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Esquema do Norman Angell N. Angell – Jornalista e Economista. Escreveu “A Grande Ilusão” em 1911, quando já podiam ser observados os prenúncios da guerra. Idéias centrais de Angell: A medida que o tempo passava, se observava um encurtamento do tempo de decorrência da guerra, ao mesmo tempo que se observava um crescente na capacidade de destruição da guerra. Ou seja, a guerra vinha se tornando mais eficiente do ponto de vista Destruição/Tempo. A guerra perdeu sua honra, sua glória; morrer na guerra agora era alimentar uma indústria de guerra, a morte era fonte de lucro de todo um setor da indústria da modernidade. A guerra se tornou disfuncional para resolver os problemas da política, vistos os novos problemas e prejuízos que ela causa. Nestes tempos, ir para a guerra era idealismo, o racional mesmo é não fazê-la. São ilusões: Pensar que o concerto ainda possui agência Pensar que a guerra resolverá os problemas da Europa. Pensar que a Alemanha é culpada pela falha do concerto, já que esta falha é culpa de uma crise social, culpa de todos e de ninguém ao mesmo tempo. Industrialização, Civilização e Racionalidade: A modernidade traz a industrialização, o mundo industrializado traz a guerra industrializada Na Europa há a civilização, pois civilização é um conceito socialmente construído que exige senso de interdependência. Se a civilização pressupõe interdependência e se a industrialização traz tanta destruição, a racionalidade mostra que eu não devo usa da guerra industrializada para destruir alguém que eu dependo e que depende de mim simultaneamente. Resumo feito por Matheus Ramalho IRiscool 2011.2
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