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* * * Técnicas Radiográficas Intra-orais CONCEITO : São radiografias obtidas com o filme colocado dentro da cavidade bucal. UDE/UFU * * * TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRA-ORAIS DIVISÃO Periapical - da bissetriz ou do cone curto - do paralelismo ou do cone longo Interproximal Oclusal UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL CONCEITO : É uma técnica que se propõe a radiografar o dente em todo o seu conjunto ( coroa, colo, raiz ) e osso alveolar circundante. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL INDICAÇÕES : - Na pesquisa de nódulos e calcificações pulpares, fraturas radiculares, anomalias radiculares, reabsorções radiculares e focos periapicais. - Na observação do tamanho, forma e número de raízes e condutos radiculares, de dentes retidos e sua posição intra-óssea, da relação das raízes com o seio maxilar. - Para determinar a relação dos germes dos dentes permanentes com a raiz dos dentes decíduos e a cronologia de erupção. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL FILMES USADOS : - Filme Standard ou padrão - 3,0 x 4,0 cm (size 2) - Filme Odontopediátrico - 2,2 x 3,0 cm (size 0) UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DIVISÃO : - PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO - PERIAPICAL DO PARALELISMO OU DO CILINDRO LONGO UDE-UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO CONCEITO : É a técnica convencional onde o aparelho de raios X utilizado possui um cilindro localizador que proporciona a distância foco-filme de aproximadamente 20 cm. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO COLOCAÇÃO DO PACIENTE EM POSIÇÃO : - MAXILA - Plano de Camper (linha que vai do tragus da orelha à asa do nariz) na horizontal. - MANDÍBULA - linha que vai do tragus à comissura labial na horizontal. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO EXAME RADIOGRÁFICO COMPLETO DA BOCA 876 54 3 2112 3 45 678 Direito Esquerdo 876 54 3 2112 3 45 678 UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO COLOCAÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO - Lado de exposição correto. - Picote voltado para a superfície oclusal. - Centralizado para a região que se deseja radiografar. - Ultrapassar de 3 a 5 mm a superfície oclusal dos dentes. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO COLOCAÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO - Para os dentes posteriores o maior diâmetro do filme na horizontal; para os dentes anteriores na vertical. - Os filmes devem ser apoiados na superfície lingual dos dentes evitando dobras ou curvaturas acentuadas. * Habitue-se a tomar a série de rotina (molares a molares). * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO MANUTENÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO MAXILA - Com o dedo polegar, da mão do lado oposto ao que se está radiografando, pressionando o filme, e os outros dedos estirados, apoiados na face em posição de continência, a fim de evitar a movimentação do filme. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO - MANUTENÇÃO DO FILME EM POSIÇÃO MANDÍBULA - Com o dedo indicador, da mão do lado oposto ao que se está radiografando, pressionando o filme, e os outros dedos dobrados com o polegar apoiado sob a mandíbula. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO PONTOS DE ORIENTAÇÃO : MAXILA - Molares - No ponto de interseção formado pela linha que passa 1 cm atrás do canto externo do olho e cruza com o plano de Camper. - Prémolares - No ponto de interseção formado pela linha que passa pelo centro da pupila (paciente olhando para frente) e cruza com o plano de Camper. - Canino - Asa do nariz. - Incisivos - Ápice do nariz. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO PONTOS DE ORIENTAÇÃO : MANDÍBULA - A colocação do cilindro localizador é feita levando-se em consideração uma linha imaginária que passa a 0,5 cm acima da borda inferior da mandíbula, centralizando-o para a região a radiografar. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X : Ângulo vertical - Baseado na lei isométrica de Cieszinski - “A imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas proporções do objeto desde que o raio central seja perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do dente e o filme.” UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X : Ângulo Horizontal - O feixe de raios X irá incidir paralelo às faces proximais do grupo de dentes que se está radiografando. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS X Os ângulos horizontais estão relacionados com o plano sagital mediano. O objetivo principal do uso do ângulo horizontal é determinar que o feixe central de raios X seja paralelo às faces interproximais dos dentes. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO TEMPO DE EXPOSIÇÃO - É dado pelo fabricante do filme. UDE/UFU * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO PRECAUÇÕES Nunca tome radiografias com estruturas de caráter removível (próteses) em posição. Pacientes portadores de óculos deverão removê-los a fim de evitar a sua projeção na radiografia. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ OU DO CILINDRO CURTO PRECAUÇÕES (2) Pacientes com náuseas - fazê-lo respirar de maneira forte e contínua, pelo nariz; fazer bochechos com água gelada ou aplicar anestésicos ( tópico e/ou injetável ). * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Técnica radiográfica também conhecida com o nome de técnica do “cone longo”, hoje substituído pelo cilindro localizador aberto; atualmente denomina-se técnica do cilindro longo ou mais propriamente, do paralelismo. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Introduzida por Price, em 1904; divulgada por F.W. McCormack a partir de 1911. Seu uso foi restrito até 1947, quando Fitzgerald, procedendo modificações técnicas, viabilizou a sua prática, em consultórios dentários. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Como objetivo principal do exame radiográfico intrabucal, quer seja utilizando a técnica radiográfica da bissetriz ou do Paralelismo, temos: proporcionar uma visão de conjunto das estruturas componentes do órgão dentário e região periapical. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DO PARALELISMO A técnica radiográfica Periapical do Paralelismo utiliza, num exame radiográfico de rotina, 16 a 18 radiografias e, pelo exposto acima, com o aumento da distância há um aumento considerável no tempo de exposição à radiação por parte do paciente. Some-se a estas, a complementação adicional de mais 04 (quatro) radiografias pela técnica interproximal dos dentes posteriores. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Todos os requisitos utilizados na técnica periapical da bissetriz também serão utilizados na técnica do Paralelismo, somando-se a utilização de um acessório imprescindível: o POSICIONADOR, que é específico para esta técnica. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL A radiografia oclusal ou de mordida é um método de exame radiográfico intra-oral, que devido às dimensões do filme empregado, torna possível examinar áreas mais extensas da maxila ou da mandíbula. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL INDICAÇÕES: Complemento do exame radiográfico periapical, quando este não permite um exame seguro e completo da região desejada. Para exame de desdentados, na pesquisa e localização de corpos estranhos, raízes residuais, dentes retidos e/ou supranumerários. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL INDICAÇÕES: Na delimitação de grandes áreas patológicas; Na localização e determinação da extensão dos neoplasmas da maxila e mandíbula; Na localização de fraturas ósseas maxilo-mandibulares; Para determinar a extensão das fendas palatais; * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL INDICAÇÕES: Para pesquisa de cálculos salivares no canal da Glândula Submandibular (Wharton); Empregada quando o paciente apresenta transtorno como o trismo, que impede o exame periapical; Usada em Ortodontia quando se fizerem necessárias medições ortodônticas ou para controle da ação dos diversos aparelhos. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL FILME UTILIZADO: Tamanho (size) 4 - 5,7 x 7,6 cm, o que permite abranger maior área anatômica ou patológica. Podem ser simples ou duplos. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: Plano Sagital na vertical * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: Plano oclusal na horizontal, com duas exceções: 1. Na radiografia oclusal total da mandíbula ou de hemi-mandíbula 2. Na radiografia oclusal de sínfise * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. Na radiografia oclusal total da mandíbula ou de hemi-mandíbula Plano oclusal forma um ângulo de 90º com a horizontal. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 2. Na radiografia oclusal de sínfise Plano Oclusal forma um ângulo de 30º com a horizontal. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL 2. Colocação do filme: Superfície rugosa ou lisa voltada para o palato (maxila) ou para o assoalho da boca (mandíbula) * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL COLOCAÇÃO DO FILME : Em primeiro lugar introduzir uma das bordas laterais do filme em uma das comissuras labiais e, com o dedo indicador da mão oposta afastar a outra comissura labial até que possamos introduzir a outra borda lateral do filme; Introduzir o filme o mais posterior possível, até onde os tecidos moles existentes sobre a borda anterior do ramo da mandíbula o permitam. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL 3. FIXAÇÃO DO FILME : Em pacientes dentados, pela oclusão; Em pacientes desdentados: Maxila – Dedos polegares. Mandíbula – Dedos indicadores. Observação para a técnica do Túber da maxila. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL REQUISITOS BÁSICOS: 1. POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 2. COLOCAÇÃO DO FILME. 3. FIXAÇÃO DO FILME. 4. ÂNGULOS. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL 4. ÂNGULOS : Ângulo Vertical - Perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do dente e plano do filme. Ângulo Horizontal – Paralelos aos espaços interdentários. * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL DIREÇÃO DOS RAIOS X CENTRAIS : Evitar que parte do filme não seja exposta aos raios X, dando origem à “meia lua”. Para que isso não aconteça, devemos afastar o cilindro localizador do aparelho * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL DIVISÃO DAS TÉCNICAS: MAXILA – Oclusal total (Oclusal padrão) Oclusal da região de prémolares e molares Oclusal da região de canino Oclusal da região de incisivo Oclusal da região de túber * * * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL DIVISÃO DAS TÉCNICAS: MANDÍBULA – Oclusal total (Oclusal verdadeira)* Oclusal da região de sínfise (Oclusal padrão)* Oclusal da hemi-mandíbula (*) Segundo o Glossário Padrão Britânico de Termos Odontológicos
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