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RELATORIO DE ESTAGIO EM HISTORIA ENSINO FUNDAMENTAL

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POLO seTE LAGOAS
CURSO: HISTÓRIA
5ª SEMESTRE/2019
BRUNA DA SILVA CORTÊZ
RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório I – Ensino Fundamental II – 150 h
Sete Lagoas
2019
BRUNA DA SILVA CORTÊZ
RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório I – Ensino Fundamental II – 150 h
Relatório final de Estágio Curricular Obrigatório apresentado à Universidade Norte do Paraná (Unopar).
Docente Supervisor:
Tutor Presencial: Geralda Aparecida de Oliveira Rodrigues
Tutor a Distância: Simone do Amaral Theodoro.
Sete Lagoas
2019
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO...........................................................................4.
2	DESENVOLVIMENTO...............................................................5.
2.1	ESTUDO DE ARTIGO................................................................5.
2.2	ANÁLISE DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS....................................7.
2.3	ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO...............8.
2.4	ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE....................20.
2.5	OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA..........................22.
2.6	ELABORAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE............................29.
2.7	APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE........................33.
2.8	RELATO DA REGÊNCIA.........................................................34.
2.9	ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO.............................................36.
2.10	PROJETO PARA ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL.........38.
2.11	APRESENTAÇÃO DO PROJETO.....................................40.
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................41.
REFERÊNCIAS..............................................................................42.
ANEXOS.........................................................................................43.
ANEXO A – Resumo a ser entregue aos alunos sobre a Revolução Francesa.....................................................................43.
ANEXO B – Resumo a ser entregue aos alunos sobre a Era Napoloônica..................................................................................46.
ANEXO C – Paródia .....................................................................48.
ANEXO D – Atividade avaliativa a ser feita em dupla ..............49.
ANEXO E – Caça-palavra.............................................................51.
ANEXO F – Cruzadinha................................................................53.
1	INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem por objetivo a analise do estágio curricular obrigatório I: ensino fundamental II.
	A base do trabalho é a realização da observação do estágio em sala de aula e a forma como alunos e professores procedem. Além do mais, é importante para analisarmos sobre o funcionamento do ambiente escolar.
	A realização deste relatório e estágio é de suma importância para nossa aprendizagem prática de como funciona o ambiente escolar.
	
2 - DESENVOLVIMENTO
2.1	ESTUDO DE ARTIGO
O texto em análise, Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva, trás de uma forma geral a importância da Memória dentro da História, e a necessidade de ser trabalhada de em sala de aula com auxilio do livro didático.
História é uma ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo e no espaço concomitantemente à análise de processos e eventos ocorridos no passado. 
A Memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (o que chamamos de memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (chamada memória artificial. Segundo o que nos diz Manuel Salgado Guimarães: ”a Memória nos fala de “certezas (do sagrado e imutável)” (2 009, p. 43)”, enquanto que a História não passa pela identificação, ela se constitui e como operações destinadas à aná li se do passado, aberta às dúvidas e críticas. Para Paul Ricoeur, a Memória é vida e atravessa a existência humana conferindo-lhe, sentido, afetividade. Em outra mão, a História, é nada mais do que uma representação imperfeita, porque é parcial, do passado. 
 O autor propõe uma crítica ao estudo da Memória e da História, ou a falta do estudo dentro da maioria dos livros didáticos que são aprovados pela PNLD. Em 87,5% dos livros didáticos, o ensino de História é sistematizado. Há uma disparidade notória entre as coleções que investem em valorizar a dimensão conceitual como ponto de partida para a aprendizagem histórica e as que não discutem o conceito. Com tudo isso, pode-se afirmar que, hoje, é uma tendência, entre as coleções, inserir uma discussão do campo, mesmo que o tema procedimental não seja uma característica fundamental da obra. Essa maior atenção que os autores têm dado em relação à discussão do campo tem relação com as próprias inovações da historiografia e crescente crescimento das discussões em torno do ensino da História. Por outro lado, o conceito de Memória é tema em 25,00% dos livros didáticos de História. Pode -se dizer então, que a grande maioria das coleções aprovadas desde 2011 tem um significativa ausência de discussão sobre o conceito de Memória. Em 6,25% das coleções é totalmente ignorado o conceito de História e Memória. O que pode se entender com isso é que não há nenhuma evidência de intenção dos autores em discutir Memória na relação do seu saber histórico escolar. Por outro lado, fica claro que 50% das coleções, que buscam essa relação, não conseguem tratar esses dois campos como complementares e distintos, mas como sinônimos. E essa indiferença que se faz presente na maioria das coleções é resultado do que os autores do campo da História consideram importante para a ação de educação histórica 
 Pode-se afirmar que muitas editoras que são aprovadas pela PNLD trata os campos da Memória e da História como unidades conceituais indiferenciadas, o que quer dizer que os autores, muitas vezes, não atribuem o lugar de cada campo como operações diferentes, mas sim, complementares e necessárias ao processo de formação do pensamento histórico. 
2.2	ANÁLISE DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS.
2.3	ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
 
1) Organização da escola:
Horários: Manhã: 7h às 11h30 
 Tarde: 12h30 às 17h
Turnos: Matutino e vespertino.
Número de alunos: 1.320
Distribuição de séries e turmas nos turnos ofertados:
 Turno Matutino:
	Ano de Escolaridade
	Nº de Turmas
	1º Ano do Ensino Médio
	06
	2º Ano do Ensino Médio
	06
	3º Ano do Ensino Médio
	05
	Telessala
	01
 Turno Vespertino:
	Ano de Escolaridade
	Nº de Turmas
	6ºAno do Ensino Fundamental 
	04
	7º Ano do Ensino Fundamental
	04
	8º Ano do Ensino Fundamental
	05
	9º Ano do Ensino Fundamental
	05
 Total Geral de Turmas:
	Ensino
	Nº de Turmas
	Ensino Fundamental- Anos Finais
	18
	Ensino Médio
	17
	Telessala
	01
	Total
	36
2) Localização da escola: 
Nome: Escola Estadual Professor João Fernandino Júnior
Endereço: Rua Goiás, n°1696. Bairro: Boa Vista. CEP 35700-085. Sete Lagoas – MG
A escola está inserida em dos bairros centrais da cidade. Conta com um comunidade de classe e média média.
3) Características/perfil dos alunos:
Devido à grande procura por vagas, a Escola Estadual “Professor João Fernandino Júnior” não obedece a um zoneamento como a maioria das escolas de Sete Lagoas, recebendo alunos residentes na maioria dos bairros da cidade e oriundos de escolas da Rede Pública Municipal e Estadual e da Rede Privada, além de outras cidades.
A maioria desses alunos é interessada e comprometida com os estudos, como demonstram os resultados das avaliações externas, que têm sido acima da média da cidade. Contudo, ainda existe uma parcela de alunos que estão desinteressados, sem estímulo em relação aos estudos, o que acaba refletindo na falta de disciplina e de valores essenciais a uma boa convivência.
A maioria das famílias está satisfeita coma escola e de acordo com as normas internas estabelecidas, mas muitas estão omissas em relação aos filhos na escola. Nesse sentido, a escola vem resgatando a presença da família, primordial no desenvolvimento moral, afetivo e cognitivo do educando. As estratégias utilizadas para essa parceria entre escola e família são propostas através de palestras, reuniões dinamizadas, atendimento individual e etc.
4) Missão da escola:
Oferecer uma educação de qualidade, onde a experiência pedagógica é viva e dinâmica, preparando o educando para ser atuante na construção de um mundo mais justo e equilibrado, aplicando seus conhecimentos, experiência e criatividade, possibilitando-lhe a formação do senso critico, solidariedade e participação para o exercício pleno da cidadania.
5) Objetivos da escola:
Objetivo geral: 
Formar cidadãos capazes de se inserir na realidade social, como ser crítico, participativo e autônomo, respeitando os seus valores culturais, artísticos, históricos, próprios do contexto social do aluno, podendo assim cumprir com seu papel de agente transformador capaz de desenvolver habilidades humanas para resolver problemas, tomar decisões e sugerir seus caminhos, aprendendo continuamente.
Objetivos específicos:
•	Proporcionar um desenvolvimento integral do educando nas áreas formativa, social e pedagógica;
•	Criar condições para o educando manter uma vivência plena em sociedade, assumindo suas responsabilidades, desenvolvendo a compreensão dos valores que norteiam a vivência social;
•	Estimular no educando o espírito crítico e o exercício consciente da cidadania;
•	Criar condições ao educando de exercer seus direitos e deveres como indivíduo participativo respeitando regras e normas da sociedade;
•	Estimular a formação de bons hábitos e atitudes;
•	Preparar o educando para tomar iniciativas e ser um agente transformador;
•	Reconhecer o educando como indivíduo, respeitando seu ritmo de aprendizagem;
•	Preparar o educando para selecionar informações, estabelecer relações facilitando a descoberta de aptidões;
•	Respeitar e atender as diferenças individuais do educando;
•	Dar autonomia e estimular o corpo docente para descobrir novas estratégias pedagógicas;
•	Garantir aos integrantes da escola domínio sobre o seu caminho e consciência dos seus limites;
•	Proporcionar um ambiente favorável ao bem estar do corpo docente, discente e de todos os funcionários;
•	Promover atividades, permitindo uma maior integração entre família-escola-sociedade;
•	Desenvolver projetos que garantam a dinamização do processo educacional de modo a permitir a vivência de forma completa, objetiva e real da expressão, criação, autodescoberta, interação e aquisição de novos conhecimentos e competências.
6) Concepção de currículo expresso no Projeto Político Pedagógico da escola:
O currículo da Educação Básica configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social, contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.
Para entender o que é currículo faz-se necessário, primeiramente, definir o que é Currículo. Osowski (1996) nos diz: O Currículo é um guia para os encarregados de seu desenvolvimento, um instrumento útil para orientar a prática pedagógica, uma ajuda para o professor. O Currículo entendido como os conjuntos de saberes escolares, tramas e redes das e nas relações sociais escolares, campos de poder, físicos ou pessoais, institucionais ou imaginários que articulados constituem o cotidiano da escola, expressando e interferindo nas políticas educacionais, assim como impulsionando e sendo impulsionado pela sociedade. Ele pode ser visto como instrumental capaz de, contraditoriamente, fazer avançar ou recuar a educação e onde – através das práticas curriculares – são possibilitadas condições para que se constituam subjetividade explicitas ou implícitas.
Por esta função, não pode limitar-se a enunciar uma série de intenções, princípios e orientações gerais que distantes da realidade das salas de aula, sejam de escassa ou nula ajuda para os professores. O Currículo, não deve suplantar a iniciativa e a responsabilidade dos professores, convertendo-os em meros instrumentos de execução de um plano prévia e determinado. Percebemos que o Currículo precisa estar inserido a realidade do aluno, do professor e da escola.
De acordo com COOL, 1987, o Currículo é um guia para construção do conhecimento. Os encarregados de seu desenvolvimento devem utilizá-lo como instrumento útil para orientar a prática pedagógica da escola, para que esta favoreça aprendizagens significativas para que o aluno mediante a aquisição do saber construa significados que permita conhecer o mundo físico e social e potencialize o seu crescimento pessoal. O currículo escolar, como conjunto de conhecimentos e experiências de aprendizagem oferecido aos estudantes, passa por vários níveis ou instâncias de elaboração.
7) Processo de avaliação:
A denominação "avaliação da aprendizagem", aparece pela primeira vez em 1930 nos escritos de Ralph Tyler, a quem se atribui a paternidade do termo. Tyler defendeu a ideia de que a avaliação poderia e deveria subsidiar um modo eficaz de fazer o ensino.
O modo tradicional de avaliar, através de provas e exames, implica em julgamento com consequente exclusão.
A avaliação que se pretende, busca o efeito transformador do ensino. O efeito produzido pela avaliação abrange o conhecimento adquirido por todos os alunos haja vista que procede por diagnóstico. Também oferece condições para que cada um encontre seu caminho, para a obtenção de melhores resultados na aprendizagem.
Metodologia da avaliação:
A avaliação é uma das dimensões do processo de aprendizagem. Há uma íntima relação entre os processos de formar, ensinar, aprender e avaliar. Como todo conhecimento ocorre a partir de um saber prévio, o que se deve fazer é avaliar o que o aluno já traz em sua bagagem, deixar que ele se expresse, para interagir com o que ele já sabe, favorecendo a construção do conhecimento em seus níveis mais complexos. Dessa maneira, a avaliação vai se incorporando ao trabalho e passa a ser o acompanhamento do processo de construção de cada aluno. Opõe-se ao modelo classificatório de "transmitir - verificar - atribuir conceitos", dando lugar à ação, ao movimento, à provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os sujeitos da ação educativa.
Acredita-se que a avaliação:
 - É um instrumento que possibilita a identificação dos diferentes níveis de aquisição de conhecimento do aluno e também o nível de eficiência do processo de aprendizagem;
- Não é um fim, é um meio, pois não há chegada definitiva, mas, sim, travessia permanente;
- Envolve responsabilidade do professor e do aluno;
- Possibilita o acompanhamento efetivo do processo de construção do conhecimento, fazendo as retomadas necessárias;
 -Registra as manifestações significativas dos alunos como recurso de reflexão sobre a prática escolar;
- Identifica as necessidades dos alunos e do conjunto de alunos;
- É contínua e cumulativa.
A avaliação educacional nesta Escola seguirá as orientações contidas no art. 24 da LDBEN 9394/96, e compreende os seguintes aspectos:
Investigativa ou diagnóstica - possibilita ao professor obter informações necessárias para propor atividades e gerar novos conhecimentos; 
Contínua – possibilita a superação das dificuldades do aluno sendo uma constante forma de repensar a práxis pedagógica do professor e as possibilidades dos alunos;
Sistemática - acompanha o processo de aprendizagem do aluno utilizando alguns instrumentos como registros em tabelas, listas de controle, diário de classe, e outros;
Abrangente – contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempo-escola do aluno;
Permanente - permite um avaliar constante na aquisição das competências e habilidades do aluno no decorrer do seu tempo-escola;
Somativa- caracterizada pela avaliação global, cumulativa, que expressa a totalidade do aproveitamento escolar no processo contínuo e permanente.A avaliação utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como: testes escritos, atividades significativas que avaliem as competências e habilidades desenvolvidas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, participação em trabalhos coletivos e /ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado do educando. É vedada a avaliação em que os alunos sejam submetidos a uma única oportunidade de aferição.
Dentro das concepções de avaliação, a escola utiliza a Avaliação Integrada, que é realizada bimestralmente, onde o aluno tem oportunidade de, além de verificar os conhecimentos adquiridos durante a etapa e somar pontos, preparar-se para o Enem, uma vez que os itens nela contidos são baseados nas habilidades exigidas por este exame. Na maioria das vezes, essa avaliação acontece aos sábados (previamente definidos no calendário escolar), pois ela exige uma logística que envolve todos os profissionais da escola.
O aluno deverá ter acesso às suas atividades avaliativas corrigidas, para saber quais são seus avanços e necessidades. O professor deve analisar as avaliações realizadas pelos alunos para aperfeiçoar sua prática pedagógica.
Caberá ao professor, sempre que necessário, buscar novas metodologias de ensino, tornando a aprendizagem mais significativa para o aluno, o que provavelmente resultará numa melhor aprendizagem.
Os alunos deverão cumprir com suas responsabilidades, empenhando-se e comprometendo-se consigo, com os colegas e professores, a fim de superar as dúvidas e as dificuldades que surgirem.
Dos pais, espera-se que participem das atividades promovidas pela escola, das reuniões, Feiras e Mostras, comparecendo sempre que julgarem necessário e demonstrando interesse pelo progresso escolar de seu filho.
Serão oferecidas atividades de aprendizagem aos alunos que não alcançarem os objetivos propostos, buscando recuperar os conteúdos e consequentemente a aprendizagem.
Os Critérios Gerais da Avaliação serão definidos em cada disciplina de acordo com os planos de ensino do Professor.
A Escola oferece aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo, após cada bimestre e no período de férias, a saber:
I - estudos contínuos de recuperação, ao longo do processo de ensino aprendizagem, constituídos de atividades especificamente programadas para o atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não adquiriram as aprendizagens básicas com as estratégias adotadas em sala de aula;
II - estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após o encerramento de cada bimestre, para o aluno ou grupo de alunos que não apresentarem domínio das aprendizagens básicas previstas para o período;
III - estudos independentes de recuperação, logo após o encerramento do ano letivo.
A Escola garante, no ano em curso, estratégias de intervenção pedagógica, para atendimento dos alunos que, após todas as ações de ensino-aprendizagem e oportunidades de recuperação, ainda apresentarem deficiências em capacidades ou habilidades no(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior.
A promoção e a progressão parcial dos alunos do Ensino Fundamental devem ser decididas pelos professores e avaliadas pelo Conselho de Classe, levando-se em conta o desempenho global do aluno, seu envolvimento no processo de aprender e não apenas a avaliação de cada professor em seu Componente Curricular, de forma isolada, considerando-se os princípios da continuidade da aprendizagem do aluno e da interdisciplinaridade.
Os Componentes Curriculares cujos objetivos educacionais colocam ênfase nos domínios afetivo e psicomotor, como Arte, Ensino Religioso e Educação Física, devem ser avaliados para que se verifique em que nível as habilidades previstas foram consolidadas, sendo que Arte e Ensino Religioso serão avaliados por notas e Educação Física por conceitos. De forma que os resultados atribuídos não poderão influir na definição dos resultados finais do aluno.
	A escola organiza diferentes estratégias para ampliar as oportunidades de aprendizagem e de avaliação dos alunos. A avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais é efetivada mediante a elaboração do PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), utilizando estratégias diferenciadas e respeitando suas limitações, seu ritmo e estilo de aprendizagem.
RECUPERAÇÃO: 
RECUPERAÇÃO PARALELA:
Esta tem o objetivo de recuperar conteúdo e deve ocorrer ao longo de todo o bimestre, com registros no diário de classe.
RECUPERAÇÃO BIMESTRAL:
Esta constará de uma prova escrita no valor de 20 pontos, cuja nota deverá ser somada aos pontos que o aluno obteve de conceito no bimestre, não podendo ultrapassar a média, que é de 15 pontos.
8) Número de funcionários:
A escola é gerida por um grupo de três professores com uma média de 13 anos de trabalhos dedicados a ela. O grupo é formado por um Diretor e dois Vice-Diretores, sendo que dois são efetivos e um é designado. Há ainda um Secretário cujo cargo é de escolha do diretor. O Secretário lidera uma equipe de 08 Assistentes Técnicos de Educação Básica, sendo um deles Auxiliar Técnico de Contabilidade, responsável por todas as compras e prestações de contas.
Na área de manutenção são 20 Auxiliares de Serviços da Educação Básica, sendo 04 homens destinados à manutenção elétrica e hidráulica, 02 mulheres por turno responsáveis diretamente pela elaboração da merenda (totalizando quatro) e as demais servidoras trabalham com a limpeza e no auxílio da merenda.
Há uma média de 49 professores, com formação variada, mas prevalece a licenciatura plena. No setor pedagógico são 03 Especialistas em Educação Básica, 02 no turno vespertino e 01 no turno matutino. Muitos dos profissionais possuem pós-graduação, mestrado e/ou doutorado e há alguns em andamento, porém esse número poderia ser maior não fosse a incompatibilidade de tempo de trabalho com o tempo de estudos e o desestímulo financeiro para pagar os estudos e receber o retorno na carreira.
9) Formas de tratamento e ações para problemas disciplinares e normas de convivência:
Em uma escola de qualidade o ambiente é permeado por valores como o respeito, a alegria, a amizade e a solidariedade, mas também a disciplina, a negociação, o combate à discriminação e o exercício de direitos e deveres.
Em relação ao estímulo à amizade e à solidariedade, procuramos evidenciar que é importante perceber se pessoas que chegam à escola com problemas pessoais, indiferente de serem professores, funcionários ou alunos, encontram colegas dispostos a ajudar. Se o ambiente é favorável à amizade, também é provável que os alunos gostem de estar nele e que a equipe trabalhe com alegria. 
A forma como os alunos e os profissionais da escola se tratam é outro item a ser observado: há respeito, mas também afeto, nesta relação? A mesma questão deve ser feita em relação aos pais, que devem valorizar o trabalho de quem ajuda a cuidar da educação de seus filhos, mas também merecem ser bem recebidos na escola.
Um item importante e que faz parte da rotina da escola está relacionado ao combate à discriminação em todas as suas formas. Por isso todos que estão envolvidos com o ambiente escolar devem ser tratados de forma igualitária independente da cor, situação econômica de sua família, cargo ocupado na escola, sexo e opção sexual. E se os alunos demonstram atitudes discriminatórias, o professor deve estar atento para levar o assunto para sala de aula com o intuito de esclarecê-las.
Todas estas questões também devem estar permeadas por regras claras de convivência (definidas de forma colaborativa e envolvendo os alunos) e respeito a elas. Em todas as situações de indisciplina os profissionais atuam como mediadores de conflitos, utilizando sempre o diálogo e a negociação, estimulando este comportamento nos próprios alunos.
Uma escola só é considerada de qualidade quando ela tem como uma de suas referências o Estatuto da Criança e do Adolescente, fazendo com que toda a comunidadeescolar conheça o tema, que deve ser discutido em sala de aula, e também nortear orientações para as famílias.
10) Ações previstas no Projeto Político Pedagógico para que a família participe da vida escolar das crianças e adolescentes:
A Família exerce um papel importante dentro da escola. Como um lugar de construção cultural e social, a escola deve reconhecer a família como instância de formação primeira. Para um trabalho em conjunto com a família, nossa escola desenvolve trabalhos de orientação aos pais por meio de palestras e reuniões e facilita a participação dos pais nas atividades extracurriculares. 
A Escola deve assegurar aos pais, conviventes ou não com seus filhos, ou responsáveis, o acesso às suas instalações físicas, informá-los sobre a execução de seu Projeto Político-Pedagógico e, a cada bimestre, sobre a frequência e o rendimento dos alunos.
A direção da Escola poderá buscar parcerias para o desenvolvimento de suas ações e projetos junto a associações diversas, instituições filantrópicas, iniciativa privada, instituições públicas e comunidade em geral, propondo à Secretaria de Estado de Educação, quando for o caso, a assinatura de convênios ou instrumentos jurídicos equivalentes para viabilizar as referidas parcerias.
A Escola incentiva a participação dos diversos segmentos da comunidade escolar com o intuito de adotar parcerias com outras Instituições Públicas ou Particulares, mediante convênios e projetos. As normas para a execução da parceria são definidas em projetos ou convênios próprios.
As atividades tem como finalidades:
•	melhorar a prática educativa;
•	incluir a Escola em projetos esportivos, culturais e artísticos;
•	executar atividades com outras Entidades Educacionais, tendo em vista qualificar os profissionais; 
•	fortalecimento da função social e democrática na escola.
11) Ações ou projetos previstos no Projeto Político Pedagógico em prol da inclusão a alunos com necessidades especiais:
A Educação Especial é uma modalidade que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, realiza atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas do ensino regular. Tem como objetivo assegurar a inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais em programas oferecidos pela escola, favorecendo o desenvolvimento de competências, atitudes e habilidades necessárias ao exercício da cidadania. 
A escola não conta com a Sala de Recursos (AEE), contudo os alunos com dificuldades de aprendizagem mais significativas recebem atendimento diferenciado e os alunos que contam com Professo de Apoio frequentam o AEE em outras escolas. Eles recebem atenção especial dos professores e da equipe pedagógica, realizam atividades diferenciadas e participam de aulas de reforço na biblioteca da escola. Quando essas ações não são o suficiente, encaminhamos os alunos a atendimento especializado.
O PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) de cada aluno é elaborado pelo corpo docente em parceria com os especialistas e professores de apoio, quando é o caso, e atualizado bimestralmente.
12) Ações e projetos previsto no Projeto Político Pedagógico tendo em vista o desenvolvimento de atividades culturais e que desenvolvam a cidadania:
O projeto político pedagógico da escola não cita sobre este tema.
2.4 	ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1) Nome completo do professor entrevistado:
Wenderson Pereira de Barros.
2) Curso de graduação e ano de conclusão:
Licenciatura plena em História. Conclui no ano de 2006.
3) Possui curso de especialização? Se sim, qual área do curso de especialização:
Não possuo especialização.
4) Tempo de magistério e locais de atuação:
São 12 anos de magistério e atuando em diversas cidades da região e também redes públicas e privadas.
5) Rotina de trabalho nas aulas de História:
5.1 – Desenvolve atividades para trabalhar a memória histórica utilizando objetos trazidos pelos alunos, como objetos familiares (ferramentas de trabalho, utensílios domésticos, roupas antigas, fotografias)? Que tipo de atividades desenvolve? Quais temáticas trabalha? Geralmente desenvolve esse tipo de atividade com alunos de que série?
Sim. Alunos do 6ª ano. Construção de linha do tempo, biografias, apresentação de fontes históricas.
5.2 – Elabora projetos para o estudo do patrimônio histórico local ou regional? Relate os Projetos desenvolvidos. Geralmente desenvolve esse tipo de projeto com alunos de qual série? Caso ainda não tenha feito esse tipo de projeto, na sua opinião quais projetos podem ser desenvolvido?
Projeto sobre a relação da cidade de Sete Lagoas com o surgimento das ferrovias. Visita ao museu ferroviário. Este trabalho pode ser com turmas, tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio.
5.3 – Leva os alunos a espaços de preservação da memória histórica (como museus ou outros espaços existentes no município ou região)? Quais atividades são desenvolvidas com os alunos? Geralmente desenvolve esse tipo de atividade com alunos de qual série? Quais conteúdos históricos são abordados? Quais espaços de preservação da memória histórica há no bairro ou município em que a escola se localiza?
Visita coordenada á cidades históricas como Outro Preto e Mariana.
5.4 – Utiliza o laboratório de informática para desenvolver atividades com museus virtuais? Em caso afirmativo, que tipo de atividade desenvolve com os alunos?
Sim. Conhecer o espaço e o acervo do museu.
5.5 – Quais conteúdos são trabalhados com o objetivo de levar os alunos a reconhecerem e identificarem espaços de preservação da memória histórica? Como os alunos recebem esses conteúdos? Os alunos já possuem conhecimentos prévios sobre esses conteúdos? Os alunos reconhecem espaços de preservação da memória histórica? Compreendem e participam das aulas?
Os alunos gostam muito de reconhecerem e identificarem espaço de preservação da memória histórica, mas é pouco explorado por falta de recursos.
6) Na sua opinião, qual a importância do trabalho com a memória histórica nas séries finais do ensino fundamental?
De extrema importância, levando em consideração o período turbulento que vivemos, necessitamos de consciência histórica e crítica do nosso passado. “Aquele que não conhece o passado está condenado a repeti-lo.”
2.5	OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA
As observações em sala de aula ocorreram entre os dias 19 de março de 2019 à 09 de abril de 2019, respeitando os dias em que os professorem tinham aula nessas turmas.
Fui acompanhada de dois professores. O professor Wenderson, que é o meu supervisor de campo e ministra aula nos 7ª e 8ª anos, e também da professora Suely que ministra aula nos 9ª anos.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 7º ANO TURMA 73
1 – Nome da escola: Escola Estadual Professor João Fernandino Júnior.
2 – Série/ano: 7ª ano turma 73.
3 – Datas das 6 aulas observadas: 19 e 26/03, e 02, 03, 04 e 09/04/2019.
4 – Turno das aulas observadas: Vespertino.
5 – Aulas geminadas: Não.
6 – Nome do professor regente: Wenderson Pereira de Barros.
7 – Temas abordados pelo professor durante as aulas: Os temas abordados durante as 6 aulas foram as civilizações pré-colombianas; os povos da América; os maias; os astecas; os incas; e os primeiros habitantes do Brasil (os índios).
8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professor sempre introduz as aulas com alguma música ou poema que relaciona com o tema e faça os alunos pensarem e já terem uma pré ideia do tema que será introduzido. Ou seja, ele faz essa relação para já se ter uma ideia do que os alunos já sabem sobre o tema e introduzi-lo da melhor forma para que todos tenham a melhor aprendizagem possível sobre o assunto.
9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
O professor, geralmente, ao introduzir um tema ou matéria nova,sempre traz músicas, poemas, reportagens que remetem/relacionam a esse tema. Para mim, essa forma de apresentação do tema facilita a aprendizagem dos alunos, pois ao analisar as letras das músicas e dos poemas ou até mesmo das reportagens/notícias trazidas à sala de aula, os alunos podem relacionar ao que já aprenderam anteriormente e assim fica mais fácil a compreensão do tema abordado.
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Nessa turma do 7ª ano há uma participação bem grande dos alunos. Em geral, eles fazem bastante perguntas sobre os temas e também sempre que lembram, relacionam o que estão aprendendo ao que já foi aprendido anteriormente ou até mesmo ao seu cotidiano.
Acredito que a não participação compromete sim na aprendizagem do aluno, pois é perguntando e participando da aula que eles conseguem esclarecer suas dúvidas e até mesmo a de outros colegas.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem. Quão próxima/distante essa iteração está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
A interação entre os alunos e o professor é sempre de forma muito respeitosa de ambas as partes e os alunos veem o professor Wenderson como um amigo, pois o mesmo se relaciona com os alunos de forma amigável, conversando de forma clara e bem atual para que os alunos se sintam mais próximos e acolhidos. O professor têm uma relação próxima com os alunos, e essa interação é importante para a que experiência escolar seja bem sucedida.
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
Nessa turma de 7ª ano, o professor usa bastante o livro didático para a realização de atividades nele proposto. Usa também da didática de cruzadinhas.
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático é usado para seguir o roteiro de explicação que o professor passa no quadro negro e também para a realização das atividades propostas no mesmo.
14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
Nas aulas em que observei foi utilizados o som para passar uma música que relacionava com o tema da aula do dia. A música se chama Cortez the Killer, e que retrata a chegada de Hernand Cortez. A música foi escutada por duas vezes e o professor traduziu para os alunos a letra.
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Promovem sim a criticidade. Na forma da música que foi utilizada, eles puderam observar a crítica que tinha na música e analisar melhor sobre o tema.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 8º ANO TURMA 81
1 – Nome da escola: Escola Estadual Professor João Fernandino Júnior.
2 – Série/ano: 8ª ano turma 81.
3 – Datas das 6 aulas observadas: 19, 20, 21, 24 e 27/03, e 02/04/2019.
4 – Turno das aulas observadas: Vespertino.
5 – Aulas geminadas: Não.
6 – Nome do professor regente: Wenderson Pereira de Barros.
7 – Temas abordados pelo professor durante as aulas: Os temas abordados durante as 6 aulas foram: revolução américa: independência do EUA, formação das 13 colônias: independência das 13 colônias do norte; os africanos e a América do norte.
8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professor sempre introduz as aulas com alguma música ou poema que relaciona com o tema e faça os alunos pensarem e já terem uma pré ideia do tema que será introduzido. Ou seja, ele faz essa relação para já se ter uma ideia do que os alunos já sabem sobre o tema e introduzi-lo da melhor forma para que todos tenham a melhor aprendizagem possível sobre o assunto.
9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
O professor, geralmente, ao introduzir um tema ou matéria nova, sempre traz músicas, poemas, reportagens que remetem/relacionam a esse tema. Para mim, essa forma de apresentação do tema facilita a aprendizagem dos alunos, pois ao analisar as letras das músicas e dos poemas ou até mesmo das reportagens/notícias trazidas à sala de aula, os alunos podem relacionar ao que já aprenderam anteriormente e assim fica mais fácil a compreensão do tema abordado. O professor também trabalha com slides.
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Nessa turma do 8ª ano há participação grande dos alunos. Em geral, eles fazem algumas perguntas sobre os temas e também sempre que lembram, relacionam o que estão aprendendo ao que já foi aprendido anteriormente ou até mesmo ao seu cotidiano.
Acredito que a não participação compromete sim na aprendizagem do aluno, pois é perguntando e participando da aula que eles conseguem esclarecer suas dúvidas e até mesmo a de outros colegas.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem. Quão próxima/distante essa iteração está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
A interação entre os alunos e o professor é sempre de forma muito respeitosa de ambas as partes e os alunos veem o professor Wenderson como um amigo, pois o mesmo se relaciona com os alunos de forma amigável, conversando de forma clara e bem atual para que os alunos se sintam mais próximos e acolhidos. O professor têm uma relação próxima com os alunos, e essa interação é importante para a que experiência escolar seja bem sucedida.
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
Nessa turma de 8ª ano, o professor usa bastante o quadro negro para passar esquema de resumos que facilitem a compreensão da matéria. Usa também da didática de cruzadinhas, caça-palavras.
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático é usado para realização de atividades que contém no mesmo.
14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
Nas aulas que observei o professor usou de data show para a mostra de slides para os alunos com imagens e documentos relacionados ao tema abordados.
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Promovem sim a criticidade. Com a utilização do data show para a mostra de slides e documentos do passado os alunos entendem melhor como era à época.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 9º ANO TURMA 90
1 – Nome da escola: Escola Estadual Professor João Fernandino Júnior.
2 – Série/ano: 9ª ano turma 90.
3 – Datas das 6 aulas observadas: 19, 21,27 e 28/03, e 03 e 04/04/2019.
4 – Turno das aulas observadas: Vespertino.
5 – Aulas geminadas: Não.
6 – Nome do professor regente: Suely Barbosa.
7 – Temas abordados pelo professor durante as aulas: Os temas abordados durante as 6 aulas foram: república velha; era Vargas; estado novo.
8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
A professora geralmente introduz o tema passando um esquema no quadro e explicando os tópicos para os alunos.
9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
A professora sempre faz um esquema de resumo no quadro negro para que os alunos copiem em seus cadernos, e depois, ela esclarece tópico por tópico para os alunos.
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Nessa turma do 9ª ano não há muita participação dos alunos com perguntas. Geralmente a professora instiga eles, fazendo perguntas sobre o que ela explicou para que eles possam esclarecer as dúvidas que tenhaficado. Acredito que a não participação prejudica sim no aprendizado dos alunos, embora, nessa turma em questão, apesar de menos questionadora, eles obtém ótimos resultados nas avaliações.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem. Quão próxima/distante essa iteração está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Nessa turma não há muita interação entre alunos e professor. A professora mantém uma certa distância, creio eu, para impor respeito. Acredito que o professor tenha que ser próximo ao aluno, sempre impondo respeito e uma relação respeitosa, mas que possa ser próxima também para que a experiência escolar seja bem sucedida.
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
A professora utiliza de cruzadinhas, passa perguntas e pesquisas para serem feitas no caderno e ela dar o vista que vale ponto. Utiliza também o livro didático para a realização das atividades que tem no mesmo.
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático é usado para seguir o roteiro de explicação que o professora passa no quadro negro e também para a realização das atividades propostas no mesmo.
14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
Nas aulas em que observei não foi utilizado nenhum outro material ou recurso didático em sala de aula.
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Promovem sim a criticidade, fazendo os alunos mais críticos ao analisarem outras formas de aprendizagem.
2.6	ELABORAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE
PLANO DE UNIDADE
Nome da Escola: Escola Estadual Professor João Fernandino Júnior.
Nome do Professor Regente: Wenderson Pereira Barros.
Nome do aluno/estagiário: Bruna da Silva Cortêz.
Série/Ano: 8ª ano			 Turma: 81
Número de aulas: 6	Data das aulas: 16, 17, 23, 24, 25 e 30/04/2019.
Aulas geminadas: ( ) Sim ( x ) Não
Tema: A Revolução Francesa e o Império Napoleônico.
Conteúdos específicos: 
1. A França antes da revolução.
1.1 – A crise do Antigo Regime
1.2 A crise econômica e administrativa.
1.3 A revolução Francesa e o Período Napoleônico.
2. A convocação dos Estados Gerais.
2.1 – A tentativa de resolver a crise.
2.2 – A assembleia Nacional.
2.3 As reformas da Assembleia Nacional.
2.4 A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
3. A Convenção Nacional.
3.1 – A proclamação da República.
3.2 – A prisão e a execução do rei.
3.3 – As facções políticas na Convenção Nacional.
3.4 – A convenção girondina.
3.5 – O governo radical.
3.6 – A Constituição republicana.
4. A radicalização revolucionária.
4.1 – Robespierre e o terror revolucionário.
4.2 – A reação Termidoriana e o terror branco.
5. O governo do diretório.
5.1 – A burguesia no poder.
5.2 – As campanhas de conquista.
5.3 – O calendário revolucionário francês (um novo calendário).
6. O Império Napoleônico.
6.1 – A ascensão de Napoleão.
6.2 – A política interna e a política externa.
6.3 O bloqueio Continental e suas consequências.
Objetivos: Trazer a compreensão ao alunos de um dos temas muito importante da história contemporânea.
	 Fazer a comparação entre o período em que ocorreu a revolução Francesa e o período atual em que vivemos.
	 Relacionar a Revolução Francesa com as outras grandes revoluções vindas depois.
	 Trazer um comparativo de como a Revolução Francesa mudou o mundo desde então e o que podemos resgatar dos ideias dela até os tempos atuais.
Desenvolvimento e metodologia: 
Aula 1: Explicação de como se encontrava a França e a Europa antes da revolução francesa. Explicar os tópicos 1 e 2 do conteúdo programático.
Aula 2: Explicação dos tópicos 3 e 4 do conteúdo programático e aplicação de atividade de fixação sobre o tema.
Aula 3: Correção e explicação das atividades de fixação aplicadas na aula anterior. Introdução do tópico 5 do conteúdo programático e a realização pelos alunos de uma pesquisa sobre a Era Napoleônica a ser realizada em casa e colada no caderno para a próxima aula.
Aula 4: Discussão sobre a pesquisa que foi feita em casa sobre a Era Napoleônica. Término da explicação do tópico 5 do conteúdo programático e explicação do tópico 6. Realização pelos alunos de atividades do livro didático da página 
Aula 5: Revisão dos conteúdos explicados. Correção dos exercícios do livro didático. Atividade: texto e caça palavra.
Aula 6: Atividade avaliativa em dupla sobre o tema abordado em todas as aulas. Serão 10 perguntas sobre o tema.
a) Como irá introduzir o tema na primeira aula?
Na primeira aula o tema será introduzido com uma breve explanação de como se encontrava a Europa a época antes da revolução francesa. Passarei a explicação dos tópicos 1 e 2 conteúdo programático para as aulas.
b) Como irá desenvolver os conteúdos relacionados ao tema na segunda, terceira e quarta aulas? Quais documentos históricos irá utilizar e quais os procedimentos a serem adotados para a análise dos mesmos? Quais atividades serão propostas aos alunos no decorrer das aulas?
Nas segundas, terceiras e quartas aulas irei continuar explanando o tema com os alunos com a ajuda de Datashow e com atividades de fixação sobre o tema. Darei uma cruzadinha, uma caça-palavra e também irei dar aos alunos dois pequenos resumos com tópicos sobre os temas para acompanhar as explicações e para servir de auxílio no estudo para a avaliação final.
c) Como irá concluir o tema na quinta aula? Será realizada uma revisão dos conteúdos abordados até o momento?
O tema será concluído com um resumo sobre o tema. Darei uma cruzadinha e irei corrigir explicando e tirando dúvidas sobre o tema.
d) Como organizará a sexta aula para realizar a avaliação?
Na sexta aula haverá uma avaliação com 10 questões e em dupla sobre a Era Napoleônica.
Recursos, materiais didáticos e documentos históricos: Apresentação com data show das aulas 2 e 5 do conteúdo programático.
Utilização do livro didático para a realização de atividades e pesquisas sobre o tema.
Paródia sobre o tema: Era Napoleônica
Avaliação: A avaliação será realizada em forma de perguntas e respostas (10 perguntas) e, em dupla.
Referências bibliográficas: Livro didático do 8ª ano: Coleção Vontade de saber. Autores: Marco Pellegrini, Adriana Dias e Keila Grinberg. 
https://pt.slideshare.net/luteroramos/era-napolenica-4145821 pesquisado em 03/04/2019
https://www.todamateria.com.br/era-napoleonica/ pesquisado em 03/04/2019.
https://www.todamateria.com.br/revolucao-francesa/ pesquisado em 03/04/2019.
 
Anexo das atividades aplicadas em sala de aula: Os anexos serão anexados ao fim do relatório.
2.7 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE
 O Plano de Unidade foi apresentado ao professor Wenderson na data de 15/04/2019, onde foi prontamente aceito pelo mesmo. O professor me direcionou ainda sobre a melhor forma de introdução e abordagem do tema e como poderia ser feita as avaliações, já que ele conhece bem os alunos e o qual atividade funcionaria melhor com a turma em questão.
 Me indicou o uso de caça-palavras que funciona muito bem com ele nesta turma. 
 Em relação a avaliação, ele não teve nenhum apontamento a fazer. Ao levar o plano de unidade ao professor, já levei também as atividades e a avaliação final. Este gostou tanto da avaliação que resolveu dá-la em todas as outras turmas do 8ª ano, assim como as demais atividades elaboradas por mim.
2.8 RELATO DA REGÊNCIA
1- Série/ano em que realizou a regência: 8ª ano turma 81.
2- Data das aulas ministradas: Dias 16, 17, 23, 24, 25 e 30/04/2019.
3- Tema desenvolvido no decorrer das aulas: Revolução Francesa e Império Napoleônico.
4- Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? 
Sim. O professor, nas aulas anteriores, deu uma prévia explanação sobre o tema.
5- Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas?
 Demonstraram sim. Os alunos foram participativosem todas as alunas, fazendo questionamentos e apontamentos.
6- A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
 Permitiu sim. O professor escolheu o tema que eu ira abordar nas aulas, dentro do que ele já tinha no seu plano. Como eram apenas 6 aulas e o tem era extenso, optei por trazer para os alunos resumos em tópicos impressos para que pudessem acompanhar melhor a explicação e ajuda-los om quaisquer dúvidas.
7- Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. 
Talvez não mudaria totalmente a metodologia, mas teria um pouco mais de tempo para utilizar mais recursos para a explicação e exposição do tema.
8- Como os recursos, materiais didáticos e documentos históricos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
 A utilização das atividades como cruzadinha, caça palavras e a atividades do livro didático ajudaram para a fixação e aprendizagem do tema, uma vez que eles tiveram a oportunidade de revisar o tema mais de uma vez, com a aplicação dos exercícios e da revisão feita na penúltima aula.
9- As atividades e avaliações realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos aprenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
Sim. Com o caça-palavra e a cruzadinha e também com a avaliação deu para perceber que eles compreenderam bem o tema explicado.
10- Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
 Não. Não houve nenhum caso de indisciplina. Os alunos foram bem respeitosos comigo.
11- Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Sim. Os alunos conseguiram compreender e absorver o tema.
2.9	ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
 É uma coleção de quatro volumes, a serem utilizados nos quatro anos finais do Ensino Fundamental. Seus conteúdos abarcam desde a origem do homem até a contemporaneidade e estão organizados de forma linear, integrando a Historia do Brasil e História Geral. Essa coleção visa estimular a construção de um conhecimento mais global e apresenta um volume significativo de informações para professores e alunos
O conteúdo apresentado no livro é sintetizado, porém claro e de fácil entendimento pelo aluno, possibilitando-lhe fazer uma relação do passado com o presente. Assim, quanto ao livro, ele está dividido em capítulos, subtitulos e conteúdos. As fontes apresentadas são boas e auxiliam na compreensão do texto. São apresentados mapas com informações sobre os rios mais importantes e imagens reais da atualidade, além de outras imagens. Todas essas fontes estão devidamente referenciadas, podendo ser identificada a sua procedência. Assim como nas outras obras, não foi identificada nenhuma citação de pesquisadores e cientistas que pudessem contribuir na ampliação das informações e, consequentemente, do conhecimento dos alunos. Foi identificada, nos capítulos desse material, a exemplo dos demais, a complementação do conteúdo abordado com textos que acrescentam informações para assim ampliar o conhecimento em desenvolvimento das civilizações sugeridas. 
Ainda como atividade complementar, a sugestão de filmes que retratam o tema em questão é importante para ampliar o leque de opções para desenvolver um conhecimento. As atividades propostas, que servem de revisão e de aprofundamento do conteúdo trabalhado, são apresentadas capítulo de forma a fazer o aluno refletir. São atividades elaboradas na forma de questões discursivas, tanto do texto principal, quanto do texto complementar. As análises feitas contaram com a contribuição de professores da rede estadual de Educação inscritos num curso on-line fornecido pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná, professores esses organizados num grupo denominado GTR ─ Grupo de Trabalho em Rede, que estarei descrevendo no próximo item.
Na coleção estão presentes todas as formas de fontes documentais, tais como, imagens, documentos oficiais, músicas.
As atividades presentes na coleção são atividades para os alunos fixarem os temas, bem como também textos com complementação dos assuntos e também relação com a atualidade.
O manual do professor orienta o professor como proceder na aplicação das atividades e textos. Ajuda o professor montar a didática para explanar o tema em sala de aula.
2.10	PROJETO PARA ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
Tema ou conteúdo: Preservação do patrimônio histórico da cidade de Sete Lagoas, bem como de casas antigas e dos patrimônios públicos.
Série: 7ª ano
Duração: 3 aulas. 1ª aula, contextualização para os alunos do que é o patrimônio histórico e o porque da importância de sua preservação. 2 ª aula, visitação a alguns pontos históricos e turísticos da cidade, como a Igreja Matriz de Santo Antônio, o Casarão – Centro Cultural Nhô Andrade e da Lagoa Paulino. 3ª aula, apontamentos dos alunos sobre a visitação e o porque eles acham que devem haver a preservação dos patrimônios que eles visitaram.
Objetivos: Os objetivos se dividem em duas categorias, quais sejam, objetivo geral e objetivos específicos.
 O objetivo geral do projeto é mostrar aos alunos a importância da pesquisa e de se estudar a história. Como também, despertar neles a consciência da preservação do patrimônio histórico de sua cidade e de todo e qualquer patrimônio histórico, e fazer com que tenham um olhar crítico sobre o processo de escrita da história.
 Já os objetivos específicos consistem em debater a importância da preservação do patrimônio histórico. Estudar a história local. E que este estudo da história local seja como um reflexo da história universal. E a importância desse reflexo como fator para a construção da cidadania. Outro objetivo específico é ainda analisar o patrimônio histórico da cidade de Sete Lagoas, identificando as casas e demais patrimônios públicos que são objetos relevantes para a preservação da história da comunidade. E ainda, perceber as mudanças ocorridas no cenário arquitetônico da cidade. 
Justificativa: O projeto tem como objetivo desenvolver nos alunos a consciência da preservação do patrimônio histórico. Buscando instigar nos nossos e alunos o sentimento de preservação e também de cidadania. Essa experiência adquirida com a visitação e coleta de dados e escrita da história contribuiu para que os alunos possam conhecer a história do lugar em que vivem e de todos que ali também vivem, buscando assim, valorizar as raízes e construir sua identidade. 
Metodologia e atividades: O projeto será desenvolvido em 4 etapas: escolha dos locais a serem visitados, coleta de informações, análise das informações coletadas e, por último, visitação dos locais com os alunos.
A primeira etapa consiste na observação e escolha dos locais a serem visitados pelos alunos. A segunda etapa será apresentação dos locais de visitação pelos alunos e o pedido para que façam uma pesquisa sobre esses locais e a importância desses locais para a cidade. A terceira etapa consiste na análise das informações coletadas pelos alunos e na explanação para eles, pelo professor, para os alunos sobre o que é patrimônio histórico, qual sua importância e a importância dos patrimônios escolhidos para a comunidade local. Na quarta etapa, faremos a visitação dos locais escolhidos com os alunos para que eles possam ver de perto como esses patrimônios são importantes para a cidade de Sete Lagoas.
Fontes documentais: As fontes documentais utilizadas serão fotos recolhidas da internet ou livros sobre esses patrimônios.
Avaliação: A avaliação do aluno se dará na ultima aula, onde ele fará uma pequena dissertação contando o que aprenderam e o que acharam da visita.
Referências bibliográficas:
http://portalprimeiralinhaonline.com/noticia/210/a-ldquo-desconstrucao-rdquo-do-patrimonio-historico-de-sete-lagoas.html pesquisado em 28/03/2019.
http://portal.iphan.gov.br/mg/galeria/detalhes/339/pesquisado em 28/03/2019.
http://setelagoas.com.br/noticias/policia/3764-patrimonio-historico-e-cultural-continua-sendo-demolido pesquisado em 29/03/2019.
2.11	APRESENTAÇÃO DO PROJETO
A apresentação do projeto se deu no dia 05/04/2019 para o professor Wenderson.
O professor aprovou de prontidão o projeto e a metodologia utilizada. Apenas disse que é complicado sair em visitação com a turma, mudando assim a parte da visitação, para uma apresentação de Datashow com fotos e documentos históricos sobre os patrimônios históricos escolhidos.
Conversamos sobre o projeto e ele me disse que, havendo a mudança sobre fazer a visitação, o projeto é viável e aplicável a todas as turmas.
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O presente trabalho tem por objetivo relatar o estágio curricular obrigatório I: ensino fundamental II.
	O estágio é uma forma de aprendizagem única, um grande oportunidade para nos inteirarmos de como é na prática na sala de aula.
	A leitura dos artigos e da Base Nacional Comum Curricular é de suma importância para que possamos desempenhar bem o nosso estágio e para que possamos adquirir aprendizagem para a nossa vida profissional.
	A prática na sala de aula, e o professor que me orientou foi um experiência maravilhosa que jamais esquecerei, bem como os alunos da regência.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Fabiana Rodrigues de and MIRANDA, Sônia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. ver., Dez 2012, nº. 46, p. 259-283. ISSN 0104-4060.
Base Nacional Curricular Comum pesquisado em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ pesquisado em 16/03/2019.
Coleção de livros didáticos: Vontade de Saber. Autores: MACHADO, Adriana Dias; GRINBERG, Keila; PELLEGRINI, Mário César. 3. Ed.- São Paulo: FTD, 2015.
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/junho2013/historia_artigos/barros.pdf
ANEXOS
ANEXO A – RESUMO ENTREGUE À TURMA SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA
20
REVOLUÇÃO FRANCESA
O que é uma Revolução: Alteração drástica, violenta nas instituições políticas e sociais de uma nação, muitas vezes alcançadas por meio de uma revolta, movimentos populares ou militares. É uma mudança radical dentro de uma sociedade, alcançando todos os níveis políticos, sociais, econômicos e culturais, onde uma nova ordem social é estabelecida.
Periodização: França, entre os anos de 1789 a 1799
Contexto (O que estava acontecendo na França naquele período):
A França, em 1789, era um país falido. Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram aumentar a insatisfação da população.
A sociedade civil era dividida entre: 1º Estado: Clero – 2º Estado: Nobreza e 3º Estado: formado pela burguesia e trabalhadores urbanos e do campo, essa última, formada por parte da população que pagava impostos. Esse impostos eram altos, e serviam para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza. Esse foi um dos motivos que levaram a população a se revoltar.
A incapacidade do rei no governo também motivou a revolução. Além de levar o país à falência com a péssima administração econômica, ele ainda controlava os tribunais e fazia condenações injustas, de acordo com a sua vontade. Os presos eram levados à fortaleza da Bastilha, que depois foi invadida pela população.
A Revolução Francesa
Com tantas injustiças, a população se revoltou contra o rei e seu poder absoluto. As principais reivindicações eram o fim dos privilégios que o clero e a nobreza desfrutavam e a instauração da igualdade civil.
O movimento teve o apoio dos burgueses, que viam a má administração como um empecilho para o desenvolvimento do capitalismo. Vários intelectuais também denunciavam a situação, e buscavam conscientizar as pessoas.
Causas da Revolução Francesa
· A crise financeira sofrida pelo país antes da revolução (uma das principais causas); 
· Os envolvimentos da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos, além da participação e derrota na Guerra dos Sete Anos;
· O regime político do país, que era governado pelo absolutismo do rei;
· A ascensão da classe burguesa, que desejava mais liberdade em relação ao comércio e o fim dos altos impostos;
· O movimento cultural e intelectual iluminista, que buscava a reforma social e o fim dos pensamentos medievais;
Fases da Revolução Francesa
I) Convocação dos Estados Gerais:
O principal motivo era a proposta do Rei Luiz XVI, de criar novos impostos. Acreditando que sairia vencedor no voto da proposta (isso porque o sistema de votação era por Estado e não por deputados, o Rei tinha o apoio do 1º e 2º Estado, o que daria uma vitória certa contra o 3º Estado).  A reação dos representantes do 3o estado foi de exigir que a votação fosse por representante, mas foi negada pelo rei. Insatisfeitos, os deputados do 3º Estado convocaram a Assembleia Constituinte e, o Rei, irritado manda fechar o Congresso. A reação foi a tomada do Palácio pelos deputados do 3º Estado e o povo tomou as ruas de Paris num ato violento e surpreendente para o Rei francês. O Povo invadiu e tomou a prisão federal Bastilha, símbolo da Monarquia Absolutista Francesa e deixou o rei sem reação, aceitando, a realização da Assembleia Constituinte.
II) A Monarquia Parlamentar (Governo do 3º Estado):
A Nova Constituinte: Determinou o fim dos privilégios feudais e de nascimento, a igualdade de todos perante a lei e a garantia de propriedade. Foi feito um juramento, que deu origem ao lema da Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Em 1791, com a aprovação da Constituinte, foi estabelecida a Monarquia Parlamentar, limitando os poderes do Rei, porém, na prática o poder continuava nas mãos de uma minoria privilegiada (a burguesia), principalmente os impostos ainda continuavam. A população exigia uma revolução mais radical. Assim, o 3º estado se dividiu em dois grupos: Os moderados, que estavam no poder (Girondinos), formados pela alta burguesia e os Radicais, que exigiam mudanças mais severas na política (Jacobinos) formados pela baixa burguesia e trabalhadores de Paris.
III) A República e o Governo dos Jacobinos:
Em 1792, os Girondinos proclamaram a república, pondo um fim na Monarquia, o Rei francês, tentou fugir para organizar uma contra ofensiva com apoio da Prússia e Inglaterra mas, foi descoberto e preso. O clima de revolta tomou conta de toda a França onde os mais radicais pediam a pena de morte ao Rei, por traição. Luís XVI foi condenado e morreu em janeiro de 1793 na guilhotina, e em setembro do mesmo ano, Maria Antonieta foi decapitada. Em um cenário de guerra civil, os Jacobinos conseguiram derrubar os Girondinos do poder, e instituíram uma nova constituição, em 1973. Entre os pontos mais importantes da constituição, estavam alguns princípios que agradavam as classes populares:
· Extinção da escravidão negra nas colônias francesas;
· Criação do Tribunal Revolucionário, que julgava os contrários a revolução, que eram condenados à guilhotina;
· A reforma Agrária, que confiscava as terras do clero e da nobreza, dividindo-os em lotes para serem vendidos aos camponeses, que podiam pagar em 10 anos;
· A organização do Comitê de Salvação Pública, formado pelos responsáveis do poder executivo, e o Comitê de Segurança Pública, responsável por investigar os suspeitos de traição;
· Venda de bens públicos e de emigrados para reestabelecer a economia pública;
· A Lei do Preço Máximo, estabelecendo um teto para salários e preços de produtos;
· O Sufrágio Universal, que determinava que todos os cidadãos homens maiores podiam votar.
Período do Terror: Apesar de agradar a maioria da população, o governo dos Jacobinos se tornou ditatorial. Eles decidiram que, para se estabelecer uma democracia e garantir as conquistas instituídas, era necessário impor o poder à população, e condenar os suspeitos de traição à guilhotina. Esse período ficou conhecido como a Era do Terror, e teve como líder supremo o jacobino Maximilien Robespierre. Foi omomento da Revolução Francesa que mais se utilizou a guilhotina, até mesmo líderes jacobinos próximos a Robespierra foram guilhotinados.
IV – O Diretório (Governo Girondino)
O caráter repressor do novo governo motivou os Girondinos a articularem um golpe de estado, onde no Comitê de Salvação Pública condena Robespierre e outros líderes jacobinos à morte, dando fim à Era do Terror em 27 de julho de 1794, era o fim da participação popular na Revolução Francesa. O novo governo foi denominado Diretório, e foi responsável por elaborar a nova constituição. Com o apoio do exército, o governo Diretório manteria a burguesia protegida da república jacobina e do antigo regime.
Apesar disso, as outras camadas sociais não respeitavam o governo, os burgueses mais influentes percebiam os riscos de uma queda do Diretório diante dos inimigos internos e externos. Eles acreditavam que era necessária uma intervenção militar para manter a ordem e os lucros.  
O general francês mais popular da época, Napoleão Bonaparte, que havia retornado do Egito, teve o apoio de alguns diretores e de toda a burguesia para extinguir o Diretório e instaurar o Consulado. Esse golpe, que ocorreu em 9 de novembro de 1799, ficou conhecido como “18 de Brumário“, e deu início à era napoleônica na França, um período de expansão que formou o Império Napoleônico da França
ANEXO B – RESUMO ENTREGUE À TURMA SOBRE A ERA NAPOLEÔNICA E ATIVIDADE DE FIXAÇÃO.
A ERA NAPOLEÔNICA
Início: golpe de 18 de Brumário (09/11/1799).
Término: segunda queda (junho de 1815).
Fases do período:
· Consulado (1799-1804);
· Império (1804-1814);
· Governo dos Cem dias (março a junho/1815)
CONSULADO
· Inicialmente três cônsules – Napoleão (1ª cônsul), Sièyes e Rogers Ducos;
· Nova Constituição elege Napoleão primeiro cônsul;
· Legislativo com aparente democracia;
· Napoleão concentrava poderes (forma ditatorial) 
· Sucesso das medidas econômicas/administrativas (Napoleão torna-se cônsul vitalício/poder hereditário;
· Medidas adotadas:
· Divisão administrativa (84 departamentos/prefeitos nomeados pelo poder central);
· Criação do franco (moeda);
· Incentivo à industrialização;
· Código napoleônico: leis que moldavam o Estado às necessidades da burguesia.
· Relações com a Igreja Católica:
· Para reconhecia o confisco das propriedades da Igreja;
· Nomeações de bispos seriam feitas pelo Estado;
· Liberdade de culto;
· Estado laico.
· Sucesso político, administrativo e militar leva Napoleão a proclamar-se imperador, após plebiscito;
· Napoleão I.
IMPRÉRIO
· No início: agricultura e indústria cada vez mais prósperas;
· Temor dos Estados absolutista vizinhos – formação de coligações contra Napoleão;
· Rússia/Prússia/Áustria/Inglaterra X França;
· Inglaterra: posição paradoxal (igualmente liberal/burguesa) – evitar concorrência (França industrializada);
· Máquina de guerra francesa: treinada e equipada;
· Derrota para a marinha inglesa em 1805 (Batalha de Trafalgar);
· Domínio de quase todo o continente em 1806;
· Bloqueio Continental: para prejudicar a economia britânica (países dominados não poderiam fazer comércio com a Inglaterra);
· Negativa portuguesa ao Bloqueio: invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e fuga de D.João VI e sua corte para o Brasil;
· Até 1812: poderio militar e econômico francês era incontestável;
· Com o tempo, os gastos e as perdas de vidas provocaram certa insatisfação na população francesa;
· Produtos ingleses faziam falta ao mercado europeu;
· Inglaterra, durante o Bloqueio, voltou-se à América Latina;
· Rússia, que havia aderido ao Bloqueio em 1807, rompeu-o em 1812;
· Exército napoleônico em Moscou: 600 mil soldados;
· Tática de “terra arrasada”: cidades abandonadas e destruídas antes da chegada dos soldados franceses;
· Soldados franceses tornam-se presas fáceis para a guerrilha russa;
· Diante da situação desfavorável, soldados franceses retiram-se;
· No retorno à França, em 1813, Napoleão e sua tropa são surpreendidos pela coligação de austríacos, russos e prussianos; 
· Somente 30 mil dos 600 mil soldados franceses sobreviveram;
· Em março de 1814, tropas do czar Alexandre I invadem Paris;
· Sem apoio da burguesia, Napoleão foi forçado a deixar o trono, exilando-se na ilha de Elba (Mediterrâneo);
· Forças de ocupação estrangeiras reconduzem os Bouborns ao poder, com Luís XVIII (irmão de Luís XVI);
· Em março de 1815, Napoleão retornou ao poder, com apoio de militares, após fugir da ilha de Elba.
GOVERNO DOS CEM DIAS
· Promessa de organização de um governo democrático;
· Nova coligação internacional destrona Napoleão em junho de 1815;
· Batalha de Warteloo (Bélgica);
· Napoleão é aprisionado pelos ingleses e enviado à ilha de Sana Helena (Oceano Atlântico), onde morreu em 1821;
· Luís XVIII reconduzido ao trono.
CONGRESSO DE VIENA
· Reunião das potências que lutam contra Napoleão;
· Inglaterra, Rússia, Àustria, Prússia;
· Redefinição de fronteiras;
· Restauração das monarquias.
SANTA ALIANÇA
· Proposta de Alexandre I (czar);
· Coligação político-militar para combater os ideais liberais, impedir movimentos revolucionários e nacionalistas;
· Inglaterra não aderiu efetivamente:
· Era monarquia parlamentarista;
· Era contra o retorno de privilégios à nobreza;
· Temia um onda repressora aos movimentos de independência na América Latina; 
· Perdeu força na década seguinte, diante dos movimentos liberais-nacionalistas que eclodiram.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (RESPONDA EM SEU CADERNO):
01. Napoleão foi uma das pessoas beneficiadas pela Revolução Francesa. Por quê?
02. Quais os setores da sociedade francesa que Napoleão representava?
03. Napoleão, como vimos, foi um filho da Revolução Francesa – Liberdade, Igualdade e Fraternidade foram o lema dessa Revolução. Em sua opinião, Napoleão foi fiel a esses princípios? Justifique sua resposta.
04. Em relação ao Bloqueio Continental, responda: 
a) Porque foi decretado?
b) O que estabelecia?
c) Qual era seu principal objetivo?
d) Quais razões do seu fracasso?
05. Identifique os fatores que geraram a decadência do Império Napoleônico.
ANEXO C – PARÓDIA
Paródia Era Napoleônica 
Napoleão Bonaparte subiu ao poder
Como representante do poder Burguês.  (2x)
Primeiro governou como cônsul,
Depois governou como imperador
Abalando todas as estruturas do antigo regime Europeu
E o poder executivo com autoridade ele exerceu. (2x)  Na estruturação da França ele também teve a sua vez.
REFRÃO:
18 de Brumário, 18 de maio,
Ascenção e auge do império
Bloqueio Continental
Do auge a queda do império
E a vez das restaurações
Napoleão Bonaparte que governou multidões.
A história ainda não acabou por aqui,
Ah gente, por favor, cadê o tratado de Paris? (2x)
O imperador Francês decidiu invadir a Rússia
E em primeiro de novembro fez o congresso de Viena
Mas não foi apenas de vitória a vida de Napoleão Bonaparte
Na  batalha de Water Loo foi finalmente derrotado (2x)
Nossa paródia acabou e quem gostou sacode aê
É pra sacudir (4x)Ele sacudiu (4X) 
ANEXO D – ATIVIDADE AVALIATIVA EM DUPLA 
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO FERNANDINO JÚNIOR 
PROFESSOR: WENDERSON PEREIRA BARROS ESTAGIÁRIA: BRUNA CORTÊZ 
DISCIPLINA: HISTÓRIA TURMA:____________ DATA:_____/_____/_____
NOME:________________________________________________________________________
ATIVIDADE AVALIATIVA DE HISTÓRIA – 8º ANO – ERA NAPOLEÔNICA
1. Que acontecimento marcou o início da Era Napoleônica?
2. Napoleão foi, sucessivamente: 
a) Imperador, cônsul vitalício e presidente da República.
b) Primeiro-cônsul, cônsul vitalício e imperador.
c) Primeiro-cônsul, imperador e cônsul vitalício.
d) Cônsul vitalício, imperador e rei.
e) Presidente da República, imperador cônsul e rei.
3. Durante a Era Napoleônica, várias políticas foram efetivadas destruindo as bases de sustentação do antigo regime absolutista. Cite uma dessas políticas.
4. Sobre o governo de Napoleão Bonaparte após o 18 Brumário, marque (V) nas alternativas VERDADEIRAS e (F) nas alternativas FALSAS.
( ) O princípio iluminista de limitação dos poderesfoi respeitado.
( ) As liberdades individuais e políticas foram suprimidas e a imprensa passou a sofrer uma rigorosa censura.
( ) O imperador colocou-se acima dos interesses dos grupos sociais e manteve boa parte das conquistas da revolução, como a reforma agrária.
( ) As finanças do país foram recuperadas (colaboraram para isso o Banco da França criado para emitir papel-moeda e financiar a agricultura e a indústria), a reorganização dos impostos, a construção de estradas e pontes e a melhoria dos serviços de correios e telégrafos.
5. O que foi o Bloqueio Continental?
6. Dentre as mudanças impostas por Napoleão Bonaparte quando esse assumira o governo francês, destacou-se um conjunto de leis que ficou conhecido como:
a) Código de Hamurabi ou Lei de Talião.
b) Código Britânico.
c) Código Civil Napoleônico.
d) Código de trânsito.
7. Vários acontecimentos históricos no período foram influenciados pela expansão napoleônica no século XIX. Descreva um desses acontecimentos.
8. O Congresso de Viena (1814-1815) propôs medidas para:
a) Estimular os movimentos liberais democráticos inspirados pelo Iluminismo.
b) Eliminar as tradicionais monarquias europeias.
c) Consolidar, em benefício da França, as conquistas militares de Napoleão.
d) Elevando o Brasil a categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.
e) Reafirmava os valores do Antigo Regime.
9. O que foi o governo dos Cem Dias?
10. Observe a caricatura da imagem e marque a alternativa correta.
a) Napoleão foi representado como um homem derrotado.
b) Napoleão aguardando o seu cavalo.
c) Um índio araucanos desgarrado de sua tribo.
d) Um indígena da Patagônia.
e) O marquês de Pombal expulso pelos jesuítas.
ANEXO E – CAÇA-PALAVRA REVOLUÇÃO FRANCESA
		
ANEXO F – CRUZADINHA
RESOLVA A CRUZADINHA.
1-Quando o rei controlava a economia, a justiça, a política e até a religião dos súditos a monarquia é __________________________________
2- Quando o povo não vota falta ________________________
3 – A sociedade, durante a Revolução Francesa era ____________________
4- Os condenados á morte na frança eram __________________________________
5- A sociedade francesa era estratificada, composta pelo clero, nobreza e trabalhadores que sustentava a todos com seu trabalho e pagamento de ________________
6- Os ___________________________ eram chamados de terceiro estado.
7- A _________________________ participou da revolução porque desejava participação política e mais liberdade econômica.
8- ________________________ era rei da França durante a revolução e foi guilhotinado
9- O que marcou o início da revolução foi a ______________________________
10- Durante a revolução a família real foi guilhotinada e o clero teve os bens _______________________________
11- A Assembleia Constituinte promulgou a Declaração dos __________________ do Homem e do Cidadão
12- A declaração dos direitos Humanos garantia direitos iguais aos _______________ e participação política.
13- Depois da revolução o povo assume o poder apoiados pelos _________________ que defendiam uma maior participação popular no governo.
14- Os girondinos não queriam a participação dos trabalhadores colocaram _____________________________ no poder.
15- ______________________________ era o principal líder dos jacobinos.
16- A época da revolução marcada pela organização da guarda nacional e pelo assassinado de muitos foi chamada de __________________________________
17- A Revolução Francesa pôs fim ao absolutismo e aos _________________________ da nobreza. O povo ganhou direitos e passou a ser respeitado.
18- A Revolução influenciou com seus ideais iluministas a independência de alguns países e a ________________________________ no Brasil.

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