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ABORDAGEM INCIAL DO PACIENTE GRAVE

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ABORDAGEM INCIAL DO PACIENTE GRAVE 
· Paciente na sala de emergência: 
· Avalia responsividade, pulso, respiração e sinais de choque 
· Alguns sinais que indicam maior gravidade do caso:
· Estado mental alterado, dispneia, uso de musculatura acessória, bradi ou taquiarritmias, tempo de enchimento capilar aumentado e cianose de extremidades
· Rebaixamento do nível de consciência encefalopatia difusa ou multifocal 
· Avaliar paciente grave verificar após checar responsividade e pulso e o pct respira ou se há comprometimento das vias aéreas 
· Insuficiência respiratória aguda se: 
· PaO2 < 60 mmHg (ou SpO2 < 90%) ou PaCO2 > 45 ou 50 mmHg
· Alterações circulatórias e de perfusão devem ser checadas na avaliação inicial que inclui
· Exame clínico dirigido e monitorização de sinais vitais
Objetivo inicial é chegar a um diagnóstico sindrômico e iniciar o tratamento mais rápido possível e na sala de emergências essas alterações precisam ser pesquisadas: 
· Nível de consciência 
· Vias aéreas
· Respiração 
· Hemodinâmica 
ESCALAS DE TRIAGEM 
· A triagem pode ser realizada por meio da queixa principal do paciente ou de acordo com seus sinais vitais 
MOV todos pacientes da sala de emergência são elegíveis para monitorização multiparamétrica, oxigenoterapia suplementar e acesso venoso
Monitorização multiparamétrica é realizada com: 
· Pressão arterial monitorização invasiva da PA é considerada quando: 
· Instabilidade hemodinâmica persistente ou recorrente 
· Monitorização de doenças ou tratamentos com metas de PA estabelecida (HIC, síndrome neurovascular, dissecção de aorta, choque séptico
· Necessidade de coleta de sangue arterial frequente (pacientes intubados)
· Imprecisões esperadas do método oscilométrico não invasivo (obesidade ou arritmias)
· Oximetria de pulso mede a porcentagem de Hb arterial que está no estado de oxi-hemoglobina (SatO2)
· Cardioscopia
O O2 é administrado para o tratamento de hipoxemia, que deve ser diagnosticada e tratada com urgência 
· O2 deve ser prescrito para alcançar uma SatO2 de 94 a 98% para pacientes com doença aguda ou SatO2 de 88 a 92% para pacientes com risco de insuficiência respiratória hipercápnica 
Nível de consciência 
· É a primeira avaliação do pct grave sem sinais de traumatismo é a responsividade ou do nível de consciência 
Na avaliação inicial de pacientes alertas e responsivos deve-se realizar anamnese e exame físico. Já pacientes irresponsivos, deve-se checar pulso e presente realizar medida de glicemia capilar e correção de possível hipoglicemia. Já pacientes em coma devemos seguir estes passos: 
· Determinar responsividade: “sr, o sr está bem?”, se o paciente não responde checaremos pulso e respiração e se não tiver pulso RCP. Já se o paciente possui pulso e respiração adequadas vamos:
· Fazer uma avaliação neurológica inicial para tentar determinar o nível de consciência, utilizando a escala de com de Glasgow 
· Resposta motora estímulos nocivos 
· Avaliação de pupilas e de fundo de olho 
· Padrão respiratório 
· Avaliação de nervos cranianos e musculatura ocular extrínseca

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