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Educação em Saúde Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia Área de Odontologia Preventiva e Social Renata Prata C. B. Rodrigues “Não se pode ensinar coisa alguma a alguém. Pode-se ajudar a descobrir.” Galileu Galilei EDUCAÇÃO “Educar é a arte de ensinar o encanto da possibilidade, o exercício da liberdade.” DIMENSTEIN, 1999 EDUCAÇÃO “ciência que tem por fim a formação do indivíduo por si mesmo, despertando nele a multiplicidade de interesses" HERBATH Objetivos da educação •Biopsicológico: formação e desenvolvimento da personalidade do indivíduo •Sociológico: conservar e transmitir cultura LEVY et al. 2005 •Desenvolvimento harmônico do corpo e do espírito. •Desenvolvimento emocional. •Formação do espírito crítico. •Desenvolvimento da capacidade criativa. LEVY et al., 2002 Objetivos da educação •Desenvolvimento de espírito de iniciativa. •Formação ética e moral. •Assimilação de valores e técnicas fundamentais da cultura a que pertence o educando. LEVY et al., 2002 Objetivos da educação a) DOMÍNIO COGNITIVO: nível do conhecimento, da informação e lida com os comportamentos intelectuais. PETRY & PRETTO, 1997 Objetivos da educação b) DOMÍNIO AFETIVO: estabelece uma relação de confiança e colaboração. RECEPTIVIDADE-VALORIZAÇÃO PETRY & PRETTO, 1997 Objetivos da educação Petry & Pretto, 1997 c) DOMÍNIO PSICOMOTOR: nível das habilidades motoras, da atuação mecânica. AUTO CUIDADOS CONTROLE CONSCIENTE Objetivos da educação PETRY & PRETTO, 1997 •Modelo tradicional •Modelo condicionante •Modelo participativo Opções pedagógicas COSTA & ALBUQUERQUE, 1997 Modelo tradicional - “Doença da narração” “A escola brasileira, desde sua origem, absorveu o mesmo conceito de educação que vigorava nas famílias: disciplinas rígidas, com severas punições. A disciplina era um instrumento de controle do professor sobre os alunos.” Opções pedagógicas GARCIA e SILVA, 1999 aluno é limitado a receber informação do professor ou livros. Modelo Tradicional Pedagogia da Transmissão ou Educação bancária considera o indivíduo como ser de adaptação e ajustamento. Costa & Albuquerque, 1997 Opções pedagógicas Modelo Tradicional Pedagogia da Transmissão ou Educação bancária Costa & Albuquerque, 1997 NÍVEL INDIVIDUAL - aceitação de informação - respeito às fontes - falta de atitude crítica. - distância teoria-prática. - falta de problematização da realidade. - passividade. CONSEQÜÊNCIAS Opções pedagógicas Modelo Tradicional Pedagogia da Transmissão ou Educação bancária Costa & Albuquerque, 1997 NÍVEL COLETIVO - adoção inadequada de informações de países desenvolvidos. - conformismo. - individualismo. - submissão à dominação. - manutenção da divisão de classes sociais. CONSEQÜÊNCIAS Opções pedagógicas Costa & Albuquerque, 1997 Modelo Condutor ou Pedagogia do Condicionamento dá ênfase a resultados concretos de mudanças de habilidades e atitudes. repetição da associação resposta-reforço aluno condicionado a emitir respostas desejadas Opções pedagógicas Costa & Albuquerque, 1997 Modelo Condutor ou Pedagogia do Condicionamento CONSEQÜÊNCIAS – NÍVEL INDIVIDUAL - indivíduo não questiona os objetivos. - não problematiza a realidade. - tendência à competitividade e ao individualismo. - falta de originalidade e criatividade individual. Opções pedagógicas Costa & Albuquerque, 1997 Modelo Condutor ou Pedagogia do Condicionamento CONSEQÜÊNCIAS – NÍVEL COLETIVO - tendência à robotização da população. - enfatiza a produtividade e eficiência. - necessidade de um líder. - falta de consciência crítica e de cooperação. Opções pedagógicas Costa & Albuquerque, 1997 Modelo Participativo ou Pedagogia da Problematização desenvolve a capacidade de observar, analisar, questionar a realidade, os seus problemas e procurar soluções ou respostas. Opções pedagógicas Modelo participativo “ O mundo contemporâneo vive a era da socialização do conhecimento, da globalização...O professor deixa de ser o único detentor do saber e da informação para dividir seu posto com máquinas que possuem inteligência artificial...Passa a ser um orientador da aprendizagem” Opções pedagógicas CHIARATTO, 2002 Diagrama de Charles Maguerez- Método do Arco Teorização Ponto chave Observação da realidade (Problema) REALIDADE Hipótese de solução Aplicação à Realidade (Prática) - estratégica didático/pedagógica inovadora - ensinar o aluno a aprender, tornando-o capaz do aprimoramento depois de formado, garantindo atualização profissional Aprendizado baseado em problemas (PBL – Problem-based Learning) CHIARATTO, 2002 Opções pedagógicas PBL na saúde • 1960 – Canadá. Estratégia ensino aprendizagem para o curso de Medicina • 1997 – Faculdade de Medicina de Marília (FANEMA) • 1998 – Universidade Estadual de Londrina (UEL) Opções pedagógicas CHIARATTO, 2002 Metodologia PBL • Apresentação do problema como ocorre na realidade, previamente a qualquer estudo • Exploração do problema, discussão, aplicação do conhecimento prévio do aluno • Identificação das áreas que requerem mais estudo • Estudos independentes, aquisição de novos conhecimentos • Retorno ao grupo para resolução do problema e compartilhamento dos conhecimentos Opções pedagógicas CHIARATTO, 2002 EDUCADOR AUTORITÁRIO - Dá uma aula frontal - O professor que sabe tudo e o aluno que não sabe nada - Linguagem com termos científicos - Abafa uma provável iniciativa e cooperação dos alunos em participar. EDUCADOR AUTORITÁRIO A maneira convencional de ensinar é o melhor método de transferir as anotações do professor para o caderno dos alunos, sem nunca passar por suas mentes EDUCADOR LIBERAL - Mostra através da colocação em círculos, que é igual e faz parte do grupo - Incentiva os alunos a perguntar e responder respostas - Linguagem que todo mundo entende - Fala de suas experiências deixando os outros a vontade para expor as suas - Adapta o conteúdo à realidade dos participantes A maneira libertadora de ensinar faz com que as pessoas participem, pensem e ajudam a encontrar as soluções para seus problemas. BRASIL • 8% dos brasileiros de 15 a 64 anos são analfabetos absolutos • Apenas 25% dos brasileiros dominam plenamente as habilidades de leitura e escrita IBOPE, 2003 EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL DIFICULDADES QUER TRATAMENTO DESPREPARADA DIREITOS DESINFORMADA ETIOLOGIA DA CÁRIE Educação em Saúde “Trata-se de um recurso por meio do qual o conhecimento cientificamente produzido no campo da saúde, intermediado pelos profissionais de saúde, atinge a vida cotidiana das pessoas” ALVES, 2004 Educação em Saúde HISTÓRICO • Séc. XVIII – discurso higienista e moralista do Estado para a grande massa para assegurar o desenvolvimento das forças produtivas • Séc. XIX (industrialização) – segue discurso anterior. Hospital, hospício, prisão e escola: espaços para atenção e educação. Mudanças de atitude individuais resolveriam os problemas de saúde ALVES, 2004 Início do séc XX Sanitarismo campanhista protegia modelo agroexportador Educação em Saúde HISTÓRICO • 1924 – 1º Pelotão de Saúde, numa escola estadual RJ • 1925 – surge o educador sanitário – Instituto de Higiene do Estado: divulgação de noções de higiene em escolas primárias • 1930 – fundação do Ministério da Educação e Saúde Prioridade: propaganda (folhetos, catálogos,etc) Contradição: 60% da população era analfabeta. ALVES, 2004 • 1940 - criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), em 1942. Preparava professoras da rede pública como agentes educacionais de saúde • 1958 - 12ª Assembléia Mundial da Saúde, em Genebra: “...a educação sanitária abrange a soma de todas aquelas experiências que modificam ou exercem influência nas atitudes ou condutas de um indivíduo com respeitoà saúde e dos processos expostos necessários para alcançar estas modificações". Educação em Saúde HISTÓRICO ALVES, 2004 Educação em Saúde HISTÓRICO 1960 - nesse período as políticas de saúde se voltavam praticamente para a expansão dos serviços médicos privados, LEVY et al., 2005 onde as ações educativas não tinham espaço. • década de 1970 – comunicação de massa colaborando com a divulgação: Sistema de Informações sobre Mortalidade • 1978 - Conferência Internacional sobre Atenção Básica à Saúde em Alma-Ata: necessidade de se estudar o contexto cultural das populações para uma melhor adequação das práticas de saúde. “as pessoas têm o direito e o dever de participar do planejamento e na implementação de sua atenção sanitária” Educação em Saúde HISTÓRICO XAVIER, 2004 ALVES, 2004 Educação em Saúde HISTÓRICO LEVY et al., 2005 1980 • construção do Sistema Único de Saúde • 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986) - informação em saúde é considerada atividade essencial ao êxito da reforma sanitária • o método de educação popular passou a ser instrumento para a construção e ampliação da participação nas políticas públicas Educação em Saúde HISTÓRICO LEVY et al., 2005 1990 • Ministério da Saúde cria o Programa de Saúde da Família (1994), que utiliza a educação popular como referencial de uma nova prática • Projeto Saúde na Escola • Programa de Educação em Saúde Educação em Saúde “As ações educativas desenvolvidas em instituições e serviços de saúde são prescritivas, individualistas e autoritárias, voltadas para mudança de hábitos de acordo com o estilo de vida idealizado de pessoas e famílias que parecem viver num mundo sem conflitos. É como se o indivíduo fosse culpado por hábitos insanos e devesse se modificar, adaptando-se às regras „normais‟.” José Ivo dos Santos Pedrosa Coordenador Geral das Ações Populares de Educação na Saúde do MS NORONHA, 2003 Educação em Saúde “o foco da educação em saúde está voltado para a população e para a ação. De uma forma geral seus objetivos são encorajar as pessoas a: a) adotar e manter padrões de vida sadios; b) usar de forma judiciosa e cuidadosa os serviços de saúde colocados à sua disposição, e c) tomar sua próprias decisões, tanto individual como coletivamente, visando melhorar suas condições de saúde e as condições do meio ambiente .” OMS apud LEVY, 2005 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS • Canal Futura – Programa VIVA LEGAL condicionamento físico, alimentação balanceada, prevenção de acidentes e primeiros socorros, noções de higiene pessoal e coletiva, alternativas ao uso de medicamentos químicos, estimular a prática de atividades físicas; divulgar experiências de saúde no trabalho LEVY et al., 2005 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Saúde na Escola – Ministérios da Saúde e da Educação “a escola passa a promover ações educativas em saúde que levam à reflexão sobre o que é ter uma vida saudável. ...as pessoas vão descobrindo que é impossível falar de saúde sem pensar nas condições de moradia, de trabalho, na alimentação, na educação, nos serviços de saúde, no lazer, na forma como nos relacionamos com as pessoas, na forma como protegemos a natureza e o meio ambiente, na força da nossa organização, na decisão política, enfim, nas condições de vida da comunidade.” BRASIL, 2005 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Projeto VIGISUS – da FUNASA (Amazônia) • Educação em saúde – potencializador da descentralização de ações e serviços do SUS e exercício para o controle social • Oficinas de educação em saúde e comunicação disponibilizadas aos gestores estaduais e municipais por pactuação, firmando compromisso e apoio à realização e manutenção do processo • participam técnicos e população BRASIL, 2001 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS • Canal Saúde – FIOCRUZ desde 1994 • fortalecimento do SUS • parceria com Embratel • 5 horas por semana • divulgação em emissoras (TVE) e servidores da internet www.canalsaude.fiocruz.br CARVALHO e MACHADO, 2005 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS • Pastoral da criança • Fundada em 1983 • Modelo de informação em saúde • Mantêm relatórios atualizados sobre todas as ações para acompanhar o desempenho dos programas e o que deve ser melhorado “É preciso informar sobre as coisas boas, senão os jornais só falam da mulher que pariu na pia” Zilda Arns Neumann Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança CARVALHO, 2004 Educação em Saúde ALGUMAS EXPERIÊNCIAS PSF • Educação em saúde: prática prevista e atribuída a todos os profissionais da ESF • Princípio da integralidade • Melhoria do auto-cuidado dos indivíduos • Modelo dialógico de educação • Espaços convencionais e informais ALVES , 2004 Processo ensino-aprendizagem “O aprendizado é uma modificação do conhecimento” OMS apud LEVY et al. 2005 Processo ensino-aprendizagem PRINCÍPIOS “Quando eu ouço: esqueço Quando eu vejo: lembro Quando eu faço: entendo e aprendo” Ditado Chinês Processo ensino-aprendizagem Ditado Chinês Processo ensino-aprendizagem PRINCÍPIOS •Tudo que aprendemos por meio da descoberta torna-se parte de nós •A aprendizagem é seletiva: o indivíduo seleciona o que vê, ouve ou sente •Cada ser humano tem seu ritmo próprio para aprender. Deve ser respeitado de acordo com a cultura em que vive. SÃO PAULO, 1999 Processo ensino-aprendizagem PRINCÍPIOS •Situar as informações em seu contexto para que adquiram sentido •Favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver problemas essenciais e estimular o uso total da inteligência geral MORIN, 2000 Processo ensino-aprendizagem Mobilização para o conhecimento • Querer do aluno •motivação por interesse comum ao grupo •pessoas com necessidades básicas insatisfeitas são difíceis de motivar • Construir conhecimento novo a partir do anterior CHIARATTO, 2002 Processo ensino-aprendizagem Mobilização para o conhecimento • Confiança mútua • Contato pessoal freqüente PINTO, 2000 CHIARATTO, 2002 Processo ensino-aprendizagem IMPORTÂNICA DE SABER OUVIR Saber popular Saber técnico Processo ensino-aprendizagem IMPORTÂNICA DE SABER OUVIR Saber popular Saber técnico DIÁLOGO Processo ensino-aprendizagem IMPORTÂNICA DE SABER OUVIR “A simples informação ou divulgação de como ter saúde ou evitar doenças não vai contribuir para que uma população seja mais sadia e nem é fator que possa contribuir para mudanças desejáveis para melhoria da qualidade de vida.” SÃO PAULO, 1999 Processo ensino-aprendizagem IMPORTÂNICA DE SABER OUVIR “ É preciso conhecer os códigos que a comunidade usa para referir-se a seus problemas, sua forma de conceber a vida, o trabalho, a saúde, seu conhecimento prévio.” SÃO PAULO, 1999 COMPREENDER AS CLASSES POPULARES - aceitar que as pessoas humildes, pobres, moradores da periferia são capazes de produzir conhecimento e de se organizar. - compreensão das suas raízes culturais, local de moradia. - compreender o que estão falando. Processo ensino-aprendizagem COMPREENDER AS CLASSES POPULARES - Os saberes da população são elaborados sobre a experiência concreta, a partir das suas vivências, que são vividas de uma forma distinta daquela vivida pelo profissional. - Nós oferecemos o nosso saber porque pensamos que o da população é insuficiente, e por esta razão, inferior. QUANDO NA VERDADE, É APENAS DIFERENTE ! Processo ensino-aprendizagem Comunicação “Quem não se comunica se trumbica” ABELARDO BARBOSA “Chacrinha” Comunicação Troca de mensagens canal código receptor destinatário público transmissor emissor fonte LEVY et al., 2005 Evolução • Transmissão oral ou pessoal • Transmissão escrita – alfabeto • Difusão de imagens – mass media LEVY et al., 2005 Comunicação Canais • Interpessoais ou “face a face” : família, colegas de escola ou trabalho, amigos, trabalhadores de saúde • Comunitários – audiências + amplas comalgo em comum: palestras, jornais comunitários, teatro popular, alto-falante BRASIL, 1998 Comunicação Canais • Massivos – grandes audiências em áreas afastadas: TV, rádio, jornais, revistas • Alternativos – tecnologias simples, alcance popular: para-choque de caminhão, cordel, ônibus, velas de jangadas, jornal mural, porteiras, pedras na estrada BRASIL, 1998 Comunicação Seleção dos Canais • Tipo de informação • Acesso à audiência – confiabilidade • Viabilidade – estratégia, cronograma, orçamento BRASIL, 1998 Comunicação Qualidades da mensagem • Formato: visual, verbal, verbo-visual •Músicas ou figuras não competindo com a mensagem • Porta-voz: alguém de confiança do público •Atores, esportistas, líderes comunitários, religiosos • Estilo: clara, objetiva •fácil decodificação pela audiência BRASIL, 1998 Comunicação Resultado da Comunicação Modificar ou não o comportamento do receptor • Autoridade exercida pela instituição transmissora • Tamanho da população receptora LEVY et al., 2005 Comunicação ARAÚJO, 2004 Regra básica da comunicação O público-alvo deve se identificar com a idéia proposta Comunicação Formatos e instrumentos • visual cartazes, folhetos, quadrinhos, álbum-seriado, quadro-negro, projeção de slides • verbal ou oral rádio, alto-falante, palestra, pessoal, histórias, músicas • visual e verbal TV, vídeo, teatro, internet PINTO, 2000 BRASIL, 2001 Comunicação PINTO, 2000 BRASIL, 2001 Comunicação Visual Dizer alguma coisa silenciosamente Origem remota – povos primitivos Visual • quadro-negro: simples, favorece participação • álbum seriado: produzido de acordo com o nível de conhecimento e características do receptor • cartazes: título, ilustração, texto, assinatura • folhetos: auxiliar no repasse de informações (ACS, crianças). PINTO, 2000 BRASIL, 2001 Comunicação IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES IMPORTÂNCIA DAS CORES BRASIL, 2001 Comunicação Verbal ou oral Principal forma em muitas comunidades Histórias e “causos” Verbal ou oral • rádio: locutores conhecidos têm mais confiabilidade • músicas: jingles • palestras: curtas, ilustradas • histórias relacionadas ao dia-dia BRASIL, 2001 Comunicação ALVES, 2004 Comunicação Verbal e visual Comunicação em massa Estímulo temporário Verbal e visual • TV e vídeo: predispõe à discussão • Teatro (pessoas ou bonecos): sucesso na mobilização comunitária, encanta crianças e adultos • Internet: acesso restrito BRASIL, 2001 CARVALHO e MACHADO, 2005 Comunicação • Qualquer que seja a forma escolhida, é importante testar o material produzido. BRASIL, 1998 Comunicação A quem educar? 1- População em geral 2- Comunidade limitada 3 - Freqüentadores de um Centro de Saúde 4 - Alunos de uma escola 5 - Familiares de pacientes ou alunos 6 - Paciente em cada consulta INSTRUMENTOS EDUCATIVOS ENTREVISTA PESSOAL PALESTRAS EM GERAL 1 - QUADRO NEGRO PALESTRAS EM GERAL 2 – ALBÚM SERIADO PALESTRAS EM GERAL 3 - FILMES 4 - SLIDES INSTRUMENTOS EDUCATIVOS 5 - DRAMATIZAÇÃO 6 - CARTAZES 7 - GINGANAS 8 – MEIOS DE COMUNICAÇÃO 9 – OUTROS RECURSOS 9 – OUTROS RECURSOS 9 – OUTROS RECURSOS 9 – OUTROS RECURSOS Figura de Encaixe FOA/UNESP 9 – OUTROS RECURSOS Jogo da Memória Figuras de Encaixe MOTIVAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO PACIENTE DESINFORMADO PACIENTE INFORMADO PACIENTE INTERESSADO PACIENTE ENVOLVIDO PACIENTE ATUANTE PACIENTE QUE ADQUIRE HÁBITO MOTIVAÇÃO DO PACIENTE • EVIDENCIAÇÃO DE PLACA BACTERIANA • USO DE RECURSOS AUDIO-VISUAIS • ÍNDICE DE PLACA E O GRAFICO 3,2 1,8 3 0,2 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 1 visita 2 visita 3 visita 4 visita
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