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Gerenciamento_da_Cadeia_de_Sup

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Prof. Edvaldo Barros
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
Contexto histórico e evolução da Cadeia de Suprimentos
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Conceito da Cadeia de Suprimentos
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Conceito do gerenciamento
 O gerenciamento da cadeia de suprimentos ou supply chain management, ou SCM, é um sistema pelo qual organizações e/ou empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa rede de organizações interligadas (Galvão, 2008); 
Lida com problemas de planejamento e execução envolvidos no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos. O grande objetivo da SCM é a redução de estoques, mas com a garantia de que não faltará nenhum produto quando este for solicitado (Ballou, 2004). 
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Os componentes da SCM
 Planejamento consensos de demanda (previsão);
 Otimização de rede estratégica (produção e planejamento dos centros de distribuição);
 Calendário de produção (planejamento agregado) – criação de um calendário de produção viável;
 Planejamento de redução de custos e gerência de desempenho: indicadores do potencial, estratégias da organização, resolução de problemas em real time, relatórios contábeis e de qualidade.
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Ciclos dos elos da cadeia de suprimentos.
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Resumo histórico
 Antes de 1950: conflito logístico;
 Entre 1950 e 1970: integração da cadeia de suprimentos (marketing x logística);
 
 Entre 1970 e 1990: intensificação da distribuição física;
 Logística empresarial: atividades básicas e de apoio.
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O que é Logística Empresarial 
	Trata-se de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. (Ronald Ballou).
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Missão Logística Empresarial
Disposição dos materiais: “A missão da logística é dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à empresa” (R. Ballou)
NO LUGAR NECESSÁRIO
NO TEMPO CORRETO
QUANTIDADES ADEQUADAS
COM NÍVEL DE SERVIÇO PREVISTO
COM O MENOR CUSTO TOTAL
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Logística Empresarial
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 Evolução do conceito:
Logística Empresarial
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Logística Empresarial
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A Logística e a Nova Visão Empresarial
 	A Logística é uma nova visão empresarial que direciona o desempenho das empresas, tendo como meta reduzir o lead time entre o pedido, a produção e a demanda, de modo que o cliente receba seus produtos ou serviços no momento que desejar.
	Sistema de informações: tem que atender as necessidades e tem que haver segurança nas informações tanto as informatizadas como nas demais (Hamilton Pozzo).
	Principais fluxos da cadeia de suprimentos: Fluxo de materiais, Fluxo de informações e Fluxo financeiro.
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Ciclo Crítico de Atividades Logísticas 
Logística Empresarial
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A logística e suas atividades
Atividades Primárias
	As atividades primárias que são fundamentais para obtenção dos objetivos logísticos de custo e nível de serviço que o mercado deseja, e são: 
		- Transportes;
		- Manutenção de estoques, e
		- Processamento de pedidos.
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A logística e suas atividades
As atividades de apoio
	São aquelas que dão suporte ao desempenho das Atividades Primárias, e são:
		- Armazenagem;
		- Manuseio de Materiais;
		- Embalagem;
		- Suprimentos;
		- Planejamento e Sistema de Informação.
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Atividade de transportes
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Atividade de transportes
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Transporte de Cargas no Brasil
Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Plano Nacional de Logística e Transportes (2005).
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Gráf1
		0.58
		0.25
		0.13
		0.04
Rodovias
		
								Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
								Boa ou Ótima		22.00%
								Péssima, Ruim ou Deficiente		78.00%
Rodovias
		
Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
Frota
		
						Transportadoras		29.00%
						Frota Própria		20.00%
						Autônomos		51.00%
Frota
		
Brasil
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Aéreo		0.40%																						Aéreo		1.00%
				Dutoviário		3.60%																						Dutoviário		5.00%
Brasil
		
EUA
		
Brasil Alterado
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		33.40%																						Rodoviário		79.00%
				Ferroviário		42.40%																						Ferroviário		4.00%
				Aquaviário		8.60%																						Aquaviário		13.00%				100.00%
				Aéreo		14.00%				98.40%																		Aéreo		4.00%
				Dutoviário																								Dutoviário
Brasil Alterado
		
		
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Outros		4.00%																						Outros		6.00%
		
		
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Transporte de Cargas no Brasil
EUA
Argentina
Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Plano Nacional de Logística e Transportes
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Gráf4
		0.3
		0.4
		0.16
		0.14
Rodovias
		
								Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
								Boa ou Ótima		22.00%
								Péssima, Ruim ou Deficiente		78.00%
Rodovias
		
Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
Frota
		
						Transportadoras		29.00%
						Frota Própria		20.00%
						Autônomos		51.00%
Frota
		
Brasil
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Aéreo		0.40%																						Aéreo		1.00%
				Dutoviário		3.60%																						Dutoviário		5.00%
Brasil
		
EUA
		
Brasil Alterado
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		30.00%																						Rodoviário		79.00%
				Ferroviário		40.00%																						Ferroviário		4.00%
				Aquaviário		16.00%																						Aquaviário		13.00%				100.00%
				Outros		14.00%				100.00%																		Outros		4.00%
Brasil Alterado
		
		
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Outros		4.00%																						Outros		6.00%
		
		
Gráf5
		0.79
		0.04
		0.13
		0.04
Rodovias
		
								Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
								Boa ou Ótima		22.00%
								Péssima, Ruim ou Deficiente		78.00%
Rodovias
		
Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
Frota
		
						Transportadoras		29.00%
						Frota Própria		20.00%
						Autônomos		51.00%
Frota
		
Brasil
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Aéreo		0.40%																						Aéreo		1.00%
				Dutoviário		3.60%																						Dutoviário		5.00%
Brasil
		
EUA
		
Brasil Alterado
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		30.00%																						Rodoviário		79.00%
				Ferroviário		40.00%																						Ferroviário		4.00%
				Aquaviário		16.00%																						Aquaviário		13.00%				100.00%
				Outros		14.00%				100.00%																		Outros		4.00%
Brasil Alterado
		
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Outros		4.00%																						Outros		6.00%
		
		
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Transporte de Cargas no Brasil
Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Plano Nacional de Logística e Transportes (Projeção 2025).
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Gráf2
		0.33
		0.32
		0.29
		0.06
Rodovias
		
								Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
								Boa ou Ótima		22.00%
								Péssima, Ruim ou Deficiente		78.00%
Rodovias
		
Estado de Conservação da Mallha Rodoviária
Frota
		
						Transportadoras		29.00%
						Frota Própria		20.00%
						Autônomos		51.00%
Frota
		
Brasil
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Aéreo		0.40%																						Aéreo		1.00%
				Dutoviário		3.60%																						Dutoviário		5.00%
Brasil
		
EUA
		
Brasil Alterado
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		33.40%																						Rodoviário		79.00%
				Ferroviário		42.40%																						Ferroviário		4.00%
				Aquaviário		8.60%																						Aquaviário		13.00%				100.00%
				Aéreo		14.00%				98.40%																		Aéreo		4.00%
				Dutoviário																								Dutoviário
Brasil Alterado
		
		
		
				Matriz de Cargas - 2005																								Matriz de Cargas - 2025
				Rodoviário		58.00%																						Rodoviário		33.00%
				Ferroviário		25.00%																						Ferroviário		32.00%
				Aquaviário		13.00%																						Aquaviário		29.00%
				Outros		4.00%																						Outros		6.00%
		
		
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Transporte Rodoviário
Limitações
Baixa produtividade
Pequena eficiência energética
Níveis elevados de emissão de poluentes atmosféricos
Menores índices de segurança
Em sete anos subiu de 3.000 para 8.000 ocorrências
Graves distorções.
Grande Oferta
Baixos Preços
Baixa qualidade de infra-estrutura rodoviária
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Transporte Ferroviário
Baixa extensão da malha ferroviária
Falta de regulamentação adequada
Concorrência predatória do modal rodoviário
Em alguns trechos a velocidade média abaixo de 15 Km/h
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Transporte Ferroviário
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Transporte Ferroviário
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Transporte Aquaviário
Sub-utilizado:dos 45 mil quilômetros de rios potencialmente navegáveis, somente 28 mil são utilizados de forma improvisada
Restrições de calados
Espaços limitados entre vãos de pontes 
Os investimentos em navegação do interior não chegam a 3 % do total investido em transportes
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Transporte Aeroviário
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Frete elevado
Custo fixo alto(aeronaves, manuseio);
Custo variável alto (combustível, M.O);
Atinge grandes distâncias;
Velocidade elevada;
Segurança (roubos, extravios);
Redução de custo com estoques.
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Transporte Dutoviário
Altamente eficiente para granéis líquidos ou gasosos;
Baixo custo operacional (movimentação);
Segurança;
Baixo impacto ambiental;
Linha de produtos limitada.
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Logística Empresarial
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 Atividades Estratégicas : envolvem decisões sobre serviços, produtos, mercados, alianças, investimentos, alocação de recursos, etc.
 Atividades Táticas: envolvem decisões sobre fornecedores, sistemas de controle de produção, rede de distribuição, subcontratação de serviços, etc.
 Atividades Operacionais: envolvem a manutenção e a melhoria do sistema, solução de problemas, etc.
Logística Empresarial
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Integração da gestão da cadeia de suprimentos
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Fatores de desempenho da cadeia de suprimentos
 Capacidade de atender de forma rápida e eficiente às demandas dos clientes;
 Qualidade nos produtos e serviços oferecidos;
 Flexibilidade no mix de produtos e serviços;
 Custo de produção reduzido e maximização dos resultados operacionais.
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[1] O transporte multimodal é a facilidade de transportar a carga em diversas modalidades de transporte: aéreo, ferroviário, rodoviário e aquaviário, sem a necessidade de modificar as embalagens do produto. Por exemplo, hoje os conteiners são projetados para serem utilizados de forma otimizada nas diversas modalidades de transporte, daí chamar-se de conteiners multimodais
Desafio da logística na cadeia de suprimentos
Otimização dos estoques;
Ciclo de produção sincronizados e flexíveis para atender às oscilações da demanda e o mix de produtos;
Adequação das embalagens que deverão ser projetadas, segundo novas exigências;
 Utilização dos espaços (transporte multimodal [1], armazéns etc.).
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EDI integrado à cadeia logística
Adaptado de EAN Brasil – EDI Aplicado à cadeia de abastecimento
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Ganhos obtidos com novas tecnologias aplicadas à cadeia de suprimentos
Redução de 50% nos tempos de atendimento a clientes;
Redução de 50% nos investimentos em estoques existentes no fluxo logístico e na produção;
Redução de 25% nos custos de processamento das transações;
Aumento de 75% na acurácia dos estoques .
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Módulos do sistema ERP
Fonte: Tayllor, David in Supply Chains – A manager’s Guide Addison Willey (2004).
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Cadeia de suprimentos e tecnologia da informação
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Reposição contínua
 Processo de atendimento, conhecido como sistema de resposta rápida (quick response) é uma estratégia que, usando tecnologia, torna possível um fluxo de produtos na cadeia de suprimentos muito flexível e eficiente.
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Comparação de custos
 Reposição contínua x sistema tradicional
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Funcionamento do sistema de reposição contínua
A existência de uma relação comercial estável. 
A garantia de um alto nível de serviços prestados. 
 Uma perfeita coordenação nas operações.
Confiança mútua possibilitando a troca de informações.
Sistema de cálculo para determinar automaticamente a quantidade a ser pedida. 
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Objetivos de um sistema de reposição contínua:
Maior rotação dos estoques;
Redução dos espaços ocupados;
Redução dos índices de falta; 
Melhorias consideráveis no nível de serviço; 
Aumento das vendas;
Redução da necessidade de se promover “liquidações” para “desovar” estoques; 
Redução de custos. 
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