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ELETROCARDIOGRAMA – EXTRASSISTOLES Introdução: É um “batimento antecipado”, ou seja, um batimento que ocorre temporalmente antes do esperado; Podem ser classificadas de acordo com a sua origem, apresentação, morfologia, complexidade e densidade. Origem: qualquer fenômeno elétrico que tenha início e/ou se sustente nos átrios e/ou nódulo AV, quase sempre onda P precede esse batimento. As extrassístoles supraventriculares têm como características eletrocardiográficas batimento antecipado, presença de onda P (na maioria das vezes), complexo QRS com morfologia semelhante ao QRS de base (na maioria das vezes), onda T com a mesma orientação da onda T de base. nesse caso, não identificamos a presença de onda P, o complexo QRS tem morfologia diferente ao QRS de base e onda T com orientação oposta da onda T de base. Apresentação: apenas uma extrassístoles evidenciada no traçado. duas extrassístoles seguidas. três extrassístoles seguidas. uma extrassístole que se alterna com um batimento normal. uma extrassístole que aparece a cada par batimentos normais. uma extrassístole que aparece a cada 3 batimentos normais. uma extrassístole que surge entre 2 batimentos normais, sem modificar o intervalo RR normal. uma extrassístole supraventricular que é bloqueada no NAV. Morfologia: complexos iguais ou morfologicamente muito semelhantes entre si, numa mesma derivação. complexos diferentes entre si, numa mesma derivação. Complexidade: isoladas, bigeminismo, trigeminismo, quadrigeminismo, interpolada. polimórficas, pareadas, em salva, TVNS (presença sequencial de 6 ou mais batimentos de origem ventricular). Densidade: menor do que 10 extrassístoles por hora, em 24h. maior do que 30 extrassístoles por hora. Referência Bibliográfica: Livro: ABC do ECG.
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