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PCC- Interpretação e Produção de Textos - 1° Semestre - UNIP

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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA
 LICENCIATURA EM HISTÓRIA
 
 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR - PCC
 
 ALUNO: NICOLAS KEITH NERY
 RA: 2103509
 
 DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
 PERÍODO: 1° SEMESTRE – 2021
 POLO: UNIP - Porto Ferreira 
 SUMÁRIO
 1.Introdução......................................................................2
 2.Desenvolvimento............................................................2
 2.1. Importância da Interpretação e Compreensão...........2
 2.2. As Tecnologias na Sociedade Contemporânea.........3
 2.3. Conflitos Sociais e a Tecnologia................................4
 2.4. História e Memória e a Tecnologia............................5
 3.Questão Dissertativa......................................................5
 4.Referências....................................................................6
1. INTRODUÇÃO
É muito importante que saibamos interpretar um texto, pois em todos os momentos de nossas vidas somos submetidos a provas para que possamos elevar nosso nível, seja intelectual ou profissional. Mais importante ainda é que saibamos interpretar e compreender corretamente o montante de informações que adquirimos em nossos aparelhos digitais, que se fazem mais presentes a cada dia em nossas vidas, com o constante crescimento da tecnologia. Com uma boa interpretação, vários conflitos sociais podem ser evitados. Devemos também estar atentos aos usos da história e da memória, que apesar de andarem juntas, têm suas distinções. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. A IMPORTÂNCIA DA INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO 
Sabermos interpretar tudo que nos rodeia é muito importante, e devemos estar sempre buscando seu aperfeiçoamento cada vez mais. Uma importante ferramenta é a leitura, que feita de forma correta é essencial para que possamos aumentar nossa capacidade interpretativa, pois apesar de muitos de nós dizermos que não gostamos de ler, estamos sempre ingerindo informações vindas de nossos celulares, computadores, revistas, jornais, ou seja, não temos como fugir, precisamos ler a todo momento. Devemos ter muito cuidado com a maneira que digerimos as informações que a mídia, ou as redes sociais nos apresenta, temos que nos atentar para a diferença entre compreender e interpretar. A compreensão vem de apenas codificarmos algo que estamos vendo ou lendo, é entendermos aquilo que está explicito a nós, já a interpretação depende de nosso repertório e competência como leitores, pois precisamos entender o sentido implícito por traz do texto, por isso a importância de estarmos sempre estudando sobre variados assuntos e lendo livros didáticos, para que nosso repertório seja vasto.
2.2. AS TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 
É nítido o quanto tem sido acelerado o desenvolvimento tecnológico, e estamos cada vez mais imersos no mundo digital. Será que essa tecnologia nos ajuda na construção do nosso conhecimento ou não? É importante o uso desses recursos no ambiente escolar? Esse é um assunto que pode trazer muitos questionamentos, debates e opiniões distintas. Phillipe Breton (2000), pesquisador do Laboratório de Sociologia da Cultura Europeia de Strasbourg e professor da Universidade Paris I (Sorbonne), classifica seus autores em três grandes posições: "os que são militantes do grupo 'tudo é internet', prosélitos de uma nova cultura; os tecno fóbicos, hostis a qualquer técnica, e os que pensam que o uso racional da tecnologia da informação pode, em certas condições, ser fator de progresso" (p. 13). Vemos nesse trecho três grupos de pensamentos importantes sobre o assunto. O primeiro acredita que tudo deve ser incorporado ao mundo digital, acreditando que a tecnologia que vai trazer mais conhecimento e avanço para o mundo, o segundo já pensa de forma totalmente oposta, acredita que o avanço do saber precisa ser da forma tradicional, e o terceiro, que agregam a maioria dos docentes, são os que avaliam positivamente a possibilidade de incorporar às novas tecnologias no ambiente escolar, imaginando que seria de grande ajuda no sentido de construir e desenvolver práticas pedagógicas. 
É fato que as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC), estão sendo um grande meio de obtermos uma grande variedade de informação, e com elas podemos nos comunicar e interagir com pessoas de qualquer lugar, não importando a distância, vivemos em um mundo sem fronteiras em questão de comunicabilidade. Acredito que o uso das TICs pode ser tanto maléfico quanto benéfico. Há alguns males que o mundo digital pode trazer para as pessoas, como o acumulo de informações, as vezes mergulhamos em tanta informação que acabamos ficando mentalmente esgotados, preocupados e desanimados. Vejo que muitos jovens que podem ser considerados “nativos digitais” (Prensky, 2001), estão ficando preguiçosos e adquirindo um certo nível de vício, não conseguindo se desvencilhar do celular, perdendo ânimo para estudar, e muito menos conseguindo ter o foco necessário para qualquer tipo de estudo. Contrariamente a esses modos errados de se utilizar essas novas tecnologias, existem pessoas que conseguem utilizar de maneira mais sábia, usando as TIC para estudo ou pesquisa de forma adequada, sabendo separar a hora de aprendizado e a hora de lazer nos aplicativos.
2.3. CONFLITOS SOCIAIS E A TECNOLOGIA
As tecnologias também podem trazer grandes conflitos sociais, e um deles acontece na diferença em que jovens e adultos lidam com o mundo digital. Apesar de muitos adultos conseguirem dominar um computador ou celular para suas necessidades básicas e interesses sociais, há uma grande diferença que eles observam entre sua relação do uso desse mundo tecnológico, e a dos jovens e adolescentes, o que muitas vezes ocasiona irritação e sentimento de inferioridade, principalmente nos pais ao ver seus filhos grudados nos aparelhos eletrônicos. Os adultos precisam narrar e explicar o seu processo de incorporação e domesticação do computador, estabelecendo um antes e depois em sua biografia, já os jovens que nasceram no auge do crescimento tecnológico, crescem com absurda facilidade em lidar com computadores e smartphones. Os mais velhos precisam ser apoiados e auxiliados a todo momento em suas dificuldades com softwares, o que traz uma grande impaciência dos mais novos, que em contrapartida aprendem sozinhos, ou já estão acostumados a buscar informações em sites, ou consultar a ajuda de um amigo rapidamente nas redes sociais. Os adultos sentem a necessidade de controlar as máquinas, no sentido de conseguirem com que elas se tornem mais fáceis de manusear, e também domesticá-la para que ele se torne parte do lar e se incorpore às rotinas familiares e domésticas sem que essas sofram alterações. Já os jovens domesticam os aparelhos digitais em um sentido bem diferente dos adultos, pois eles se acoplam naturalmente a eles, pois eles não são apenas instrumentos para se comunicar, mas também constituem um pilar fundamental da natureza de seus vínculos pessoais. Acredito que os jovens precisam ter uma certa paciência com os adultos, pois eles nasceram em uma “cultura não digital”, e para que todos possamos viver em harmonia é importante que os adultos também se adequem e aceitem essa nova realidade da “cultura digital”, pois não há maneira de mudar isso, o mundo está cada vez mais tecnológico. No ambiente escolar, esse conflito é recorrente também, pois há um embate entre docentes e discentes, no qual á uma grande diferença de idade entre eles, causando um conflito de gerações. Há alguns professores que já estão mais familiarizados com a tecnologia, e acreditam que seria importante incorporá-las em suas aulas, mas alguns ainda não aceitam esse tipo de mudança de cenário. Em relação aos jovens, precisa haver mais respeito em sala de aulaquando um docente pede para que ele não use seu celular, mas acredito que tudo será mais fácil no momento em que os professores aceitarem esse tipo de comportamento, e até fazer com que seus alunos usem o celular de maneira sábia, fazendo de seu uso uma ferramenta de ajuda nas atividades.
2.4. HISTÓRIA E MEMÓRIA E A TECNOLOGIA
Com o mundo cada vez mais digital, emerge uma discussão sobre o tema da preservação digital. Diferente das antigas políticas de preservação da memória, agora ênfase é colocada nas tecnologias de suporte e nas suas possibilidades de reprodução indiferenciada. Em meio a discussões, acredito que seria interessante o uso da tecnologia para digitalização de acervos de bibliotecas, arquivos e peças de museus. Recentemente o Museu Nacional do Rio de Janeiro, foi acometido por um incêndio, que destruiu praticamente todos os acervos históricos e científicos que foram construídos ao longo de duzentos anos, e que abrangia cerca de vinte milhões de itens catalogados. Além do rico acervo, o edifício histórico que abrigava o museu, que era a antiga residência oficial dos imperadores do Brasil, foi extremamente danificado com rachaduras, desabamento de sua cobertura, e queda de lajes internas. Mas graças a tecnologia, resto de alguns objetos que estavam em cinzas, puderam ser remodelados por impressoras 3D, construindo replicas das peças que haviam sido digitalizadas. Ao todo mais de 300 peças dos acervos de paleontologia e arqueologia tinham sido detalhadamente digitalizadas, e essas memórias puderam ser mantidas por meio das tecnologias digitais. Acredito que o original é muito mais interessante, e que o Museu precisava ser melhor monitorado e cuidado, mas independente disso, podemos ver essas memórias que mesmo sendo réplicas, continuam sendo muito importantes para a nossa história. 
3. QUESTÃO DISSERTATIVA
1 - Com base nos textos acima, reflita e dê sua opinião sobre o uso das tecnologias em sala de aula. 
R: Acho muito importante a utilização das tecnologias em sala de aula, mas para isso deve haver um programa para preparar os professores mais velhos que tem mais dificuldade com esses aparelhos, e mesmo parecendo que praticamente todos os jovens sabem manusear um computador, existem também aqueles que tem maior dificuldade, por não terem em casa, pois muitas pessoas ainda não têm condições financeiras de obter um. Há também a preocupação com a conservação desses aparelhos digitais em sala de aula, pois sabemos como os alunos são agitados e não tem nenhum cuidado com as carteiras escolares, mas apesar disso, espera-se que eles cuidem de seus computadores. Acredito também que a utilização desses aparatos pode trazer um maior ânimo aos alunos, que estão mais acostumados a digitar do que escrever.
4. REFERÊNCIAS 
Sandroni, Tânia. Interpretação e Produção de Textos / Tânia Sandroni. – São Paulo: Editora Sol, 2019. 152 p., il.
WINOCUR, Rosalia. Conflitos e diferenças geracionais no uso das tecnologias digitais. Desidades, Rio de Janeiro, v. 2, p. 18-24, 2014.   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822014000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 abr. 2021.
MAMEDE-NEVES, Maria Apparecida Campos; DUARTE, Rosalia. O contexto dos novos recursos tecnológicos de informação e comunicação e a escola. Educ. Soc., Campinas, v. 29, n. 104, p. 769-789, Oct.  2008.   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302008000300007&lng=en&nrm=iso>. access on 30 Apr.  2021.  http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302008000300007.
TAVARES-DUARTE, Maria de Fátima; Preservação digital: entre a memória e a história. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 41 n. 1, p.9-21, jan./abr., 2012. file:///C:/Users/Samsung/Downloads/1348-Texto%20do%20artigo-2012-1-10-20160304.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio_no_Museu_Nacional_do_Rio_de_Janeiro#Dano_estrutural
https://www.int.gov.br/revista-inovativa-edicoes/n27-2019/1834-inovativa-27-impressao3d#:~:text=Ao%20todo%20mais%20de%20300,por%20meio%20de%20backups%20externos.
 
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