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Administração de medicamentos FAP (1)

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Prévia do material em texto

Maria Clara Crispim 
Consiste na administração de drogas ou nutrientes por qualquer via que não oral e 
gastrointestinal. 
 Proporciona uma velocidade de absorção maior. 
 Maior segurança na precisão nas doses. 
 Ordem de velocidade de chegada na corrente sanguínea 
1) Endovenosa 
Vantagens: Efeito farmacológico imediato; controle da dose; 
material esterilizado; admite grandes volumes. 
Desvantagens: irritação no local da aplicação; facilidade de 
intoxicação; acidente tromboembólico. 
2) Intramuscular 
Vantagens: Efeito rápido com segurança; fácil aplicação 
Desvantagens: dolorosa; substâncias irritantes ou com pH diferente; não suporta grandes volumes; absorção 
relacionada com tipo de substância (aquosa – absorção rápida; oleosa – absorção lenta). 
3) Subcutânea 
Absorção lenta e contínua da medicação 
Vacinas/hormônios/anticoagulantes 
Volume até 1 mL 
4) Intradérmica 
Medicamentos administrados na pele 
Vacina BCG, testes diagnósticos e de sensibilidade 
Volume menor que 0,5 mL 
Materiais necessários 
 Medicamento indicado no receituário 
Ampolas (vidro/plástico) 
 Frascos (selo de borracha; formas líquidas ou pó) 
 Seringa; agulha; bolas de algodão embebidas de álcool a 70%; recipiente para resíduo comum e para resíduo pérfuro-
cortantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A escolha da via depende das 
condições do paciente. 
 
Requisito básico: solução estéril 
AGULHA 
SERINGA 
Maria Clara Crispim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Técnica do preparo das soluções injetáveis 
 Higienizar as mãos e organizar o material em uma bancada limpa e seca. 
 Separar a bandeja a ser utilizada. 
 Se a seringa não tiver agulha, abrir uma agulha e conectar no bico da seringa. 
 Quebrar a ampola de medicamento, envolvendo-a com uma bola de algodão a fim de proteger os 
dedos. 
 Segurar a ampola com a mão esquerda entre os dedos indicador e médio e com os outros dedos 
apoiar a seringa, que será manipulada com a mão direita pelo embolo. 
 Introduzir a agulha na ampola com a mão dominante. 
 Com a mão dominante, aspirar o conteúdo necessário da ampola observando para que o bisel da 
agulha se mantenha voltado para baixo. 
Aspiração e 
preparo das 
medicações 
Intravenosa e 
intramuscular 
Subcutânea e 
intradérmica 
Maria Clara Crispim 
 Retire a agulha da ampola. 
 Com a seringa na posição vertical e a agulha encapada, retirar o ar que possa ter ficado na seringa, não manter a agulha 
exposta ao ar ambiente. 
 Troca a agulha sempre antes da aplicação. 
 Se for necessário fazer uma diluição, realize os seguintes procedimentos: 
 
 
Rápida absorção (menos rápida que endovenosa). 
Aceita medicamentos não aplicáveis EV, como as soluções oleosas e suspensão. 
Suporta volume de até 5 mL. 
 
Cuidados 
 Respeitar o limite de volume para cada grupo muscular; 
 O tamanho da seringa deve variar de acordo com a quantidade a ser aplicada; 
 Alternar os locais de aplicação de modo a evitar repetidas aplicações no mesmo músculo. 
 
DELTOIDE 2 a 3 mL 
GLUTEO 
MÁXIMO/GLÚTEOS 
4 a 5 mL 
VASTO LATERAL 3 a 4 mL 
 
 Área livre de infecções, necroses, feridas ou alergias; 
 Evitar aplicação rápida de soluções oleosas, pois provoca pressão nos capilares, podendo causar ruptura. 
 Algumas soluções são substâncias que facilmente entopem a agulha no momento da aplicação. 
 
 Deltoide 
 Bastante utilizada, mas não comporta grande volume de solução. 
 Volume máximo para atletas é de 3 mL. 
 São contraindicadas para crianças abaixo de 10 anos. 
 Fica de 3 a 4 cm da margem inferior do deltoide. 
 
21GI 
Maria Clara Crispim 
 Dorso glútea 
 Suporta volumes maiores (no máximo 5 mL). 
 Cuidado com a localização (paralisia do membro inferior). 
 Indicada para adultos e adolescentes. 
 
 Ventroglútea 
 M. glúteo médio e mínimo 
 Livre de grandes vasos e nervos 
 Volume máximo é de 5 mL. 
 Indicada para todas as faixas etárias. 
 Incluindo pacientes magros. 
 Pouco utilizada. 
 Posição: com mão no quadril do paciente, localiza-se o dedo indicador na espinha ilíaca 
anterossuperior direita e o dedo médio na crista ilíaca, formando um triângulo invertido. 
 
 Região anterolateral da coxa 
 Fácil acesso até mesmo para autoaplicação. 
 Tem boa aceitação. 
 Melhor posição é sentado. 
 Localiza-se na face lateral em uma distância de 12 a 15cm abaixo de 
grande trocânter. 
 Muito utilizada de 10 anos e lactentes. 
 
 
 
 
1) Higienizar as mãos! 
2) Preparar medicação. 
3) Conversar com o cliente sobre o local de aplicação. 
4) Realizar a antissepsia. 
5) Manter o algodão na mão não-dominante. 
6) Segurar com firmeza o músculo. 
7) Introduzir a agulha. 
8) Soltar o músculo e segurar o corpo da seringa. 
9) Aspirar. 
10) Injetar o líquido lentamente. 
11) Retirar a agulha rapidamente. 
12) Realizar uma leve compressão com o algodão. 
 
Vídeo da técnica: https://youtu.be/znH2DNeWnsc 
Maria Clara Crispim 
 
 Ângulo: 45º ou 90º 
 Também chamada de hipodérmica. 
 Absorvida mais lentamente que a IM e EV. 
 Indicada para aplicações de: vacinas, adrenalina, insulina e alguns hormônios. 
 Volume: 0,5mL a 1mL. 
 Aplicação no tecido celular subcutâneo. 
 
 Locais de aplicação: face externa anterior e posterior do braço; face anterolateral da 
coxa e abdômen. 
 
 
 
1. Higiene das mãos 
2. Preparar medicação. 
3. Conversar com o cliente sobre o local de aplicação. 
4. Realizar a antissepsia. 
5. Manter o algodão na mão não-dominante. 
6. Realizar uma prega na pele. 
7. Introduzir a agulha. 
8. Soltar a pele e segurar o corpo da seringa. 
9. Não é necessário aspirar. 
10. Injetar o líquido lentamente. 
11. Retirar a agulha lentamente. 
 
Vídeo da técnica: https://youtu.be/rB0dNifaOVQ 
 
 Ângulo: 15º 
 É a mais lenta. 
 Usada para reações de hipersensibilidade. – sofre pouca absorção sistêmica. 
 Volume máximo 0,5mL. 
 
 
 
 Tem que ser um local pobre em pelos, pouca pigmentação, pouca vascularização, fácil acesso para leitura. 
1) Higiene das mãos! 
26GI/2 22GI 
26GI/2 
Maria Clara Crispim 
2) Preparar medicação segundo técnica. 
3) Verificar local de aplicação. 
4) Firmar a pele com os dedos indicador e polegar da mão esquerda. 
5) Introduzir o bisel, aproximadamente 2mm de extensão. 
6) Injetar a solução lentamente até que tenha completado a dose – formará uma pápula. 
7) Retirar a agulha. 
 
 Ângulo: 30° 
 Mais rápida para absorção. 
 Não existe limite para quantidade de solução injetada. 
 É a mais usada em ambiente hospitalar. 
 Efeito imediato 
 Favorece o uso de medicamentos que são mal absorvidos pelo TGI ou que são dolorosos ou 
irritativos quando administrados por injeção IM ou SC. 
 Administrar rapidamente fluidos eletrólitos em caso de desidratação, choque e hemorragias. 
 Exige maior aptidão, conhecimento e prática profissional pelos riscos que pode oferecer 
 Locais de aplicações: veias basílicas e cefálicas; veias do dorso da mão e antebraço. 
 Dispositivos utilizados na EV: seringas e agulhas; cateter intravenoso curto – cânula de poliuretano conhecido como 
“jelco”; cateter intravenoso conhecido como “scalps” – agulha tipo borboleta. 
 
 
 
1) Checar os 9 certos - medicamento certo, dose certa, paciente certo, horário certo, forma do medicamento certa, via 
certa, orientação certa, resposta certa e registro certo. 
2) Higienizar as mãos! – indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa. 
3) Preparo do material – garrote, álcool a 70%, bolas de algodão, esparadrapo, cateter sobre a agulha (jelco ou scalp), luvas 
de procedimento, dispositivo a ser conectado no cateter, agulha, ampola/soro e equipo, seringa. 
4) Calçaras luvas – mantidas até que o risco de exposição ao sangue tenha sido eliminado. 
5) Garrotear o membro. 
6) Apoiar o braço do cliente. 
7) Escolher local de punção. 
8) Solicitar ao cliente que mantenha a mão fechada. 
9) Realizar a antissepsia. 
10) Manter o algodão na mão não-dominante. 
11) Esticar a pele. 
12) Introduzir a agulha – bisel voltado para cima em um ângulo de 15-30°. 
13) Retirar o garrote. 
14) Verificar o retorno sanguíneo. 
15) Injetar lentamente. 
16) Retirar a agulha fazendo pressão local. 
17) Descartar material. 
18) Retirar luvas e lavar as mãos. 
 
Não realizar 
antissepsia 
e aspiração 
Maria Clara Crispim 
Vídeo da técnica: https://youtu.be/2nL6Mv4ix4Q 
 
Cuidados 
 O procedimento requer técnica asséptica rigorosa. 
 A solução deve apresentar-se límpida e perfeitamente diluída. 
 Aplicar a solução bem diluída e lentamente. 
 Observar rigorosamente as reações do cliente durante e logo após a aplicação do medicamento. 
 
 Complicações 
 Acidentes locais: 
1) Flebite e tromboflebite – devida à longa permanência de dispositivos endovenosos ou drogas irritantes. 
2) Esclerose – ocasionada por sucessivas aplicações no mesmo local e introdução de soluções hipertônicas. 
3) Hematomas – por extravasamento de sangue da veia no espaço intersticial decorrente da transfixação da 
veia. 
4) Transfixação – transpassar a veia. 
5) Infiltração medicamentosa. 
6) Abscessos – pela administração de medicamentos fora da veia e assepsia inadequada no local da punção 
ou material inadequado. 
 Acidentes sistêmicos: 
1) Choque – anafilático (devido à hipersensibilidade do paciente à droga); pirogênico (devido a introdução de 
solução contaminada); séptico. 
2) Embolia – gasosa (devido a introdução de ar na corrente sanguínea; oleosa (devido a introdução de soluções 
oleosas na circulação sanguínea); sanguínea (devido a mobilização de trombo). 
 Acidentes com perfurocortantes 
 
Administração do medicamento através da narina. 
Material necessário: medicamento, bandeja, luvas de procedimento, gaze/lenços de papel. 
 
 
 
1) Higienizar as mãos 
2) Verificar nome, data e dosagem do medicamento. 
3) Solicitar ao paciente que assue o nariz com papel higiênico ou toalha. 
4) Abrir o frasco do medicamento e aspirar a quantidade necessária. 
5) Explicar o procedimento ao cliente. 
6) Utilizar luvas na presença de secreção nasal. 
7) Colocá-lo em decúbito dorsal, elevado em 45° com a cabeça inclinada para trás. 
8) Apoiar a mão dominante na testa do cliente, enquanto levanta a narina 
9) Segurar o frasco da medicação próximo ao nariz em direção ao septo nasal com a outra mão. 
10) Induzir o cliente a respirar pela boca. 
Maria Clara Crispim 
11) Instilar o número de gotas indicadas. 
 
 
Administração de medicamentos através das vias aéreas superiores. 
 
 
 
 
1) Ligar aparelho na corrente elétrica 
2) Colocar a água destilada na quantidade indicada no copinho de dosagem e medicação prescrita. 
3) Adaptar a máscara facial ao copinho de dosagem do inalador. 
4) Oferecer a máscara do inalador ao cliente e solicitar a ele que segure junto a face de forma que o nariz e a boca fique 
dentro da máscara e ligar o botão para iniciar a inalação. 
5) Deixá-lo respirar nesta posição durante o tempo indicado ou até que o conteúdo do copinho termine. 
6) Retirar a máscara da face do cliente e desligar o botão para cessar o funcionamento do aparelho 
 
 
 
 
1) Verificar a prescrição médica. 
2) Higienizar as mãos. 
3) Informar ao paciente sobre o procedimento. 
4) Avaliar as estruturas oculares. 
5) Posicionar o cliente. 
6) Realizar higiene, se necessário. 
7) Expor a conjuntiva inferior – utilizar algodão ou lenço de papel. 
8) Solicitar ao cliente que olhe pra cima. 
9) Instilar as gotas no saco conjuntival; soltar a conjuntiva. 
10) Pedir ao cliente que feche os olhos, sem apertá-los. 
11) Enxugar o excesso de medicamento. 
12) Eliminar o material sujo. 
 
Cuidados 
 Utilizar soluções otológicas à temperatura ambiente. 
 Preferência a soluções estéreis. 
 Nunca ocluir o canal auditivo com o conta-gotas. 
 
Maria Clara Crispim 
 
 
 
1) Higienização das mãos 
2) Conferir a prescrição médica 
3) Colocar o cliente sentado ou deitado com a cabeça lateralizada. 
4) Posicionar o canal auditivo de forma que fique reto. 
5) Instilar o medicamento. 
6) Solicitar que o cliente permaneça na posição por uns 2 a 3 minutos. 
7) Caso necessário repita o procedimento no outro lado. 
8) Feche o frasco e lave as mãos. 
 
 
 
 
1) Conferir a prescrição médica. 
2) Higienizar as mãos. 
3) Preparar o material. 
4) Informar a cliente sobre o procedimento. 
5) Manter o ambiente privativo. 
6) Posicionar o cliente em posição ginecológica. 
7) Calçar as luvas. 
8) Colocar o medicamento no aplicador. 
9) Afastar os pequenos lábios com ajuda de gaze. 
10) Introduzir o aplicador. 
11) Empurrar o êmbolo, introduzindo o medicamento. 
12) Remover o aplicador e orientar à cliente a permanecer deitada. 
13) Desprezar ou lavar o aplicador. 
 
 
Administração de medicamento na pele. 
O componente ativo difunde-se através das camadas da epiderme, atingindo a derme e a corrente sanguínea. 
Orientações para o procedimento: 
 Higienizar as mãos antes e após o procedimento. 
 Orientar o cliente a fazer uma higiene com água e sabonete neutro no local. 
 Aplicar o medicamento com uso de espátula. 
 Em feridas abertas pode ser necessária a oclusão com gaze. 
Maria Clara Crispim 
Administração de medicamentos por via digestiva: oral, sublingual, gástrica e retal; 
 
 
 
 
Os medicamentos administrados por via oral são absorvidos pela corrente sanguínea por meio da mucosa gástrica. 
VANTAGENS 
Meio mais seguro, mais conveniente e menos dispendioso de administrar medicamentos. 
DESVANTAGENS 
Irritação na mucosa gástrica. 
Interferência na digestão. 
CONTRAINDICAÇÕES 
Alterações gastrintestinais – náuseas, êmese 
Dificuldade de deglutição 
Cliente inconsciente ou confuso 
 
Cuidados 
 Higienização as mãos. 
 Não engolir a saliva produzida. 
 Não oferecer líquidos. 
 Em alguns casos, é necessário romper a cápsula para que o conteúdo saia. 
 Usar gaze e agulha estéril. 
 
Indicações: 
 Inflamações locais (pomadas); 
 Enemas ou clister (soluções); 
 No tratamento e/ou prevenção da prisão de ventre e tem a finalidade de provocar a evacuação (supositórios). 
 
 
 
Maria Clara Crispim 
1) Posicionar o cliente – SIMS; 
2) Calçar as luvas; 
3) Abrir o invólucro e pegar o supositório; 
4) Afastar as nádegas; 
5) Introduzir o supositório; 
6) Retirar as luvas; 
7) Solicitar que o cliente permaneça deitado por 5 minutos

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