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Tecido Epitelial

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TECIDO 
EPITELIAL DOCENTE: MARIA EMANUELA MARTINS DOS REIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Características:
• As células estão aderidas umas às outras
• Exibem polaridade funcional e morfológica
• Avascular
• Sua superfície basal está fixada a uma membrana basal
Funções:
• Proteção
• Absorção
• Secreção
• Transporte
• Recepção sensorial
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Diagrama das células 
epiteliais absortivas do 
intestino delgado. 
O epitélio é um tecido composto de células que cobrem 
as superfícies corporais externas e revestem os tubos 
corporais. O epitélio também forma a porção secretora 
das glândulas e seus ductos. 
EPITÉLIOS
REVESTIMENTO
EPITÉLIO SIMPLES
EPITÉLIO 
ESTRATIFICADO
EPITÉLIO 
PSEUDOESTRATIFICADO
GLANDULAR
GLÂNDULA EXÓCRINA
GLÂNDULA ENDÓCRINA
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A classificação tradicional do 
epitélio é descritiva e tem 
como base dois fatores: o 
número de camadas celulares 
e o formato das células 
superficiais. Por conseguinte, 
a terminologia reflete apenas 
a estrutura, e não a função. 
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• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
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Epitélio simples
cúbico
Membrana basal
Lúmen
Epitélio simples
pavimentoso
Membrana basal
Lúmen
Epitélio simples cilíndrico
Membrana basal
Célula caliciforme
Lúmen
Classificação Localização
Vasos (endotélio)
Cavidades corporais (mesotélio)
Ductos das glândulas exócrinas
Superfície do ovário (epitélio germinativo)
Lúmen do intestino delgado
Lúmen das tubas uterinas (ciliado)
NÚMERO:
• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
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Fotomicrografia do 
revestimento interno 
da mucosa da vesícula 
biliar
Fotomicrografia da 
serosa da bexiga urinária
Endotélio
Mesotélio
Fotomicrografia 
do córtex do 
rim mostrando 
parte de um 
corpúsculo 
renal.
Ep
Ep
TC
Vênula
NÚMERO:
• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
Fotomicrografia de 
segmentos delgados das 
alças de Henle do rim
Boca e esôfago (não queratinizado)
Epiderme (queratinizado)
Ductos das glândulas sudoríparas
Junção anorretal
Ductos das glândulas exócrinas
Conjuntiva do olho
Células superficiais
Células intermediárias
Células basais
Epitélio estratificado pavimentoso
Epitélio estratificado cúbico
Epitélio estratificado prismático
NÚMERO:
• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
Classificação Localização
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TO Apenas o formato das células que formam a 
camada superficial é usado para 
classificação!
Fotomicrografia da 
uretra masculina
Fotomicrografia da 
epiderme da pele
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Fotomicrografia de uma 
glândula mucosa esofágica
Uretra 
Ducto
TC 
Cálices renais
Ureteres
Bexiga urinária
Uretra
Epitélio de transição - relaxado
Epitélio de transição - distendido
Classificação Localização
Membrana basal
Células superficiais globosas
Membrana basal
Células superficiais achatadas
Lâmina própria
Lâmina própria
Membrana basal
NÚMERO:
• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
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CBLâmina própria
Fotomicrografia da bexiga 
urinária contraída
Fotomicrografia da bexiga 
urinária distendida
Duas ou três camadas 
de células epiteliais 
são típicas da bexiga 
preenchida com urina
Podendo ser chamado de urotélio, esse tecido 
reveste o sistema urinário inferior. Apresenta 
características morfológicas específicas que 
possibilitam a sua distensão.
Sistema respiratório
Epidídimo
Ducto deferente
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado
NÚMERO:
• SIMPLES
• ESTRATIFICADO
• PSEUDOESTRATIFICADO
FORMA:
• PAVIMENTOSO
• CÚBICO
• PRISMÁTICO, COLUNAR OU CILÍNDRICO
• DE TRANSIÇÃO*
Classificação LocalizaçãoMembrana 
basal
Lâmina própria
Célula
basal
Células
caliciformes
Célula colunar
Cílios
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Os cílios partem da superfície apical das 
células cilíndricas (CC). Células caliciformes 
podem ser encontradas entre as CC.
CB CB
Lâmina própria
Fotomicrografia do epitélio 
respiratório
MEV da tuba 
auditiva
camada de muco
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Célula caliciforme ou célula em
"gobelet" (cálice em francês) é
uma célula colunar encontrada
nos epitélios das mucosas dos
tratos respiratório e digestivo.
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• UNICELULAR
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LOCAL DE LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO:
• EXÓCRINA
• ENDÓCRINA
• MISTA
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AR As glândulas exócrinas secretam seus produtos diretamente ou através de ductos ou tubos epiteliais que estão conectados a uma superfície.
As glândulas endócrinas carecem de sistema de ductos. Secretam seus
produtos no tecido conjuntivo, a partir do qual entram na corrente
sanguínea para alcançar as células-alvo.
NÚMERO:
• UNICELULAR
• MULTICELULAR
LOCAL DE LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO:
• EXÓCRINA
• ENDÓCRINA
• MISTA
Célula 
caliciforme
Célula basal
Célula cilíndrica 
ciliada
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Célula caliciforme ou célula em
"gobelet" (cálice em francês) é
uma célula colunar encontrada
nos epitélios das mucosas dos
tratos respiratório e digestivo.
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NÚMERO:
• UNICELULAR
• MULTICELULAR
LOCAL DE LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO:
• EXÓCRINA
• ENDÓCRINA
• MISTA
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As glândulas multicelulares são 
compostas de mais de uma célula e 
exibem graus variados de 
complexidade. Sua organização 
estrutural possibilita a sua 
subclassificação de acordo com o 
arranjo das células secretoras 
(parênquima) e a ocorrência ou não 
de ramificação dos elementos ductais. 
Formado a partir de epitélios de revestimento cujas 
células proliferam e invadem o tecido conjuntivo 
subjacente
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NÚMERO:
• UNICELULAR
• MULTICELULAR
LOCAL DE LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO:
• EXÓCRINA
• ENDÓCRINA
• MISTA
PORÇÃO TERMINAL: 
PORÇÃO PROXIMAL: 
• Secreção
• Ducto 
SIMPLES ou RAMIFICADA
TUBULOSA, ALVEOLAR (OU ACINOSA), ou TUBULOACINOSA
SIMPLES, RAMIFICADA ou ENOVELADA
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AR NÚMERO:
• UNICELULAR
• MULTICELULAR
LOCAL DE LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO:
• EXÓCRINA
• ENDÓCRINA
• MISTAT
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Intestino grosso Pele
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Os ácinos serosos são pequenas porções secretoras formadas por células colunares ou piramidais. 
Apresentam um lúmen bastante reduzido, o qual se continua por um ducto excretor
Os túbulos mucosos, como o nome indica, são estruturas alongadas, tubulares, às vezes únicas, 
às vezes ramificadas. Apresentam um lúmen dilatado que se continua com um ducto excretor. 
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Algumas glândulas como a glândulasalivar
são formadas tanto por ácinos serosos como
por túbulos mucosos
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De acordo com o modo pelo qual os 
produtos de secreção deixam a célula, as 
glândulas podem ser classificadas em 
merócrinas, holócrinas ou apócrinas.
Nas glândulas merócrinas (p. ex., o pâncreas) a secreção acumulada em grãos de secreção é 
liberada pela célula por meio de exocitose, sem perda de outro material celular. 
Nas glândulas holócrinas (p. ex., as glândulas sebáceas)
o produto de secreção é eliminado juntamente com
toda a célula, processo que envolve a destruição das
células repletas de secreção.
Na secreção apócrina, encontrada na glândula mamária, o 
produto de secreção é descarregado junto com pequenas 
porções do citoplasma apical.
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Em muitas células epiteliais, o domínio 
apical exibe modificações estruturais 
especiais de superfície para realizar 
funções específicas.
MICROVILOSIDADES
ESTEREOCÍLIOS
CÍLIOS
Célula absortiva intestinal com 
microvilosidades uniformes, 
numerosas e regularmente dispostas.
Estereocílios do epitélio 
sensorial da orelha interna.
Corte longitudinal de cílios 
da tuba uterina.
MICROVILOSIDADES aumentam a
eficiência dos processos de absorção,
ampliando muito a superfície de
contato com o ambiente. Encontrados,
por exemplo, nas células do epitélio
intestinal e de partes do rim.
ESTEREOCÍLIOS são microvilos
longos, ramificados e imóveis. São
encontrados na região apical das
células de revestimento do túbulo
seminífero (célula de Sertoli), do
epidídimo e do ducto deferente.
CÍLIOS são estruturas alongadas,
cilíndricas, dotadas de mobilidade.
Encontrado na traquéia e tuba
uterina
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JUNÇÕES DE OCLUSÃO
JUNÇÕES DE ADESÃO
DESMOSSOMO
JUNÇÕES COMUNICANTES
O domínio lateral das células epiteliais 
está em contato íntimo com os domínios 
laterais opostos das células vizinhas.
As porções extracelulares 
dessas proteínas 
transmembrana funcionam 
como um zíper e selam o 
espaço intercelular entre 
duas células adjacentes, 
criando, assim, uma barreira 
contra a difusão paracelular.
A integridade das superfícies epiteliais depende, em 
grande parte, das células umas com as outras e de 
sua capacidade de resistir à separação. Embora a 
zônula de oclusão envolva a fusão de membranas 
celulares adjacentes, sua resistência ao estresse 
mecânico é limitada. 
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JUNÇÕES DE OCLUSÃO
JUNÇÕES DE ADESÃO
DESMOSSOMO
JUNÇÕES COMUNICANTES
O domínio lateral das células epiteliais 
está em contato íntimo com os domínios 
laterais opostos das células vizinhas.
Membranas plasmáticas de duas células 
adjacentes formando uma junção comunicante
As junções comunicantes, também 
denominadas junções gap ou 
nexos, são as únicas estruturas 
celulares conhecidas que 
possibilitam a passagem direta de 
moléculas sinalizadoras de uma 
célula para outra. 
Desmossomos 
(mácula de adesão)
O desmossomo representa 
uma importante junção de 
fixação intercelular, que 
propicia uma ligação 
particularmente forte.
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Entre as células epiteliais e o tecido
conjuntivo subjacente há uma delgada
lâmina de moléculas chamada lâmina
basal.
LÂMINA DENSA + LÂMINA LÚCIDA
FUNÇÕES DA LÂMINA BASAL:
• Adesão
• Filtra moléculas
• Influencia na polaridade da célula
• Regula a proliferação e diferenciação celular
• Influi no metabolismo celular 
As junções entre a célula e a matriz
ancoram-na à matriz extracelular; são
representadas por adesões focais e
hemidesmossomos.
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O nome MEMBRANA BASAL é usado para denominar uma camada situada abaixo de epitélios, visível ao microscópio de luz e que se cora pela técnica de ácido periódico-
Schiff (PAS). A membrana basal que se vê ao microscópio de luz é mais espessa que a lâmina basal, pois inclui algumas das proteínas que se situam no tecido conjuntivo
próximo à lâmina basal.
Lâmina lúcida:
• 50 nm
• Glicoproteínas
• Integrinas
Lâmina densa:
• 50 nm
• Colágeno (tipo IV)
• Proteoglicanos
• Fibronectina
Lâmina reticular:
• Colágeno (tipo III e VII)M
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O nome MEMBRANA BASAL é usado para denominar uma camada situada abaixo de epitélios, visível ao microscópio de luz e que se cora pela técnica de ácido periódico-
Schiff (PAS). A membrana basal que se vê ao microscópio de luz é mais espessa que a lâmina basal, pois inclui algumas das proteínas que se situam no tecido conjuntivo
próximo à lâmina basal.
Fotomicrografias de glândulas intestinais do 
cólon. A. Corte corado com H&E. B. Corte corado 
pelo método de PAS revela a membrana basal 
(setas) e a mucina no interior das células 
caliciformes.
Célula serosa de um ácino
pancreático 
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Em muitas células epiteliais a distribuição de 
organelas na porção do citoplasma apoiada na 
lâmina basal (polo basal da célula) é diferente das 
organelas encontradas no citoplasma da porção 
livre da célula (polo apical).
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