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CCJ0004-WL-RA-01-Psicologia Aplicada ao Direito (29-02-2012)

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Psicologia Aplicada ao Direito
Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins�Disciplina:
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	Plano de Aula: 1 - Psicologia Aplicada ao Direito
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO
Título
1 - Psicologia Aplicada ao Direito.
Número de Aulas por Semana
1
Número de Semana de Aula
1
Tema
Introdução ao Estudo da Psicologia.
Objetivos
Ao final do primeiro encontro, o aluno deverá ser capaz de:
-Entender o plano de ensino da disciplina e seu mapa conceitual, que serão apresentados no início da aula;
-Compreender a importância do estudo da Psicologia para os futuros profissionais do Direito;
-Identificar as diferenças entre a Psicologia científica e o senso comum;
-Explicar os objetos de estudo da Psicologia;
-Compreender os fenômenos psicológicos, sua importância, e algumas Teorias da Psicologia.
-Entender a história da Psicologia aplicada ao Direito e analisar os diferentes posicionamentos em relação ao trabalho do psicólogo junto ao Direito.
Estrutura do Conteúdo
A unidade I terá início com a diferenciação entre a Psicologia científica e o senso comum. Deverá ser abordado, brevemente, o que é ciência, explicitando, para o aluno, a Psicologia como ciência. Continuando a aula, será abordado o senso comum, como uma forma de conhecimento da realidade e visão de mundo. Os objetos de estudo da Psicologia deverão ser explicados, e uma breve síntese sobre os fenômenos psicológicos e sua importância para a subjetividade será colocada para o aluno. Algumas teorias da Psicologia deverão ser apresentadas aos alunos.
Conteúdos:
-Ciência
-Psicologia Científica X Senso comum
-Objetos de estudo da Psicologia
-Fenômenos psicológicos e sua importância na formação da subjetividade
-Psicologia aplicada ao Direito
Conceitos a serem desenvolvidos:
Ciência – atividade eminentemente reflexiva, que procura compreender, elucidar e alterar o cotidiano, a partir de estudos sistemáticos. “Compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa. Esses conhecimentos devem ser obtidos de maneira programada, sistemática e controlada, para que se permita a verificação de sua validade.” (Bock, 2002, p. 19)
Psicologia científica - Desde William James e de Wundt, a psicologia se considera como disciplina científica. Diante dessa afirmação há dois questionamentos evidentes: 1) O que é psicologia? 2) O que os psicólogos entendem por ciência? Se acompanharmos a história da psicologia, perceberemos que essas duas perguntas tiveram (e ainda têm) uma infinidade de respostas, o que, muitas vezes, alimentou a crítica à pretensão científica da psicologia.
O que é psicologia? Um breve olhar sobre a história da psicologia revela que essa pergunta pode ser respondida de diversas maneiras. Não cabe aqui analisar cada uma dessas respostas, o que possivelmente nos conduziria à desconfortável conclusão de que cada psicólogo pode escolher a resposta que mais lhe agradar.
Finalizar a aula, apresentando os primórdios da Psicologia aplicada ao Direito, integrando este tema aos conceitos discutidos anteriormente.
Aplicação Prática Teórica
1- A psicologia, ao participar do desafio contemporâneo do diálogo inter, multi e transdisciplinar, tem sua definição precária de identidade dissolvida, revelando seu potencial de olhar para a complexidade de seu objeto. Tal situação tem o potencial de propiciar a construção de novas formas e práticas de se pensar o saber psicológico. Todavia, convida à realização de atividades cada vez mais em sintonia com outros saberes. Assim, uma dupla tarefa impõe-se: dialogar, ultrapassando fronteiras antes demarcadas, e sustentar um discurso construtor de uma identidade específica do saber psicológico. Considerando-se o texto, assinale a afirmação CORRETA.
(a) A identidade emergente da psicologia contemporânea supera as suas dicotomias epistemológicas, ao dialogar com outros saberes, referendando-se neles, pois esses saberes possuem uma maior segurança metodológica;
(b) A psicologia como ciência foi marcada pela tensão dos projetos de sua constituição, estabelecendo uma epistemologia única que se expressa em múltiplos métodos, que podem dialogar com outros saberes;
(c) A psicologia, ao participar do diálogo inter, multi e transdisciplinar, tem reconstruído as fronteiras de sua identidade, pois, no contato com saberes diversos, revela sua característica: a complexidade epistemológica e metodológica;
(d) O diálogo inter, multi e transdisciplinar dificultam a definição formal da psicologia como ciência, pois dissolve a identidade já bem constituída do saber psicológico, propondo uma identificação com outras formas do saber sobre o homem;
(e) O psicólogo tem sido convidado a realizar diálogos que o desafiam a construir uma linguagem inter, multi e transdisciplinar, centrada no discurso epistemológico das ciências exatas, como a física quântica, e das ciências biológicas, como a genética.
(ENADE/2009)
2- Assinale a afirmativa CORRETA, a respeito da concepção de homem, entendido como um ser “sócio-histórico”, segundo Bock, Furtado & Teixeira (1999):
(a) Existe um conjunto de traços herdados que, em contato com um ambiente determinado, tem como resultado um ser específico, individual e particular;
(b) As modificações biológicas hereditárias determinam o desenvolvimento sócio-histórico do homem e da humanidade;
(c) A assimilação pelo homem de sua cultura é um processo de reprodução no indivíduo das propriedades e aptidões historicamente passadas pela espécie humana;
(d) O homem é primitivamente um ser isolado e não social, desenvolve gradualmente a necessidade de relacionar-se com os outros indivíduos;
(e) O homem surge como ser único cujas aptidões para relacionar-se dependem das situações de vida e históricas presentes no seu dia a dia.
(PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS- PSICÓLOGO/2004)
3- Os cientistas fazem estudos, fazem pesquisas, que levam às descobertas. As descobertas precisam ser apresentadas aos demais cientistas, e estes precisam ficar convencidos de que a descoberta é verdadeira. Novas pesquisas estão sempre sendo feitas. Uma nova pesquisa pode questionar o que se pensava antes, pode provocar polêmica, pode dar margem a várias teorias. Uma ciência é, portanto, bem mais interessante do que uma coleção de fatos, leis e fórmulas. Ela é mais parecida com uma novela de televisão, ou melhor ainda, com um romance de mistério. A ciência tem enigmas, tem suspense, tem divergências e controvérsias, pistas falsas, becos sem saída, idas e vindas, reviravoltas e revoluções. (Prof. Julio Cesar de Rose – UFSCAR)
Partindo do texto apresentado e do conhecimento adquirido nas aulas e leituras de textos complementares, explique de que forma a Psicologia se tornou uma ciência.
4- Você observou na aula que existem a Psicologia científica e a Psicologia do senso comum. Supondo que seu contato até o momento tenha sido apenas com a Psicologia do senso comum, relacione situações do cotidiano em que você e as pessoas com quem convive usem esta Psicologia.
==XXX==
E-mail:
fernandoalins@hotmail.comLivros Recomendados:
01-Psicologia Jurídica
Resumo de Aula (Waldeck Lemos)
	
	1ª AULA – Apresentação
	VER-001
	Conceito: Imputável.
	WIKIPÉDIA: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Imputabilidade_penal):
Imputabilidade penal
Em Direito, chama-se de imputabilidade penal a capacidade que tem a pessoa que praticou certo ato, definido como crime, de entender o que está fazendo e de poder determinar se, de acordo com esse entendimento, será ou não legalmente punida.
Casos de inimputabilidade
A inimputabilidade pode ser absoluta ou relativa.
Se for absoluta, isso significa que não importam as circunstâncias, o indivíduo definido como "inimputável" não poderá ser penalmente responsabilizado por seus atos.
Se a inimputabilidade for relativa, isso indica que o indivíduo pertencente a certas categorias definidas em lei poderá ou não ser penalmente responsabilizado por seus atos, dependendo da análise individual de cada caso na Justiça, segundo a avaliação da capacidade do acusado, as circunstâncias atenuantes ou agravantes, as peculiaridades do caso e as provas existentes.
A inimputabilidade penal em Portugal
Apenas pessoas com mais de 16 anos são penalizadas.
A inimputabilidade penal no Brasil
Inimputabilidade absoluta
menoridade de 18 anos;
Inimputabilidade relativa
jovens entre 16 e 18 anos
doença mental (crônica ou transitória);
desenvolvimento incompleto (silvícola, surdo-mudo ou menor de 18 anos);
desenvolvimento retardado (oligofrênicos).
	VER-002
	Conceito: Maioridade Penal.
	WIKIPÉDIA: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Maioridade_penal):
A maioridade penal, também conhecida como idade da responsabilidade criminal, é a idade a partir da qual o indivíduo pode ser penalmente responsabilizado por seus atos, em determinado país ou jurisdição.
Em alguns países, o indivíduo abaixo da maioridade penal está sujeito, a partir de certa idade, a punições mais leves, como detenções ou internações em instituições correcionais ou reformatórios.
A maioridade penal não coincide, necessariamente, com a maioridade civil, nem com as idades mínimas necessárias para votar, para dirigir, para trabalhar, para casar, etc.
Terminologia
Maioridade penal - O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define “maioridade” como “a idade em que o indivíduo entra no pleno gozo de seus direitos civis”, e “maioridade penal” como “condição de maioridade para efeitos criminais”.Maioridade penal também é chamada de imputabilidade penal que significa a partir de que idade uma pessoa já é considerada maior de idade.
Idade da responsabilidade criminal – Derivada do inglês age of criminal responsibility, a expressão é um sinónimo para maioridade penal, indicando a idade a partir da qual uma pessoa pode ser criminalmente processada, e julgada segundo as leis penais.
Regime penal especial para jovens – Em alguns países, a legislação penal possui dispositivos criminais diferenciados para jovens na faixa etária acima da maioridade penal e até determinada idade (conforme o caso, até 18 anos, até 21 anos, até 25 anos etc.). Em Portugal, por exemplo, há um regime penal diferenciado para a faixa etária dos 16 anos (maioridade penal) até os 21 anos (ver seção “Portugal”). Na França, há tribunais criminais especiais para menores entre 13 anos (maioridade penal) e 18 anos (ver seção "Europa").
Regime legal para jovens infractores (não-penal) – Em outros países, a legislação estabelece procedimentos e penalidades administrativas ou "medidas sócio-educativas" para crianças ou adolescentes em conflito com a lei, situados abaixo da maioridade penal. É o caso, por exemplo, de três países da América do Sul: Brasil, Colômbia e Peru, que adoptam esses procedimentos não-penais para jovens entre 12 e 18 anos.
	VER-003
	Conceito: Doença Mental.
	WIKIPÉDIA: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_mental):
Os termos transtorno, distúrbio e doença combinam-se aos termos mental, psíquico e psiquiátrico para descrever qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica e/ou mental. Os transtornos mentais são um campo de investigação interdisciplinar que envolves áreas como a psicologia, a filosofia, a psiquiatria e a neurologia. As classificações diagnósticas mais utilizadas como referências no serviço de saúde e na pesquisa hoje em dia são o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais - DSM IV, e a Classificação Internacional de Doenças - CID-10.
Em psiquiatria e em psicologia prefere-se falar em transtornos ou perturbações ou disfunções ou distúrbios (ing. disturbs, alem. Störungen) psíquicos e não em doença; isso porque apenas poucos quadros clínicos mentais apresentam todas as características de uma doença no sentido tradicional do termo - isto é, o conhecimento exato dos mecanismos envolvidos e suas causas explícitas. O conceito de transtorno, ao contrário, implica um comportamento diferente, desviante, "anormal"[1]. No Brasil, a Câmara Federal aprovou em 17.03.09, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 6013/01, do deputado Jutahy Junior (PSDB-BA), que conceitua transtorno mental, padroniza a denominação de enfermidade psíquica em geral e assegura aos portadores desta patologia o direito a um diagnóstico conclusivo, conforme classificação internacional. O projeto determina que transtorno mental é o termo adequado para designar o gênero enfermidade mental, e substitui termos como "alienação mental" e outros equivalentes. José Luís Pio Abreu, no seu livro provocador Como tornar-se doente mental, alerta para toda a problemática da doença mental em que certos problemas seriam melhor resolvidos com psicólogos, advogados ou polícias.
	P/P/Aula
	LER: A Ciência da Psicologia – Caderno de Texto-01.
	P/P/Aula
	LER: Personalidade – Caderno de Texto-02.
	P/P/Aula
	LER: Psicologia Social – Caderno de Texto-03.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-001/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-001/WLAJ/DP

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