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ECONOMIA-24102011

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ECONOMIA – 24/10/2011 – Capítulo 23
Cairá na prova:
(Capitulo 7; Capitulo 23 Mankyu e Capitulo 11(Determinação da renda e produtos nacionais));
5) PIB real X PIB nominal
Um aumento do PIB pode ser:
Um aumento de preços;
Um aumento na produção.
	
	ANO 1
	ANO 2
	ANO 2
	Produtos
	Qtde
	Preço
	Valor(nominal)
	Qtde
	Preço
	Valor(nominal)
	Preço (ano1)
	Valor Real
	Automóveis(unid)
	10
	2000
	20000
	10
	3000
	30000
	2000
	20000
	Liquidificadores(unid)
	30
	20
	600
	30
	40
	1200
	20
	600
	Batatas(t)
	10
	200
	2000
	10
	100
	1000
	200
	2000
	Tecidos(m²)
	30
	5
	150
	30
	10
	300
	5
	150
	Bebidas(L)
	20
	10
	200
	20
	20
	400
	10
	200
	TOTAL:
	-
	-
	22950
	-
	-
	32900
	 -
	22950
Para calcular o PIB real, pega-se a quantidade produzida num dado ano (ano base), calculando pelo preço dos produtos, em anos anteriores ao do ano calculado. Isto elimina a inflação e a deflação (deflacionamento), avaliando o REAL crescimento do PIB.
PIB nominal: produção total de bens e serviços em um dado período, utilizando como referencia o preço vigente (ou corrente).
PIB real: a produção avaliada a preços constantes.
5.1) Deflator implícito do PIB:
 PIB nominal
Deflator = ----------------- x 100
	 PIB real
O deflator de PIB mede a variação no PIB nominal que não pode ser atribuída ao PIB real, ou seja, do aumento na quantidade de bens e serviços da economia.
PIB real permite comparações ao longo do tempo.
6) PIB e o bem-estar econômico
 -> PIB per capita => bem estar médio?
1º problema do PIB: não contém nenhum critério distributivo de renda;
2º problema: Não considera outros indicadores de qualidade de vida (saúde, educação, lazer, etc);
3º problema: Questões ambientais também não entram no cálculo do PIB.
Capítulo 11 – Determinação da renda e produtos nacionais.
Modelo Keynesiano simples => Keynes -> Teoria Geral (para explicar o desemprego em massa)
Flutuação no nível de renda;
No curto prazo: oferta de bens e serviços é fixa; (quando o estoque de capitais é fixo)
Análise foca o lado da DEMANDA.
Orçamento intertemporal equilibrado (em um período, quando a economia estiver em crise, o Estado intervém para mantê-la na normalidade);
Algumas considerações:
PRODUÇÃO(oferta) = RENDA (pois, toda a produção retornará para as famílias, de alguma forma) = despesa(demanda)
Análise ex post (Análise posterior) => Igualdade sempre se verifica.
Análise ex ante => Teoria da macroeconômica
‘→Parte de algumas relações funcionais para analisar as condições nas quais ocorrerá o equilíbrio.
Duas óticas: -> Oferta = Demanda;
	 -> Demanda = Renda.
3) Oferta agregada, demanda agregada e equilíbrio.
	3.1)Curva de oferta agregada
	Empresas respondem a aumentos de demanda
 ↗ aumento da produção (1)
VIA → aumento dos preços (3)
 ↘ combinação de ambos (2)
Ype = NIVEL DE PLENO EMPREGO SITUAÇÃO EM QUE NÃO EXISTE DESEMPREGO INVOluntario.
3.2) Curva de demanda agregada
DA = C + I + G + (X – M)
C = Consumo;
I = Investimento;
G = Gastos do governo;
(X – M) = saldo da balança comercial.
DA é negativamente inclinada pois, um aumento de preços reduz a renda real e consequentemente, a capacidade de compra.
3.3) Equilíbrio de curto prazo:
DA é negativamente inclinada, pois, à medida que o nível de preços (P) aumenta, o poder de compra da renda real (y = y/p ).
y: renda real = y/p {y: produto nominal; p : nível de preços
						- ao
4) Renda nacional de equilíbrio:
	4.1) Função consumo
	C = f(y)
Componente autônomo = a
Parte da Função consumo que independe da renda.
	
Componente variável = b
0 < b < 1
Propensão marginal a consumir (PMgC)
B = PMgC = c1-c0/y1-y0
C = a + by
C = 10 + 0,5y => y = 0 => c =10
					
4.2) Função poupança:
S = y – c => y = s + c
Economia fechada e sem governo ( não transaciona com outros países)
y= C + I => S + C = C + I => S = I 
Poupança = investimento
P’
OA
3
2
1
DA3
DA2
DA1
y
c = a + by
10
C
a

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