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Olhos Vermelhos: 
o Dor ocular;
o Baixa acuidade visual;
o Fotofobia.
Anamnese
o História clínica: houve trauma 
ocular/espontâneo ou sinais de alarme?
o Duração e evolução: síndrome 
acompanhada ou não por prurido, ardência, 
hipersecreção, fotofobia ou sensação de 
corpo estranho?
o Unilateral ou bilateral?
o Antecedentes sistêmicos: HAS, DM, 
doenças autoimunes, alergias;
o Uso de medicamentos, cosméticos ou 
lentes (qual a higiene e manutenção)?
o História pregressa oftálmica: tratamento 
com laser ou cirurgia ocular.
Exame físico
o Inspecionar:
o Bulbo ocular;
o Pálpebras;
o Secreções;
o Forma, tamanho e reações pupilares;
o Topografia e possível etiologia do olho 
vermelho.
Exames complementares
o Teste de acuidade visual;
o Exame da córnea após coloração com 
fluoresceína;
o Avaliar os movimentos e posição dos olhos 
em contusões oculares.
o Inflamação localizada ou difusa da mucosa 
cojuntival.
Sinais
o Hipersecreção;
o Quemose: edema conjuntival;
o Hiperemia conjuntival; 
o Hiperplasia papilar e hiperplasia folicular;
o Erosões conjuntivais;
o Pequenas hemorragias;
Etiologia
o RN: Tóxica, Gonococos e outras bactérias, 
Chlamidia Herpes simples vírus;
o Adultos: Adenovírus, Herpes simples vírus 
Staphylococcus aureus, Staphylococcus 
epidermidis Streptococcus pneumoniae 
Haemophilus influenzae.
o Inflamação aguda ou crônica da pálpebra, 
frequentemente associada à conjuntivite 
bacteriana.
Etiologia
o Agentes infecciosos, distúrbios alérgicos e 
doenças dermatológicas. 
Manifestações Clínicas
o Irritação ocular;
o Sensação de corpo estranho;
o Edema e eritema palpebral;
o Perda de cílios;
o Hiperemia conjuntival;
o Instabilidade do filme lacrimal pré-ocular;
o Pode causar erosões corneanas distorção 
visual e fotofobia.
o Por tempo prolongado ou mau uso (dormir, 
falta de higiene, micróbios acumulados, 
reutilizar ou completar uma solução para 
lentes de contato;
o Etiologias: Pseudomonas aeruginosa, 
Staphylococcus hominis. 
o Rompimento dos vasos sanguíneos entre a 
esclera e a conjuntiva bulbar;
Manifestações Clínicas
o Hiperemia unilateral, localizada e 
fortemente circunscrita;
o Conjuntiva adjacente sem inflamação;
o Sem sinais de secreção, dor ou baixa 
acuidade visual.
Características
o Regride espontaneamente de 3 a 20 dias;
o Pesquisar traumatismo, ingestão 
medicamentosa (aspirina), HAS, DM, 
coagulopatia idiopática tosse prolongada, 
vômito ou manobra de Valsava.
o Crescimento subepitelial fibrovascular de 
tecido conjuntival bulbar degenerativo sobre 
a córnea;
o A pinguécula representa uma alteração 
conjuntival que resulta em depósito de 
gordura, cálcio ou proteínas.
o Sintomas e sinais de conjuntivite viral: 
edema conjuntival, prurido, hipersecreção;
o Associados à tosse, dispneia, febre, 
precordialgia, cianose, fadiga, anosmia e 
ageusia. 
o Doença multifatorial das lágrimas e da 
superfície ocular que resulta em 
desconforto, distúrbios visuais e 
instabilidade do filme lacrimal.
Manifestações Clínicas
o Síndrome: sensação de corpo estranho, 
queimação, prurido, fotofobia, 
embaçamento visual e lacrimejamento 
excessivo;
o Pode levar à ceratite, úlcera corneal 
neovascularização, afinamento e até 
mesmo perfuração da córnea.
Etiologia
o Hiperosmolaridade na maioria dos casos.
Episclerite
o Dilatação dos vasos episclerais superficiais;
o Simples ou nodular;
o Benigna e com tendência à recidiva;
o Idiopática (em geral);
o Tratamento sintomático, acompanhamento 
clínico + tratamento etiológico;
o Teste positivo à neossinefrina a 10%.
Esclerite
o Dilatação dos vasos esclerais profundos;
o Anterior ou posterior;
o Tratamento sintomático, acompanhamento 
clínico + tratamento etiológico;
o Teste negativo à neossinefrina a 10%.
# Associadas à artrite reumatoide juvenil, 
varicela, tuberculose, sífilis, eritema multiforme 
entre outras em jovens e crianças.
o Lesões micropontuais visíveis sem 
contraste corneano, situadas nas camadas 
anteriores da córnea;
Sinais Funcionais
o Dor;
o Fotofobia;
o Lacrimejamento;
o Blefaroespasmo;
o Baixa acuidade visual de acordo com a 
localização da queratina;
o Sinais: distrofia de Cogan e Ceratite de 
Thygeson.
o Reação centrífuga neuronal do HSV 1: por 
primo infecção herpética.
Fatores Desencadeantes
o Estresse, exposição solar, febre aguda, 
menstruação, traumatismo, cirurgia ocular, 
imunodepressão.
Sinais Funcionais
o Dor ocular, lacrimejamento, fotofobia, 
blefaroespasmo.
Diagnóstico Clínico e Tratamento
o Para erradicar vírus, suprimir inflamação, 
favorecer a cicatrização corneana e evitar 
recorrências.
o Ulceração da córnea em contato com o 
epitélio e/ou estroma.
Sinais Funcionais
o Dor ocular, lacrimejamento, fotofobia, 
blefaroespasmo.
Sinais Físicos
o Não perfurante: círculo pericerático, efeito 
tyndall da câmara anterior, central ou 
periférica, epitelial, estromal 
descemetocele, fundo próprio ou infiltrado.
o Úlcera perfurante: atalamia sinal de seidel 
positivo, aprisionamento da íris.
Etiologias
o Mecânicas e infecciosas;
o Imunitária: úlcera de mooren;
o Outras: diabetes.
# Perfuração de córnea hospitalização, 
jejum, antibioticoterapia e cirurgia.
o Favorecido em qualquer idade por:
o Cirurgia corneana;
o Imunodepressão;
o Uso de lentes de contato;
o Queimaduras;
o Olho seco.
Sinais Funcionais
o Dor de rápido aparecimento, 
lacrimejamento, fotofobia, blefaroespasmo, 
edema palpebral e baixa acuidade visual.
Sinais Físicos
o Úlcera epitelial, infiltrado corneano 
localizado (abscesso) ou difuso;
o Círculo pericerático secreções inconstantes, 
Tyndall da câmara anterior.
Etiologias
o Bacteriana:
o De rápida evolução sem ameaça 
visual antibioticoterapia de largo 
espectro;
o Com ameaça visual raspagem 
corneana.
o Lesões corneanas evocadas: ceratites 
amebiana fúngica e cristalina raspagem 
corneana com lâmpada de fenda
o Herpes, tracoma, ceratite por 
adenovírus e por zoster tto
específico.
o Reativação do vírus da varicela e do zóster 
(VZN) que permanece latente no gânglio de 
Gasser.
Antecedentes
o Varicela.
Fatores de risco
o > 50 anos;
o Imunodepressão;
o Traumatismos;
o Estresse.
Sinais
o Sinais unilaterais 
no trajeto do nervo 
trigêmeo (V 1 
oftálmico);
o Lesões cutâneas 
na ponta e asa do 
nariz (sinal de 
Hutchinson);
o Erupção cutânea;
o Lesão corneana;
o Uveíte;
o Conjuntivite.
Sinais Prodrômicos
o Febre, cefaleia, dor, hiperestesia cutânea.
Diagnóstico e Tratamento
o Diagnóstico clínico e tratamento na fase 
aguda da doença.
o Afecções inflamatórias envolvendo o trato 
uveal (íris, corpos ciliares e coroide);
o Frequentemente associadas às doenças 
sistêmicas;
o Pode ser: anterior, intermediária, posterior e 
panuveíte;
o Orientações diferentes (faixa etária).
Tratamento
o Corticoterapia, tratamentos associados e 
tratamento etiológico.
o Infecção intraocular grave;
o 2 formas clínicas:
o Exógena: pós-operatória;
o Endógena: rara.
o Toda inflamação pós-operatória deve ser 
considerada uma endoftalmite até que se 
prove o contrário.
Sinais Funcionais
o Agudo (> 1 semana): dor (resiste aos 
analgésicos), baixa acuidade visual, 
lacrimejamento, fotofobia;
o Subagudo (1-4 semanas): dor não 
constante, sensível aos analgésicos.
o Crônico (4 semanas): BAV variável, 
fotofobia.
o Hipertonia ocular importante, podendo levar 
à cegueira por isquemia do nervo óptico.
Mecanismos 
o Bloqueio pupilar e trabecular 
Sinais 
o Dor ocular; 
o Baixa acuidade visual; 
o Fotofobia; 
o Lacrimejamento; 
o Sinais digestivos (reflexo oculogástrico); 
o Olho vermelho; 
o Círculo pericerático; 
o Edema corneano; 
o Pesquisa por fatores desencadeantes: 
medicamento com efeito parassimpatolítico 
ou simpaticomimético. 
 
Encaminhamento de Urgência 
o Dor moderada/severa ou déficit visual; 
o Alterações pupilares; 
o Olho vermelho unilateral associado a vômito(GAFA); 
o Uveítes; 
o Trauma ocular; 
o Erosão/úlcera de córnea; 
o Celulite orbitária; 
o Queimadura química; 
o Flashes de luz, visão dupla; 
o RN com conjuntivite purulenta grave com 
início antes do 10º dia de vida; 
o Falta de resolução ou cronificação das 
patologias supracitadas.

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