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Origem da Vida Panspermia Proposta já na Grécia Antiga pelo filósofo Anaxágoras. Sua hipótese era de que o universo estava repleto de “sementes da vida” e a vida na Terra teria se iniciado quando alguma dessas sementes caiu no planeta. No século XIX, os químicos Thenard, Vauquelin e Berzelius descobriram a presença de compostos orgânicos em meteoritos, reforçando a teoria inicial. Em 1871, Willian Thonson sugere que os meteoros que eventualmente colidiram com o planeta teriam trazido as primeiras formas de vida. Em 1969, um meteorito batizado de Muchison, foi analisado e contatou-se que continha aminoácidos e outras moléculas orgânicas em seu interior. Como aminoácidos são estruturas base das proteínas, assim como outras moléculas orgânicas fazem parte da formação dos organismos, faz sentido que imaginar que essas moléculas poderiam ter iniciado a vida na Terra. É importante lembrar que essa teoria ainda não foi comprovada. No entanto, a astronomia tem descoberto corpos celestes com características similares as da Terra, o que pode ser indício de novas descobertas que comprovem ou refutem a teoria. Abiogênese ou Geração Espontânea Os primeiros seres vivos teriam surgido de uma estrutura não viva. Em meados do século XVIII, acreditava-se que os microrganismos encontrados em cadáveres surgiam espontaneamente através da transformação da carne em putrefação. Experimentos Experimento de Redi Pedaços de carne foram colocados em recipientes abertos e fechados por igual período. Fonte: https://www.todamateria.com.br/abiogenese-e-biogenese/ https://www.todamateria.com.br/abiogenese-e-biogenese/ As larvas surgiam apenas nos potes que não possuíam tampa, portanto, seu aparecimento não era espontâneo e sim nasciam de ovos depositados por moscas sobre a carne. A conclusão do cientista foi de que os organismos vivos se desenvolviam a partir de vida pré-existente. Experimento de Louis Pasteur Colocou caldo de carne em um recipiente com gargalo curvado, para que não entrassem partículas impuras do ar em contato com o líquido. Em seguida, ferveu o caldo para matar os microrganismos. Alguns dias depois, observou que nenhum microrganismo havia se desenvolvido no caldo. Para evitar questionamentos, Pasteur quebrou o gargalo do vidro e em alguns dias surgiram organismos unicelulares no caldo. Então, pode concluir que os microrganismos do ar encontravam um ambiente propício a sua sobrevivência no caldo nutritivo. Fonte: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao3.php
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