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Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 1 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP Plano de Aula: 3 - Psicologia Aplicada ao Direito PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO Título 3 - Psicologia Aplicada ao Direito. Número de Aulas por Semana 1 Número de Semana de Aula 3 Tema A família: representações sociais de gênero. Objetivos Ao final deste encontro, o aluno deverá ser capaz de: -Diferenciar as categorias: sexo e gênero; -Compreender as questões culturais relacionadas ao gênero; -Entender a forma como a Psicologia trata as questões de gênero e a violência de gênero Estrutura do Conteúdo Conteúdos: • Sexo e Gênero • Questões culturais relacionadas ao gênero Violência de gênero O objetivo é apresentar, de forma breve, algumas questões sobre sexo e gênero. Apontar para o aluno a hierarquia de gênero e suas variações através das culturas e classes sociais. Deverá ser apresentada ao aluno a violência de gênero e sua lei disciplinadora – Lei Maria da Penha Conceitos: -Sexo e gênero - A expressão "gênero" começou a ser utilizada justamente para marcar que as diferenças entre homens e mulheres não são apenas de ordem física, biológica. Como não existe natureza humana fora da cultura, a diferença sexual anatômica não pode mais ser pensada isolada da cultura na qual sempre está imersa. Ou seja, falar de relações de gênero é falar das características atribuídas a cada sexo pela sociedade e sua cultura. A diferença biológica é apenas o ponto de partida para a construção social do que é ser homem ou ser mulher. Sexo é atributo biológico, enquanto gênero é uma construção social e histórica. A noção de gênero, portanto, aponta para a dimensão das relações sociais do feminino e do masculino. -Questões culturais relacionadas ao gênero - É importante enfatizar esta distinção de conceitos (biológico X cultural), porque, como não se trata de fenômeno puramente biológico, podemos constatar que ocorrem mudanças na definição do que é ser homem ou mulher ao longo da história e em diferentes regiões e culturas. Desse modo, se as relações homem X mulher são um fenômeno de ordem cultural e podem ser transformadas. A educação desempenha importante papel nesse sentido. -Deverá ser examinado com o aluno a forma e como a Psicologia trabalha as questões de gênero e a violência de gênero com a sua lei reguladora. Aplicação Prática Teórica 1- Sobre o conceito de identidade de gênero e suas contribuições para a pesquisa e a atuação psicossocial, assinale a afirmativa INCORRETA: Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 2 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP (a) a identidade de gênero diz respeito ao sentimento de pertencer a um gênero, independente do sexo biológico; (b) eventuais distúrbios de identidade de gênero podem ser corrigidos, caso a criança seja encaminhada precocemente a um terapeuta; (c) questões relativas à identidade de gênero costumam aparecer desde a primeira infância; (d) estudos mostram que, muitas vezes, a forma como os professores conduzem as atividades na pré-escola reforça a construção de estereótipos de papéis de gênero; (e) numa perspectiva construcionista, a categoria sexual utilizada pelos indivíduos para definir suas vidas é entendida como resultante de um processo sóciohistórico. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA – PSICÓLOGO/s.d.) 2- No mundo contemporâneo ocidental, as relações de um casal se fundamentam (a) na fidelidade afetiva e sexual recíproca; (b) no valor que agregam ao projeto de vida de ambos; (c) nos fundamentos da moral judaico/cristã; (d) no livre exercício de sexualidade de cada um; (e) na profilaxia de doenças sexuais. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA - PSICÓLOGO /2006) 3- Qual é o papel do Psicólogo no atendimento às mulheres vítimas de violência de gênero ou violência doméstica e familiar? 4- Análise o texto abaixo à luz das questões de gênero: Das mulheres são esperados comportamentos compatíveis como servir e cuidar dos outros, sendo capazes de realizar duas ou mais jornadas e várias tarefas simultâneas em uma jornada interminável, que leva a um desgaste prolongado, enquanto que dos homens são esperados comportamentos compatíveis com autocontrole emocional, sendo capazes de assumir riscos e exigências que em muitas vezes superam sua capacidade física. (ADAPTAÇÃO SEPROD/EMATER-PARÁ- PSICÓLOGO/2005) ==XXX== 01- RESUMO AULA (WALDECK LEMOS) 3ª AULA – A Ciência da Psicologia Caderno de textos-01 A Ciência da Psicologia: (Páginas 09 a 17) Caderno de textos-02 Personalidade: (Páginas 422 a 429) Filme: Uma breve história da Psicologia e o modelo de Personalidade para Sigmund Freud (1856-1939). Fonte: Documental: DVD/Documentário: “Freud: Análise de uma mente” Produção: The Biography Chanel. NOTA: Para disciplina o principal é Sigmund Freud. NOTA: Freud Falava de Psicodinâmica. Personalidade: Persona = Máscara. Apatia: Estado de neutralidade afetiva emocional. Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 3 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP Apatia é diferente de Empatia (Simpatia/Antipatia). FAZER Responder: Questionário da WEB-AULA. Entregar as resposta no dia da prova (Pontuação Extra). Pode fazer em dupla. VER-001 Conceito: Apatia. WIKIPÉDIA: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Apatia): A apatia é a falta de emoção, motivação ou entusiasmo. É um termo psicológico para um estado de indiferença, no qual um indivíduo não responde aos estímulos da vida emocional, social ou física. A apatia clínica é considerada depressão no nível mais moderado e diagnosticado como transtorno dissociativo de identidade no nível extremo. O aspecto físico da apatia se associa ao desgaste físico, enfraquecimento dos músculos e a falta de energia chamada letargia, que tem muitas causas patológicas também. VER-002 Conceito: Empatia. WIKIPÉDIA: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia): Conceito de empatia O estado de empatia, ou de entendimento empático, consiste em perceber corretamente o marco de referência interno do outro com os significados e componentes emocionais que contém, como se fosse a outra pessoa, em outras palavras, colocar-se no lugar do outro, porém sem perder nunca essa condição de “como se”. A empatia implica, por exemplo, sentir a dor ou o prazer do outro como ele o sente e perceber suas causas como ele a percebe, porém sem perder nunca de vista que se trata da dor ou do prazer do outro. Se esta condição de “como se” está presente, nos encontramos diante de um caso de identificação. ==XXX== Capítulo 1: A Ciência da Psicologia (Páginas 09-18) Livro: Introdução à Psicologia (Charles G. Morris e Albert A. Maisto) A Ciência da Psicologia 2-O Crescimento da Psicologia? (ASSUNTO PROVA – AV1) Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 4 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP “A Psicologia possui um longo passado, mas uma curta história”. O que isso significa? No Ocidente, desde os tempos de Platão e Aristóteles, as pessoas se questionavam sobre o comportamento humano e os processos-mentais. Mas foi somente no final do século XIX que começou a ser aplicado o método científico às questões que intrigaramos filósofos durante séculos. Só então a psicologia se tornou uma disciplina formal e científica, separada da filosofia. A história da psicologia pode ser dividida em três fases principais: seu surgimento como uma ciência da mente, as décadas do behaviorismo e a "revolução cognitiva". 2.1-A “nova Psicologia” uma ciência da mente. -Como Wundt ajudou a definir a psicologia como uma ciência da mente? -Por que James acreditava que a sensação e a percepção sozinhos não explicavam o comportamento? -Por que a teoria do inconsciente de Freud causou tanto espanto na virada do século XX? No início do século XX, a maioria dos cursos de psicologia localizava-se nos departamentos de filosofia. Mas os fundamentos da "nova psicologia" — a ciência da psicologia — já haviam sido lançados Wilhelm Wundt e Edward Bradford Titchener: estruturalismo Wilhelm Wundt Há concordância geral de que a psicologia nasceu em 1879, ano em que Wilhelm Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia na Universidade de Leipzig, na Alemanha. Aos olhos do público, um laboratório identificava um ramo de investigação como "ciência" (Benjamin, 2000). A princípio, Wundt não atraiu muita atenção; apenas quatro alunos assistiram à sua primeira aula. Na metade da década de 1890, contudo, as aulas ministradas por ele estavam sempre lotadas. Wundt pôs-se a tentar explicar a experiência imediata e a desenvolver maneiras de estudá-la cientificamente, embora também acreditasse que alguns processos mentais não pudessem ser explicados por meio de experimentos científicos (Blumenthal, 1975). Wundt deu importância central à atenção seletiva — processo por meio do qual determinamos em que vamos prestar atenção em um determinado momento. Para ele, a atenção é ativamente controlada por intenções e motivações. Por outro lado, a atenção controla outros processos psicológicos, como percepções, pensamentos e memórias. Examinaremos o papel da atenção mais detalhadamente nos Capítulos 4 ("Estados de consciência") e 6 ("Memória"), mas por enquanto é suficiente observar que, ao estabelecer um laboratório e insistir na mensuração e na experimentação, Wundt fez com que a psicologia passasse do domínio da filosofia para o mundo da ciência (Benjamin, 2000). Um dos importantes produtos do laboratório de Leipzig foram seus alunos, que levaram a nova psicologia científica para universidades de outros países, inclusive os EUA. G. Stanley Hall, que estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia norte-americano na Universidade Johns Hopkins, em 1883, estudou com Wundt, assim como J. M. Cattell, o primeiro norte-americano a ser chamado de "professor de psicologia" (na Universidade da Pensilvânia, em 1888). Também outro aluno, Edward Bradford Titchener, nascido na Grã- Bretanha, seguiu para a Universidade Cornell. Em vários aspectos, as idéias de Titchener se diferenciavam muito das de seu mentor. Titchener estava impressionado com os recentes avanços da química e da física, Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 5 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP alcançados ao analisar os compostos complexos (moléculas) quanto a seus elementos básicos (átomos). Da mesma forma, pensou Titchener, os psicólogos deveriam analisar experiências complexas quanto a seus componentes mais simples. Por exemplo: quando as pessoas olham para uma banana, pensam imediatamente: "Aqui temos uma fruta, algo para comer". Mas essa percepção se baseia em associações de experiências passadas; quais são então os elementos mais fundamentais, os "átomos", do pensamento? Titchener dividiu a consciência em três elementos básicos: sensações físicas (o que vemos), sentimentos (como gostar ou não de bananas) e imagens (lembranças de outras bananas). Até mesmo os mais complexos pensamentos e sentimentos, argumentou ele, podem ser reduzidos a esses elementos simples. Titchener via o papel da psicologia como sendo o de identificar esses elementos e mostrar o modo como eles podem ser combinados e integrados — uma abordagem conhecida como estruturalismo. Embora a escola estruturalista da psicologia tenha tido vida relativamente curta e poucos efeitos de longo prazo, o estudo da percepção e da sensação continua a ser parte importante da psicologia contemporânea (veja o Capítulo 3, "Sensação e percepção"). William James: funcionalismo William James Um dos primeiros acadêmicos a desafiar o estruturalismo foi um norte-americano, William James (filho do filósofo transcendentalista Henry James, pai, e irmão do romancista Henry James). Quando jovem, James, pai, se graduou em fisiologia e estudou filosofia por conta própria, sem ser capaz de decidir o que lhe interessava mais. Na psicologia ele encontrou a relação entre as duas coisas. Em 1875, James ministrou uma aula de psicologia em Harvard. Mais tarde, ele comentou que a primeira conferência que ouviu sobre o assunto foi a sua própria. James afirmava que os "átomos da experiência" de Titchener — sensações em seu estado puro, sem associações -- simplesmente não existiam na vida real. Nossa mente estaria constantemente fazendo associações, revendo experiências, iniciando, interrompendo e movendo-se para a frente e para trás no tempo. Percepções, emoções e imagens não podem ser separadas, argumentou James; a consciência flui continuamente. Se não pudéssemos reconhecer uma banana, teríamos de descobrir o que é uma banana sempre que víssemos uma. As associações mentais permitem que nos beneficiemos de nossas experiências anteriores. Quando nos levantamos pela manhã, vestimo-nos, abrimos a porta e caminhamos pela rua, não precisamos pensar sobre o que estamos fazendo; agimos guiados pelo hábito. James sugeriu que, quando repetimos uma ação, nosso sistema nervoso é modificado de maneira que cada repetição se torna mais fácil que a anterior. James desenvolveu uma teoria funcionalista dos processos mentais e do comportamento, que levantava questões ainda bastante atuais a respeito da aprendizagem, da complexidade da vida mental, do impacto que as experiências têm sobre o cérebro e do lugar que a humanidade ocupa no mundo natural. Embora não tivesse muita paciência com experimentos, James, assim como Wundt e Titchener, acreditava que o objetivo da psicologia era analisar a experiência. Wundt não se surpreendeu. Após ler o livro de James Os princípios da psicologia (1890), ele comentou: "É literatura, é lindo, mas não é psicologia” (apua Hunt, 1994, p. 139). Sigmund Freud: psicologia psicodinâmica (ASSUNTO PROVA - AV1 Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 6 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP Sigmund Freud De todos os pioneiros da psicologia, Sigmund Freud é de longe o mais conhecido — e o mais controverso. Doutor em medicina, ao contrário dos outros nomes que apresentamos anteriormente, Freud era fascinado pelo sistema nervoso central. Ele passou muitos anos pesquisando no laboratório de psicologia da Universidade de Viena e somente com muita relutância se tornou um médico praticante. Após uma viagem a Paris, onde estudou com um neurologista que estava utilizando a hipnose no tratamento de distúrbios do sistema nervoso, Freud abriu um consultório particular em Viena. Seu trabalho com pacientes o convenceu de que diversas doenças nervosas tinham origens psicológicas em vez de fisiológicas. As observações clínicas o levaram a desenvolver uma ampla teoria da vida mental, que se diferenciava radicalmente das visões de seus predecessores. Freud sustentava que os seres humanos não são tão racionais quanto imaginam e que o "livre- arbítrio", queera tão importante para Wundt, é uma grande ilusão. Em vez disso, somos motivados por instintos e impulsos inconscientes que não estão disponíveis na parte racional e consciente de nossa mente. Outros psicólogos haviam se referido ao inconsciente apenas brevemente, como um depósito empoeirado de velhas experiências e informações que poder mos recordar sempre que necessário. Em contraste, Freud via o inconsciente como um dinâmico caldeirão de impulsos sexuais e agressivos primitivos, desejos reprimidos, medos e vontades inominável: memórias traumáticas da infância. Embora reprimidos (ou escondidos da percepção), os impulsos inconscientes exercem pressão sobre a mente consciente e se expressam de maneiras disfarçadas ou alteradas que inclui sonhos, manias, lapsos de linguagem e sintomas de doenças mentais, bem como por meio atividades socialmente aceitáveis como a arte e a literatura. A fim de desvendar o inconsciente, Freud desenvolveu a técnica da associação livre, na qual o paciente deita-se em um sofá, relembra sonhos e diz o que lhe vier à mente. A teoria psicodinâmica de Freud foi tão controversa no começo do século XX quanto a teoria da evolução de Charles Darwin havia sido 25 anos antes. Seus contemporâneos vitorianos ficaram em estado choque não apenas devido à ênfase que ele dava à sexualidade, mas também por sua sugestão de que frequentemente não estamos conscientes de nossos verdadeiros motivos e, assim, não estamos inteiramente no controle de nossos pensamentos e comportamentos. Apesar de (ou talvez por causa de) sua notoriedade, as conferências e os escritos de Freud atraíram considerável atenção tanto nos EUA quanto na Europa; ele exerceu um impacto profundo nas artes e na filosofia, bem como na psicologia. Entretanto, teorias e os métodos de Freud continuam a inspirar um debate acalorado. A teoria psicodinâmica, conforme expandida e revista pelos colegas e sucessores de Freud, lançou os fundamentos do estudo da personalidade e dos distúrbios psicológicos, conforme discutiremos mais adiante neste livro (capítulos 10, 12 e 13). Sua noção revolucionária do inconsciente e sua descrição que os seres humanos estão em constante guerra consigo mesmos são aceitas como verdadeiras hoje dia, pelo menos nos meios artísticos e literários. Entretanto, as teorias de Freud nunca foram totalmente aceitas pelas principais correntes da psicologia e, nas últimas décadas, sua influência sobre a psicologia clínica e a psicoterapia diminuiu (Robins, Gosling e Craik, 1999; veja também Westen, 1998). 2.2-Redefinindo a Psicologia: o estudo do comportamento. Até o começo do século XX, a psicologia via-se como o estudo dos processos mentais, conscientes ou inconscientes (psicologia psicodinâmica), tidos como pequenas unidades e componentes (estruturalismo) ou como um fluxo em constante mudança (funcionalismo). O principal método de coleta de dados era a introspecção ou a auto-observação, em laboratório ou no divã de um analista. Entretanto, no início do século XX, uma nova Curso de Direito Turma A – Manhã - 2012.1 Psicologia Aplicada ao Direito Prof.: Fernando Antônio Domingos Lins Disciplina: CCJ0004 Aula: 003 Assunto: A Ciência da Psicologia Folha: 7 de 7 Data: 14/03/2012 MD/Direito/Estácio/Período-01/CCJ0004/Aula-003/WLAJ/DP geração de psicólogos se rebelou contra essa abordagem "amena". Quem liderou essa postura desafiadora foi o psicólogo norte-americano John B. Watson. ==XXX== Capítulo 15: Personalidade (Páginas 422-429) Livro: Psicologia (David G. Myers) ==XXX==
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