Biossegurança ufu 2012 2

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AUTOCLAVE
 
GRAUS TEMPO (min) PRESSÃO (Libras)
121 20 15
 
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ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
 Vapor sob pressão (P = 15 libras)
 Temperatura = 121oC - durante 30’
 Termocoagulação e desnaturação das proteínas microbianas
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CUIDADOS BÁSICOS PARA ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
 Limpeza externa e interna da autoclave
 Não sobrecarregar o aparelho
 Disposição adequada dos pacotes
 Manter a porta entreaberta após esterilização (5 a 15 ‘)
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TABELA PARA ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
MATERIAL
TEMPERATURA
121o
132o
TEMPO
OBSERVAÇÕES
Roupas		 30’ 15’ 4’ Campo de tecido ou papel
Escovas fibras sintéticas	 30’ 15’ 4’	 Papel Kraft ou campo
Material de borracha 15’ 10’ 4’ Papel Kraft ou campo
Material de aço	 30’ 15’ 4’ Papel Kraft ou campo
Frascos de vidro 30’	 15’ 4’ Papel Kraft ou campo					
Alto vácuo
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AUTOCLAVE
STATIM
 
6 MINUTOS 
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EMBALAGENS
 Algodão Cru
 Musseline
 Papel Kraft
 Embalagens específicas
 Envelopes
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EMBALAGENS
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EMBALAGENS
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PRINCIPAIS FALHAS
 Desconhecimento técnico
 Limpeza deficiente dos materiais
 Pacotes grandes e apertados
 Énvolucro inadequado
 Abertura rápida do aparelho
 Pacotes em contato com a câmara
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ATRAVÉS DE SOLUÇÃO DE GLUTARALDEÍDO A 2% ALCALINIZADA
IMERSÃO POR 10 HORAS E LAVAGEM POSTERIOR 
COM SORO OU ÁGUA DESTILADA
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ANTI – SEPSIA
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ANTI – SEPSIA
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EMPREGADA SOMENTE QUANDO NÃO SE PODE ESTERILIZAR
Elimina apenas os microorganismos na forma vegetativa, de superfícies inanimadas,
não atingindo esporos e alguns fungos
HUGO, W.B.; RUSSEL, A.D. – Pharmaceutical microbiology. 
5th. Ed. Oxford: Blackwell ;scientific Publications, 1992. 524p.
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PRINCIPAIS SOLUÇÕES:
ÁLCOOL 70%
HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1%
GLUTARALDEÍDO A 2%
SOUSA, ACS. et al. – Rotina de procedimentos de descontaminação
 das clínicas da ABO-Goiás: Sistema BEDAC de Controle.Goiânia, 1997 (manual)
ESTRELA, C. & FIGUEIREDO,J.A.P. 1999
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PROCEDIMENTOS QUE BUSCAM ELIMINAR ORGANISMOS PATOGÊNICOS DE SERES ANIMADOS.
TODA E QUALQUER INTERVENÇÃO NA CAVIDADE BUCAL DEVERÁ SER 
PRECEDIDA DE RIGOROSA ANTI-SEPSIA
LAVAGEM DAS MÃOS
PROCEDIMENTO MAIS IMPORTANTE NO CONTROLE DA INFECÇÃO
CLOREXEDINA
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LAVAGEM DAS MÃOS
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LAVAGEM DAS MÃOS
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LAVAGEM DAS MÃOS
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LAVAGEM DAS MÃOS
CULTURA DAS MÃOS ENXUGADA
COM TOALHA ESTÉRIL E APÓS ANTI-SEPSIA COM ÁLCOOL IODADO
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CONDUTAS FRENTE A ACIDENTES OCUPACIONAIS
Risco de adquirir o HIV = 0,3% após exposição percutânea.
Risco de adquirir = 0,09% após exposição mucocutânea, em situações de risco.
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EM CASO DE EXPOSIÇÃO ??
 Lavagem da área com água e sabão (PVPI ou clorexidina)
 Exposição de mucosas - lavar com soro fisiológico
 Indicação da quimioprofilaxia?
 (idealmente 1 a 2 horas após)
Ministério da Saúde, 2000
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AZT + Lamivudina (BIOVIR)
1comp 12/12 horas durante 4 semanas se sorologia positiva
Sorologia negativa - interrompe-se o uso
 Seguimento: 3 e 6 meses
PROTOCOLO
Ministério da Saúde, 2000
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ANTI-SEPSIA EXTRA-BUCAL
 POVIDINE A 10% 
CLOREXEDINA A 2%
ANTI-SEPSIA INTRA-BUCAL
 
CLOREXEDINA A 0.12% AQUOSA,
ULTRA SOM
JATO DE BICARBONATO
PREPARO DO PACIENTE 
EM ENDODONTIA
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ANTI – SEPSIA EM ENDODONTIA
1- PREPARO DO DENTE:
Remoçcão de tecido cariado
Corte de hiperplasias gengivais
Reconstrução das parede perdidas
Raspagem periodontal
Profilaxia com taça de borracha
Bochecho com clorexedina 0,12% aquosa
2- ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
Dique de borracha – Barnum 1864
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CULTURA DA BOCA
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ANTI – SEPSIA EM ENDODONTIA
ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ANTI – SEPSIA EM ENDODONTIA
ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ANTI – SEPSIA EM ENDODONTIA
ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
ISOLAMENTO ABSOLUTO!!!!!!!!!
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
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ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:
SOUSA, C.J.A. et al - Redução da secreção salivar.
 RGO, 44(6): 347-350, nov 1996
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