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Lei de Lei de FaradayFaraday--LenzLenz Departamento de Física – PUC-Rio Biot-Savart, Ampère: Correntes elétricas geram campos magnéticos. Departamento de Física – PUC-Rio Faraday e Lenz mostraram, por outro lado, que campos magnéticos, sob certas condições, podem produzir correntes elétricas. Lenz Departamento de Física – PUC-Rio Se um fluxo magnfluxo magnééticotico através de um circuito for modificadomodificado, há a indução de uma fem no circuito. Galvanômetro Lei de Lei de FaradayFaraday O módulo da fem é igual à taxa de variação do fluxo magnético. dt d mφ−=ε O sinal negativo na Lei de Faraday tem a ver com a polaridade da fem induzida e o sentido da corrente induzida (Lei de Lenz). Lei de Lenz: dt d mφ−=ε Galvanômetro Galvanômetro A fem induzida tende a produzir uma corrente induzida cujo sentido se opõe à variação que a provocou. Lei de Lei de LenzLenz • Se o fluxo está aumen- tando, a corrente induzi- da se opõe ao aumento. • Se o fluxo está diminu- indo, a corrente induzida se opõe à diminuição (isto é, reforça o fluxo). A lei de Faraday diz respeito à magnitude da fem induzida: A força eletromotriz induzida num circuito é diretamente proporcional à taxa de variação do fluxo magnético através do circuito. Lei de Lei de FaradayFaraday--LenzLenz Departamento de Física – PUC-Rio A lei de Lenz diz respeito à polaridade da fem induzida: A polaridade da fem induzida é tal que tende a produzir uma corrente cujo fluxo magnético se opõe à variação de fluxo que a criou. md diL dt dt φ= − = −ε Lei de Lei de FaradayFaraday--LenzLenz Lei de Lei de FaradayFaraday--LenzLenz O movimento do ímã em direção à espira tende a aumentar o fluxo magnético através da espira. quando a corrente no circuito estiver variando, o fluxo magnético da corrente também estará variando, levando à indução de uma fem auto-induzida (εind) nos terminais de L. Num circuito com um indutor, A variação do fluxo está relacionada à variação da corrente por: Assim, a fem auto-induzida é proporcional à taxa de variação da corrente. md dIL dt dt φ= − = −ε ( )m Liφ = Departamento de Física – PUC-Rio ExperimentoExperimento Departamento de Física – PUC-Rio Bobina de 12000 espiras conectada em um canal do osciloscópio. Medir diferenças de potencial entre seus terminais. Bobina 12000 espiras Ímã Canal 1 I. Lei de Faraday-Lenz Ajuste do canal 1 do osciloscópio. canal 1 selecionado tecla acionada ajuste da voltagem do canal 1 Departamento de Física – PUC-Rio Base de tempo (horizontal) de forma a observar uma linha reta e uma escala vertical menor do que 1 V/div . Departamento de Física – PUC-Rio Base de tempo (horizontal) de forma a observar uma linha reta e uma escala vertical menor do que 1 V/div . 10 µs Horizontal 1-Com o pólo norte do ímã voltado para a bobina, observe quando: introduz-se o ímã na bobina Sinal sem o ímã Introduzindo-se o ímã introduz-se o ímã na bobina Departamento de Física – PUC-Rio O ímã permanece parado na bobina Com o pólo norte do ímã voltado para a bobina, observe quando: Departamento de Física – PUC-Rio O ímã permanece parado na bobina Com o pólo norte do ímã voltado para a bobina, observe quando: Ímã parado na bobina Com o pólo norte do ímã voltado para a bobina, observe quando: O ímã é retirado da bobina Departamento de Física – PUC-Rio Com o pólo norte do ímã voltado para a bobina, observe quando: Retirando-se o ímã Ímã parado na bobina Departamento de Física – PUC-Rio 2-Variação da fem, medida no osciloscópio, de acordo com a velocidade com que se introduz o ímã na bobina. base de tempo 1 ms 3- Variação da fem, de acordo com a velocidade com que se introduz o ímã na bobina, com a bobina de 1200 espiras. Bobina 1200 espiras base de tempo 1 ms II.Auto indutância − + + − − + Gerador R L Circuito RL, utilizando a bobina de 1200 espiras. Gerador de funções: fornecer uma onda senoidalsenoidal de 12Vpp, com freqüências entre 1,0 kHz e 2,0 kHz. 1 k Gerador de funções: fornecer uma onda senoidalsenoidal de 12Vpp, com freqüências entre 1,0 kHz e 2,0 kHz. Ajuste da amplitude vertical: 2V/div 12Vpp Monitore no canal 1canal 1 do osciloscópio, a d.d.p. no resistorresistor (proporcional à corrente no circuito: VR= RI) e, no canal 2canal 2, a f.e.m. induzida nos terminais do indutorindutor, εind. Gerad or + - R VR Canal 1 L εind Canal 2 Atenção: o terra deve ser o mesmo para os dois canais!+ + - - Curvas observadas no osciloscópio com os dois canais canal 1 selecionado tecla CH1 acionada canal 2 selecionado tecla CH2 acionada 2 Volts/div Curvas observadas no osciloscópio Voltagem no resistor VR VRmax Voltagem no indutor εind εind max Departamento de Física – PUC-Rio Curvas observadas no osciloscópio Canal 1 e 2 VR εind Curvas observadas no osciloscópio Canal 1 e 2 VR εind Diferença de fase = π/2
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