Mapa Mental Cervicite

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CERVICITES
 Epidemiologia 
 Etiologia 
 Fisiopatologia 
 Tratamento
 Definição
 Diagnóstico
 Sinais E Sintomas 
 340 milhões de casos a nível mundial
 12 milhões somente no Brasil
 Ressalta-se a falta de dados concretos por muitos casos serem 
 sub ou não notificados nos serviços públicos e privados
 jovens entre 15 e 25 anos
 Chlamydia trachomatis (CT)
 Neisseria gonorrhoeae (NG)
 Outros agentes: Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealiticum e 
 infecção secundária (bactérias anaeróbias e Gram-negativas)
 O mecanismo de patogenia depende do microrganismo causador
 CLAMÍDIA 
 Destruição das células do hospedeiro = a bactéria adentra as células da 
 tuba, gerando uma infeção aguda com ação da resposta imune. A infecção 
 passa para crônica e ocorre a destruição das células do hospedeiro. 
 GONOCOCOS 
 Infecção do epitélio glandular → recrutamento de neutrófilos (dos quais 
 muito são capazes de fagocitar essa bactéria) → persistência da bactéria 
 → evasão do sistema imunológico → inflamação crônica → recrutamento 
 de macrófagos e linfócitos
 A mudança do pH vaginal, por qualquer motivo (relação sexual, 
 sangramento, ducha vaginal, uso de antibióticos), leva ao crescimento 
 exarcerbado de microorganismos patogênicos
 Febre
 Friabilidade cervical
 Dor (relação sexual, micção)
 Exame clínico
 Exames complementares 
 − (cultura, sorologia, PCR) 
 O tratamento deve estar voltado preferencialmente 
 para o patógeno envolvido no processo
 Exsudato mucopurulento (corrimento 
 endocervical)
 Doença inflamatória pélvica, ou seja, infecção 
 polimicrobiana do trato genital feminino superior. 
 Nesse caso a parte acometida é a cérvice. 
 @LuizTomazini_
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 GOJE.OLUWATOSIN. Doença 
 inflamatória pélvica (DIP). 
 Manuais MSD edição para 
 profissionais. Published 2019. 
 Vinay Kumar. Robbins 
 Patologia Básica. Disponível 
 em: Minha Biblioteca, (10th 
 edição). Grupo GEN, 2018.
 Gonçalves A, Eleutério Junior J, Ferreira Costa A, Giraldo 
 P. Cervicites e uretrites. | 101 FEMINA. 2019;47(2):101-105. 
 Accessed October 22, 2021. https://docs.bvsalud.org/
 biblioref/2020/01/1046497/femina-2019-472-101-104.pdf