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TERCEIRA PROVA Data bem prova´vel: 15/12, sa´bado, 08:00 horas Cap´ıtulo 5: Espac¸o Euclidiano Rn, dependeˆncia linear, base e dimensa˜o. Cap´ıtulo 6: Diagonalizac¸a˜o de matrizes, matrizes sime´tricas e identificac¸a˜o de coˆnicas. O espac¸o Rn R2 = plano cartesiano R2 = {(x1, x2) | x1, x2 ∈ R}. O espac¸o Rn R2 = plano cartesiano R2 = {(x1, x2) | x1, x2 ∈ R}. O espac¸o Rn R3 = espac¸o tridimensional R3 = {(x1, x2, x3) | x1, x2, x3 ∈ R}. O espac¸o Rn R3 = espac¸o tridimensional R3 = {(x1, x2, x3) | x1, x2, x3 ∈ R}. O espac¸o Rn Generalizando, o espac¸o Rn e´ o conjunto formado por todas as colec¸o˜es ordenadas (x1, x2, . . . , xn) de nu´meros reais. Rn = {(x1, x2, . . . , xn) | x1, x2, . . . , xn ∈ R}. Um elemento V = (x1, x2, . . . , xn) de Rn e´ um vetor ou um ponto. Operac¸o˜es com vetores de Rn Se V = (v1, . . . , vn) e W = (w1, . . . ,wn) sa˜o vetores de Rn e se α e´ um nu´mero real, enta˜o SOMA: V + W = (v1 + w1, . . . , vn + wn) MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = (αv1, . . . , αvn) Estas operac¸o˜es satisfazem todas as propriedades operacionais ja´ comentadas para o plano e para o espac¸o. Operac¸o˜es com vetores de Rn Se V = (v1, . . . , vn) e W = (w1, . . . ,wn) sa˜o vetores de Rn e se α e´ um nu´mero real, enta˜o SOMA: V + W = (v1 + w1, . . . , vn + wn) MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = (αv1, . . . , αvn) Estas operac¸o˜es satisfazem todas as propriedades operacionais ja´ comentadas para o plano e para o espac¸o. Operac¸o˜es com vetores de Rn Se V = (v1, . . . , vn) e W = (w1, . . . ,wn) sa˜o vetores de Rn e se α e´ um nu´mero real, enta˜o SOMA: V + W = (v1 + w1, . . . , vn + wn) MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = (αv1, . . . , αvn) Estas operac¸o˜es satisfazem todas as propriedades operacionais ja´ comentadas para o plano e para o espac¸o. Operac¸o˜es com vetores de Rn Se V = (v1, . . . , vn) e W = (w1, . . . ,wn) sa˜o vetores de Rn e se α e´ um nu´mero real, enta˜o SOMA: V + W = (v1 + w1, . . . , vn + wn) MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = (αv1, . . . , αvn) Estas operac¸o˜es satisfazem todas as propriedades operacionais ja´ comentadas para o plano e para o espac¸o. Operac¸o˜es com vetores de Rn Representando os vetores de Rn como matrizes coluna, as operac¸o˜es com vetores viram operac¸o˜es naturais com matrizes. V = v1... vn W = w1... wn SOMA: V + W = v1 + w1... vn + wn MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = αv1... αvn Operac¸o˜es com vetores de Rn Representando os vetores de Rn como matrizes coluna, as operac¸o˜es com vetores viram operac¸o˜es naturais com matrizes. V = v1... vn W = w1... wn SOMA: V + W = v1 + w1... vn + wn MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = αv1... αvn Operac¸o˜es com vetores de Rn Representando os vetores de Rn como matrizes coluna, as operac¸o˜es com vetores viram operac¸o˜es naturais com matrizes. V = v1... vn W = w1... wn SOMA: V + W = v1 + w1... vn + wn MULTIPLICAC¸A˜O POR ESCALAR: αV = αv1... αvn Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Sejam dados V1, . . . ,Vk vetores de Rn. Uma combinac¸a˜o linear destes vetores e´ um vetor V que se escreve do seguinte modo V = x1V1 + x2V2 + · · ·+ xkVk Exemplo: Se V1 = (−1, 2, 1) e V2 = (3,−1, 2) ∈ R3 enta˜o V = 3V1 + 5V2 = 3(−1, 2, 1) + 5(3,−1, 2) = (−3, 6, 3) + (15,−5, 10) = (12, 1, 13) W = 2V1 − 3V2 = 2(−1, 2, 1)− 3(3,−1, 2) = (−2, 4, 2)− (9,−3, 6) = (−11, 7,−4) sa˜o combinac¸o˜es lineares de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Em R3 todo vetor V = (a, b, c) e´ uma combinac¸a˜o linear dos vetores canoˆnicos ~i = (1, 0, 0) ~j = (0, 1, 0) ~k = (0, 0, 1). De fato, V = (a, b, c) = a~i + b~j + c~k . Neste caso, as coordenadas do vetor se confundem com os coeficientes da combinac¸a˜o linear. (esta observac¸a˜o e´ muito importante para o estudo de coordenadas em Rn) Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Em R3 todo vetor V = (a, b, c) e´ uma combinac¸a˜o linear dos vetores canoˆnicos ~i = (1, 0, 0) ~j = (0, 1, 0) ~k = (0, 0, 1). Defato, V = (a, b, c) = a~i + b~j + c~k . Neste caso, as coordenadas do vetor se confundem com os coeficientes da combinac¸a˜o linear. (esta observac¸a˜o e´ muito importante para o estudo de coordenadas em Rn) Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Em R3 todo vetor V = (a, b, c) e´ uma combinac¸a˜o linear dos vetores canoˆnicos ~i = (1, 0, 0) ~j = (0, 1, 0) ~k = (0, 0, 1). De fato, V = (a, b, c) = a~i + b~j + c~k . Neste caso, as coordenadas do vetor se confundem com os coeficientes da combinac¸a˜o linear. (esta observac¸a˜o e´ muito importante para o estudo de coordenadas em Rn) Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Exemplo: Verifique se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3). Soluc¸a˜o. Basta analisar se a equac¸a˜o x1V1 + x2V2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. x1(1,−3, 5) + x2(−4, 1,−3) = (−10,−3, 1) (x1 − 4x2,−3x1 + x2, 5x1 − 3x2) = (−10,−3, 1) x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Resolvendo, obtemos x1 = 2 e x2 = 3. Da´ı V = 2V1 + 3V2 e portanto V e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear No exemplo anterior, para verificar se o vetor V = (−10,−3, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (1,−3, 5) e V2 = (−4, 1,−3) precisamos resolver o sistema linear x1V1 + x2V2 = V , ou seja, x1 − 4x2 = −10 −3x1 + x2 = −3 5x1 − 3x2 = 1 Matricialmente, este sistema tem a forma: 1 −4−3 1 5 −3 [ x1 x2 ] = −10−3 1 Observe as colunas destas matrizes. Elas sa˜o os vetores V1, V2 e V . Generalizando, esta observac¸a˜o demonstra o seguinte resultado. Combinac¸a˜o Linear Proposic¸a˜o: Um vetor V e´ uma combinac¸a˜o linear dos V1, . . . ,Vk de Rn se o sistema linear AX = V tem soluc¸a˜o, em que A e´ a matriz cujas colunas sa˜o os vetores V1, . . . ,Vk . Exemplo: Verifique se o vetor V = (0, 7, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (2, 1, 4) e V2 = (3,−2, 5). Soluc¸a˜o. Basta analisar se o sistema linear xV1 + yV2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. Matricialmente: 2 31 −2 4 5 [ x y ] = 07 1 Neste caso este sistema na˜o tem soluc¸a˜o e, portanto V na˜o e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Proposic¸a˜o: Um vetor V e´ uma combinac¸a˜o linear dos V1, . . . ,Vk de Rn se o sistema linear AX = V tem soluc¸a˜o, em que A e´ a matriz cujas colunas sa˜o os vetores V1, . . . ,Vk . Exemplo: Verifique se o vetor V = (0, 7, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (2, 1, 4) e V2 = (3,−2, 5). Soluc¸a˜o. Basta analisar se o sistema linear xV1 + yV2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. Matricialmente: 2 31 −2 4 5 [ x y ] = 07 1 Neste caso este sistema na˜o tem soluc¸a˜o e, portanto V na˜o e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Proposic¸a˜o: Um vetor V e´ uma combinac¸a˜o linear dos V1, . . . ,Vk de Rn se o sistema linear AX = V tem soluc¸a˜o, em que A e´ a matriz cujas colunas sa˜oos vetores V1, . . . ,Vk . Exemplo: Verifique se o vetor V = (0, 7, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (2, 1, 4) e V2 = (3,−2, 5). Soluc¸a˜o. Basta analisar se o sistema linear xV1 + yV2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. Matricialmente: 2 31 −2 4 5 [ x y ] = 07 1 Neste caso este sistema na˜o tem soluc¸a˜o e, portanto V na˜o e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Proposic¸a˜o: Um vetor V e´ uma combinac¸a˜o linear dos V1, . . . ,Vk de Rn se o sistema linear AX = V tem soluc¸a˜o, em que A e´ a matriz cujas colunas sa˜o os vetores V1, . . . ,Vk . Exemplo: Verifique se o vetor V = (0, 7, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (2, 1, 4) e V2 = (3,−2, 5). Soluc¸a˜o. Basta analisar se o sistema linear xV1 + yV2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. Matricialmente: 2 31 −2 4 5 [ x y ] = 07 1 Neste caso este sistema na˜o tem soluc¸a˜o e, portanto V na˜o e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Combinac¸a˜o Linear Proposic¸a˜o: Um vetor V e´ uma combinac¸a˜o linear dos V1, . . . ,Vk de Rn se o sistema linear AX = V tem soluc¸a˜o, em que A e´ a matriz cujas colunas sa˜o os vetores V1, . . . ,Vk . Exemplo: Verifique se o vetor V = (0, 7, 1) e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 = (2, 1, 4) e V2 = (3,−2, 5). Soluc¸a˜o. Basta analisar se o sistema linear xV1 + yV2 = V tem soluc¸a˜o ou na˜o. Matricialmente: 2 31 −2 4 5 [ x y ] = 07 1 Neste caso este sistema na˜o tem soluc¸a˜o e, portanto V na˜o e´ uma combinac¸a˜o linear de V1 e V2. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. (uma reta) Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. (uma reta) Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. Espac¸o Gerado O espac¸o gerado pelos vetores V1, . . . ,Vk e´ o conjunto de todas as combinac¸o˜es lineares destes vetores. [V1, . . . ,Vk ] = { V = x1V1 + · · ·+ xkVk | x1, . . . , xk ∈ R } Exemplo: O espac¸o gerado por um vetor na˜o nulo e´ o conjunto dos mu´ltiplos deste vetor. (uma reta) Exemplo: O espac¸o gerado por dois vetores na˜o paralelos e´ o plano que conte´m estes vetores. Espac¸o Gerado Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (5,−1, 3) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Espac¸o Gerado Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (5,−1, 3) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Espac¸o Gerado Exemplo: (a) Determine a equac¸a˜o do plano α gerado pelos vetores V1 = (2,−1, 1) e V2 = (3, 0, 2). (b) O vetor U = (5,−1, 3) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por U, V1 e V2? (c) O vetor W = (3, 2, 1) pertence a este plano α? Qual e´ o espac¸o gerado por W , V1 e V2? Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escrever V0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Proposic¸a˜o: Se V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk enta˜o o espac¸o gerado por V0,V1, . . . ,Vk e´ igual ao espac¸o gerado por V1, . . . ,Vk . Em s´ımbolos: [V0,V1, . . . ,Vk ] = [V1, . . . ,Vk ] Demonstrac¸a˜o: Como V0 e´ uma combinac¸a˜o linear de V1, . . . ,Vk podemos escreverV0 = α1V1 + · · ·+ αkVk . Se V e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk enta˜o V = x0V0 + x1V1 + · · ·+ xkVk V = x0(α1V1 + · · ·+ αkVk) + x1V1 + · · ·+ xkVk V = (x0α1 + x1)V1 + · · ·+ (x0αk + xk)Vk . Portanto todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear de V0,V1, . . . ,Vk tambe´m e´ uma combinac¸a˜o linear de apenas V1, . . . ,Vk , sendo desnecessa´rio o vetor V0. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Espac¸o Gerado Enta˜o para formar o espac¸o gerado por um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk podemos “jogar fora” todo vetor que e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais. Isto nos faz pensar sobre a seguinte pergunta: I Dado um conjunto de vetores V1, . . . ,Vk como saber se um deles, e qual deles, e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Para responder esta pergunta vamos estudar o conceito de dependeˆncia linear. Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. Neste caso, para construir o espac¸o gerado, existem “vetores sobrando”. Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas .......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO! Dependeˆncia Linear Definic¸a˜o: Um conjunto de vetores e´ linearmente dependente se um deles for uma combinac¸a˜o linear dos demais. 1. Como saber se um conjunto V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente? Por tentativa, verificando se cada um e´ combinac¸a˜o linear dos demais? 2. Se os vetores V1, . . . ,Vk e´ linearmente dependente, como saber qual destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Ou enta˜o cada um destes vetores e´ uma combinac¸a˜o linear dos demais? Perguntas interessantes, na˜o e´ mesmo? Respostas.......so´ depois do feriado. BOM FERIADO!
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