mandíbula
								
 (*) Segundo o Glossário Padrão Britânico de Termos Odontológicos

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