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2011 Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Leandro Santos N° 12206176 - 5 Maurício Hirayama N° 12206395 - 1 Professor: Mateus Cozer Centro Universitário da FEI – NPA810 – Turma 050 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Sistemas de Informações para Logística SCM – Supply Chain Management System WMS – Warehouse Management System Computação Móvel RFID – Radio Frequency Identification AGENDA * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Informações Para Logística DEFINIÇÃO “O SISTEMA DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICO É AQUELE QUE PROCESSA A INFORMAÇÃO (DEMANDA) DO CLIENTE, ANALISA A SITUAÇÃO INTERNA (INTEGRA AO ERP) E CONECTA A SUA CADEIA DE FORNECIMENTO DE FORMA QUE A INFORMAÇÃO SEJA CONFIÁVEL E ESTEJA NO MOMENTO CERTO, DE MODO A MANTER TODA A CADEIA INTEGRADA E SINCRONIZADA.” Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * FLUXOGRAMA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA LOGÍSTICA ANÁLISE ERP CLIENTE F 3 F 1 F 2 Fonte: Autor Sistemas de Informações Para Logística SIM NÃO PRODUÇÃO * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Vantagens Redução no Lead Time na entrega do pedido Redução no custo de estoque e de armazenagem Sistema confiável com informações para o sistema logístico Indicadores chaves para a tomadas de decisões Resultado Disponibilizar ao consumidor o produto certo, na hora certa, com a quantidade certa e no local correto. Sistemas de Informações Para Logística Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Tipos de Sistema de Processamento via Eletrônico Gerenciamento dentro da empresa EDI (Intercâmbiio de Dados Eletrônico) Sistemas de Informações Para Logística * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * GERENCIAMENTO DENTRO DA EMPRESA Transferência entre computadores via documentos eletrônicos: (pedidos de compras, contratos, necessidades de materiais, transferências de fundos para pagamentos, fatura) Sistemas de Informações Para Logística Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * EDI (Intercâmbio de Dados Eletrônico) É o intercâmbio de informação entre parceiros autônomos que se associam, computador a computador, de todo o tipo de documentos comerciais formatados, segundo padrões ou normas. Sistema Proprietário (Um para Muitos): Companhia detém do sistema e esta distribui os documentos aos fornecedores. Sistema VAN (Muitos para Muitos): Empresa Terceira que recebe e distribui os documentos entre cliente-fornecedor, mesmo com linguagem incompatível; Sistemas de Informações Para Logística Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Tipos de Sistema de Processamento via Eletrônico EDI (Intercâmbiio de Dados Eletrônico) Sistemas de Informações Para Logística * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Sistemas de Informações para Logística SCM – Supply Chain Management System WMS – Warehouse Management System Computação Móvel RFID – Radio Frequency Identification. AGENDA * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Introdução “SCM como sendo a integração de processos de um negocio, tendo como ponto de partida o consumidor final até os fornecedores iniciais da cadeia desses produtos, informações e serviços, sendo que acrescentem valor para o comprador.” Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Evolução SCM - Supply Chain Management System Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System FLUXO DE INFORMAÇÃO - SCM Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Customer Relationship management: gestão, fidelização e ajuste de demanda de clienteschave; Customer Service management: gerenciamento do atendimento on-line dos clientes; Demand management: coordenação do plano de marketing com os planos de produção/compras – planejamento que visa estabilizar a demanda e equilibrar a capacidade da organização; Customer Order Fullfilment Process: gerenciamento do fluxo de materiais até o cliente, Otimizando serviço e custo; Manufacturing Flow management: gestão puxada da produção de acordo com as necessidades dos clientes; Procurement: Gestão de parcerias estratégicas com fornecedores, visando agregar valor à cadeia via cooperação; Product development and comercialization: gestão da atividade de captar as necessidades dos clientes para projetar ou melhorar produtos e serviços, planejando também as capacidades e fluxos internos e dos fornecedores; Returns: Gestão dos fluxos reversos (resíduos, reparos, retornáveis, descartes) de modo a gerar valor.. SCM - Supply Chain Management System Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System ESQUEMA DOS ELEMENTOS E DECISÕES CHAVES DO SCM Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * ESTRUTURAIS DA REDE Estrutura Horizontal: Número de camadas(nível) de Supply Chain, essas camadas podem ser longos ou curtas. Estrutura Vertical: Número de fornecedores por clientes, representados em cada camada. Posição Horizontal da empresa-foco: Posição estratégica horizontal da empresa dentro da cadeia de suprimentos. SCM - Supply Chain Management System Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System ESTRUTURA DE REDES - SCM Fonte: Watts, Duncan J. (2003). Small Worlds: The Dynamics of Networks between Order and Randomness. Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente." * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System ESTRUTURA DE REDES - SCM Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Conclusão SCM As empresa estão aumentando a concorrência e que o sucesso da integração e gestão dos negócios-chave e processos entre os membros da Cadeia de Suprimentos irá determinar o sucesso final da empresa. Por este motivo o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos não pode ser deixado de lado, os executivos estão se esforçando para interpretar e determinar como gerenciar sua Cadeia de Suprimentos e assim, atingir o sucesso de SCM. . SCM - Supply Chain Management System Fonte:LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Estudo de Caso - COHEN SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * SCM - Supply Chain Management System Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Sistemas de Informações para Logística SCM – Supply Chain Management System WMS – Warehouse Management System Computação Móvel RFID – Radio Frequency Identification. AGENDA * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * WMS - Warehouse Management System Definição WMS é um sistema de gestão integrada de armazéns, que operacionaliza de forma otimizada todas as atividades e seu fluxo de informações dentro do processo de armazenagem. Essas atividades incluem recebimento, inspeção, endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, inventário, administração de contenedores entre outras, que, agindo de forma integrada, atendem às necessidades logísticas, evitando falhas e maximizando os recursos da empresa Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Objetivos WMS busca agilizar o fluxo de informações dentro de uma instalação de armazenagem, melhorando sua operacionalidade e promovendo a otimização do processo. Isto é feito pelo gerenciamento eficiente de informação e recursos, permitindo à empresa tirar o máximo proveito dessa atividade. O WMS deve se integrar aos sistemas de gestão de informações corporativos e desta maneira contribuir para a integração da sistematização e automação dos processos na empresa. WMS - Warehouse Management System Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Funções de Apoio ao WMS Planejamento e alocação de recursos; Portaria; Recebimento; Inspeção e controle de qualidade; Estocagem; Transferências; Expedição; Inventários; Controle de contenedores; Relatórios. WMS - Warehouse Management System Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Estudo de Caso – RHODIA / SOUZA CRUZ WMS - Warehouse Management System Fonte: www.rhodia.com.br * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * WMS - Warehouse Management System Estudo de Caso – RHODIA / SOUZA CRUZ Fonte: www.danzalogistics.com.br * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * WMS - Warehouse Management System Estudo de Caso – RHODIA / SOUZA CRUZ Fonte: www.danzalogistics.com.br * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * WMS - Warehouse Management System Estudo de Caso – RHODIA / SOUZA CRUZ Fonte: www.danzalogistics.com.br * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * WMS - Warehouse Management System Estudo de Caso – RHODIA / SOUZA CRUZ * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * VIDEO WMS - Warehouse Management System Fonte: www.youtube.com/watch?v=NkfHVYv5nUo&feature=fvwrel * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Sistemas de Informações para Logística SCM – Supply Chain Management System WMS – Warehouse Management System Computação Móvel RFID – Radio Frequency Identification. AGENDA * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Acesso a informação de qualquer lugar, a qualquer momento. Computação Móvel O que e Computação Móvel? * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Computação Móvel Vídeo Fonte: www.youtube.com/watch?v=J3riGGfre4Q&feature=related * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Processamento + Mobilidade + Comunicação Sem Fio Computação Móvel O que e Computação Móvel? * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Evolução da Computação Móvel Computação Móvel http://grenoble.ime.usp.br/~gold/cursos/2008/movel/slides/CM_Historico_Evolucao.pdf Fonte: grenoble.ime.usp.br/~gold/cursos/2008/movel/slides/CM_Historico_Evolucao.pdf * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Vantagens da Computação móvel Liberdade para obter informação a qualquer hora, com segurança e rapidez; Melhora na velocidade e eficácia na tomada de decisões; Maior facilidade de coordenação e sincronismo; Diversos tipos de aplicações no mesmo dispositivo; Interoperabilidade multi-vendor. Computação Móvel * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Computação Móvel Fonte: www.youtube.com/watch?v=SZ_gs7sZ_Ik Vídeo * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Tipo de Dispositivo Móvel Celular Computadores portáteis (Laptops) Computadores de bolso (Palmtops) PDAs (Personal Digital Assistants) Pagers Computação Móvel * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Infra-estrutura para Computação Móvel Computação Móvel Interna – Áreas Locais – Tecnologias • 802.11 (Wi-fi) • Infra-vermelho • Home RF • Bluetooth Externa – Áreas Metropolitanas ou Globais – Tecnologias • Redes celulares • Wi-Max – Juniper Networks * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Juniper Networks Computação Móvel Fundada em 1996 na Sunnyvale(California), com mais de 8,700 funcionários em 47 países. CEO: Kevin Johnson membro do NSTAC (National Security Telecommunications Advisory Committee) Principais Produtos: - Roteadores - Switching - Servidores - Outros aparelhos de gerenciamento(IT), voltado a segurança, performace, armazenagem, redes e outros. (Switches EX Ethernet ) Fonte:www.juniper.net/us/en/local/pdf/fact-sheets-backgrounder/3000054-en.pdf * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Juniper Networks Computação Móvel Fonte:www.juniper.net/us/en/local/pdf/datasheets/1000219-en.pdf * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Redes Sem Fio REDES SEM FIO (WIRELESS) Conceito: Tecnologia que permite a conexão desde redes de dados até voz globais entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos. Tipos de Rede: WAN (longa distância); MAN (metropolitana), LAN (local) e PAN (pessoal – conectar dispositivos domésticos). Dispositivos de uso: computadores portáteis, computadores de mesa, computadores de bolso, assistentes digitais pessoais (PDAs), telefones celulares, computadores com canetas e pagers. Aplicações: A grande maioria dos usuários utiliza-se da mesma para navegar pela Internet em escritórios, bares, aeroportos, parques, casas etc. Computação Móvel * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Conclusões É uma área em franca expansão. Atenção científica recente. Interface extremamente importante, projeto pode determinar sucesso ou fracasso do produto. Computação expande para outros domínios até então inexplorados. Computação Móvel * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição Sistemas de Informações para Logística SCM – Supply Chain Management System WMS – Warehouse Management System Computação Móvel RFID – Radio Frequency Identification. AGENDA * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID. Uma tag RFID é um pequeno objeto, que pode ser colocado em uma pessoa, animal ou produto. Ele contém chips de silício e antenas que lhe permitem responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. RFID - Identificação por Rádio Frequência Introdução * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Histórico RFID - Identificação por Rádio Frequência A tecnologia de RFID tem suas raízes nos sistemas de radares utilizados na Segundo Guerra Mundial. Os alemães, japoneses, americanos e ingleses utilizavam radares – que foram descobertos em 1937 por Robert Alexander Watson-Watt, um físico escocês – para avisá-los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * É o rastreamento total, não somente de um processo ou de uma empresa, mas de cada produto individual aberto a toda cadeia de suprimentos. Facilita o controle do fluxo de produtos por toda cadeia de suprimentos de uma empresa, permitindo o seu rastreamento desde a sua fabricação até o ponto final da distribuição. RFID - Identificação por Rádio Frequência Definição * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * TAG- Etiqueta para o Armazenamento de dados Leitora - é o componente de comunicação entre o sistema RFID Frequência Computador RFID - Identificação por Rádio Frequência Como? * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Funcionamento RFID - Identificação por Rádio Frequência Etiqueta entra no campo da RF Sinal RF energiza a etiqueta Etiqueta transmite ID mais dados Leitora captura dados e envia ao computador Computador determina ação Computador instrui leitora Leitora transmite dados ao chip Pode ter um número único Uso da numeração EPC * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Por que Implantar o RFID ? Grandes estoques para controlar Dificuldade na identificação Processos de Logística complexos Necessidade de Rastreabilidade RFID - Identificação por Rádio Frequência * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Vídeo RFID - Identificação por Rádio Frequência Fonte: www.youtube.com/watch?v=l7bR9YmnkN0&feature=related * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Bibliografia LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. Fundamentals of logistics management. Boston ; New York: Access Intelligence, c1998. LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management Vol. 29, p. 65-83, 2000. COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pennsylvania MARTHA, SCM as an Innovation in Bussiness Management: yes or no and where Is it gong, Ohio. Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Sites pesquisados http://www.fucape.br/premio_excelencia_academica/upld/trab/5/mara_10.pdf http://www.youtube.com/watch?v=l7bR9YmnkN0&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=NkfHVYv5nUo&feature=fvwrel http://grenoble.ime.usp.br/~gold/cursos/2008/movel/slides/CM_Historico_Evolucao.pdf http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ercemapi/arquivos/files/palestras/palestra3.pdf http://www.youtube.com/watch?v=J3riGGfre4Q&feature=related * *DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO * Obrigado! Primeiramente recebemos as informações do cliente, analisamos a situação da nossa cadeia logística por exemplo utilizando o ERP para que no tomarmos a decisão mais viável e confiável para que ai estejamos no momento certo e de forma sincronizada. Nesse slide mostra o fluxo de informação de um pedido, onde começa pelo cliente, e passando pela análise de viablidade com nós da fábrica, se for sim estaremos providenciando o pedido gerando o ERP juntamente com a ajuda dos fornecedores entrando com as Materias primas para que possamos produzir. Fatores Importantes Aumento da receita devido a disponibilização corretamente dos produtos no mercado Diminuição do custos devido: Redução dos custos de distribuição e transportes Aumento da eficiência e da eficácia: Otimizando a utilização dos recursos Flexibilizando como, quando, onde os recursos devem ser utilizados ELETONIC DATA INTERCHANGE Trading Partner a pessoa que emite os pedidos (faz a negociação), emite a ordem ou a fatura e envia via fax como nesse exemplo para a outra pessoa. A idéia por trás do EDI é relativamente simples. Muitas empresas utilizam computadores para organizar os processos comerciais e administrativos ou ainda para editar textos e documentos. A maioria das informações é inserida no computador manualmente, por digitação. Assim, quando as empresas se comunicam, por exemplo, para encomendar mercadorias ou para cobrar seus clientes, por que, em vez de datilografar um formulário em papel ou imprimir um documento e enviá-lo pelo correio ou fax, ela não transfere eletronicamente essas informações diretamente dos seus computadores para os computadores de seus parceiros comerciais ? Vantagens Sistema EDI:uma ferramenta que viabiliza a troca de documentos comerciais eletronicamente Redução na geração de papeis; e com isso possibilita diminuir a quantidade de erros gerados pela redigitação e o volume de papel ao mesmo tempo que aumenta a eficiência e a rapidez na comunicação entre os parceiros comerciais. Aumento na precisão da informação; Possibilidade de avisar o cliente do embarque (Notificação do Embarque Avançado); Redução do estoque de segurança e redução no tempo de cliclo do processamento de pedido. Sistema Proprietário (Um para Muitos): A Vantagens: Controle do Sistema e da Informação; Desvantagens: Necessidade do Fornecedor manter Um terminal exclusivo. Sistema VAN (Value-Added Networks – Redes de Valor Adicionado – Muitos para Muitos): Empresa Terceira que recebe e distribui os documentos entre cliente-fornecedor, mesmo com linguagem incompatível; Vantagens: Não há necessidade de padronizar os protocolo EDI; baixo custo e lead time baixo de implementação; Desvantagens: Envio não automático – apenas algumas vezes por dia. ELETONIC DATA INTERCHANCE Bom então esse foi um fluxo de Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação. MODELO CONCEITUAL ⇒ ESTRUTURA DA REDE IDENTIFICAR OS MEMBROS DA REDE Definir a configuração e forma da rede: Localização dos mercados, Fábricas e CDs; Determinar quais são os membros primários (envolvidos diretamente com clientes e fornecedores) e os membros de apoio (abastecem os membros primários com recursos, conhecimento, ativos e outros); Determinar os Membros-Chave, aqueles cujos relacionamentos deverão ser gerenciados; Classificar os Tipos de Relacionamentos ou Gestão de processos que irse- á desenvolver com cada um dos elos: Processos Geridos e Não Geridos; Processos Monitorados e Não Monitorados; Membros e Não-membros. MODELO CONCEITUAL ⇒ ESTRUTURA DA REDE IDENTIFICAR OS MEMBROS DA REDE Definir a configuração e forma da rede: Localização dos mercados, Fábricas e CDs; Determinar quais são os membros primários (envolvidos diretamente com clientes e fornecedores) e os membros de apoio (abastecem os membros primários com recursos, conhecimento, ativos e outros); Determinar os Membros-Chave, aqueles cujos relacionamentos deverão ser gerenciados; Classificar os Tipos de Relacionamentos ou Gestão de processos que irse- á desenvolver com cada um dos elos: Processos Geridos e Não Geridos; Processos Monitorados e Não Monitorados; Membros e Não-membros. MODELO CONCEITUAL ⇒ ESTRUTURA DA REDE IDENTIFICAR OS MEMBROS DA REDE Definir a configuração e forma da rede: Localização dos mercados, Fábricas e CDs; Determinar quais são os membros primários (envolvidos diretamente com clientes e fornecedores) e os membros de apoio (abastecem os membros primários com recursos, conhecimento, ativos e outros); Determinar os Membros-Chave, aqueles cujos relacionamentos deverão ser gerenciados; Classificar os Tipos de Relacionamentos ou Gestão de processos que irse- á desenvolver com cada um dos elos: Processos Geridos e Não Geridos; Processos Monitorados e Não Monitorados; Membros e Não-membros. Descentralizado de tomada de decisão: Fabricantes investem em estoques de peças sobressalentes, reparo capacidades, a confiabilidade do produto e otimizar suas cadeias de abastecimento para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas dos fornecedores através de contratos e deseja atingir determinado produto disponibilidade para o cliente. Resultado com relação a ambos os custos totais da cadeia de abastecimento e desempenho o tempo é incerto: Os fornecedores podem agir de forma oportunista e fugir com pouco esforço. ? Partes contratantes são avessos ao risco. Descentralizado de tomada de decisão: Fabricantes investem em estoques de peças sobressalentes, reparo capacidades, a confiabilidade do produto e otimizar suas cadeias de abastecimento para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas dos fornecedores através de contratos e deseja atingir determinado produto disponibilidade para o cliente. Resultado com relação a ambos os custos totais da cadeia de abastecimento e desempenho o tempo é incerto: Os fornecedores podem agir de forma oportunista e fugir com pouco esforço. ? Partes contratantes são avessos ao risco. Descentralizado de tomada de decisão: Fabricantes investem em estoques de peças sobressalentes, reparo capacidades, a confiabilidade do produto e otimizar suas cadeias de abastecimento para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas dos fornecedores através de contratos e deseja atingir determinado produto disponibilidade para o cliente. Resultado com relação a ambos os custos totais da cadeia de abastecimento e desempenho o tempo é incerto: Os fornecedores podem agir de forma oportunista e fugir com pouco esforço. ? Partes contratantes são avessos ao risco. Descentralizado de tomada de decisão: Fabricantes investem em estoques de peças sobressalentes, reparo capacidades, a confiabilidade do produto e otimizar suas cadeias de abastecimento para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas dos fornecedores através de contratos e deseja atingir determinado produto disponibilidade para o cliente. Resultado com relação a ambos os custos totais da cadeia de abastecimento e desempenho o tempo é incerto: Os fornecedores podem agir de forma oportunista e fugir com pouco esforço. ? Partes contratantes são avessos ao risco. Descentralizado de tomada de decisão: Fabricantes investem em estoques de peças sobressalentes, reparo capacidades, a confiabilidade do produto e otimizar suas cadeias de abastecimento para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas dos fornecedores através de contratos e deseja atingir determinado produto disponibilidade para o cliente. Resultado com relação a ambos os custos totais da cadeia de abastecimento e desempenho o tempo é incerto: Os fornecedores podem agir de forma oportunista e fugir com pouco esforço. ? Partes contratantes são avessos ao risco. Redes celulares – Infra-estrutura da telefonia celular. A área a ser cobertaé dividida em células, e cada célula é atendida por uma estação rádio-base (ERB). Essas ERBs são interconectadas geralmente por fibras ópticas, formando uma rede fixa, e toda a comunicação entre dispositivos móveis passa por ela. Aviões não tripulados e balões – Alternativas às tecnologias anteriores. Um avião não tripulado equipado com uma antena pode sobrevoar uma cidade atuando como uma estação de rádio (ver projeto HALO). Ou então, balões a grandes altitudes podem atuar como satélites. Satélites – Permite a comunicação alongas distâncias, uma vez que têm a capacidade de cobrir países e até continentes. Uma cadeia de satélites interligados torna possível cobrir todoo globo terrestre. Redes celulares – Infra-estrutura da telefonia celular. A área a ser cobertaé dividida em células, e cada célula é atendida por uma estação rádio-base (ERB). Essas ERBs são interconectadas geralmente por fibras ópticas, formando uma rede fixa, e toda a comunicação entre dispositivos móveis passa por ela. Aviões não tripulados e balões – Alternativas às tecnologias anteriores. Um avião não tripulado equipado com uma antena pode sobrevoar uma cidade atuando como uma estação de rádio (ver projeto HALO). Ou então, balões a grandes altitudes podem atuar como satélites. Satélites – Permite a comunicação alongas distâncias, uma vez que têm a capacidade de cobrir países e até continentes. Uma cadeia de satélites interligados torna possível cobrir todoo globo terrestre. Redes celulares – Infra-estrutura da telefonia celular. A área a ser cobertaé dividida em células, e cada célula é atendida por uma estação rádio-base (ERB). Essas ERBs são interconectadas geralmente por fibras ópticas, formando uma rede fixa, e toda a comunicação entre dispositivos móveis passa por ela. Aviões não tripulados e balões – Alternativas às tecnologias anteriores. Um avião não tripulado equipado com uma antena pode sobrevoar uma cidade atuando como uma estação de rádio (ver projeto HALO). Ou então, balões a grandes altitudes podem atuar como satélites. Satélites – Permite a comunicação alongas distâncias, uma vez que têm a capacidade de cobrir países e até continentes. Uma cadeia de satélites interligados torna possível cobrir todoo globo terrestre. A leitora nada mais é que uma antena que fica em um mesmo dispositivo junto com o transceiver e o decodificador, geralmente em configurações portáteis. A leitora nada mais é que uma antena que fica em um mesmo dispositivo junto com o transceiver e o decodificador, geralmente em configurações portáteis. A leitora nada mais é que uma antena que fica em um mesmo dispositivo junto com o transceiver e o decodificador, geralmente em configurações portáteis. A leitora nada mais é que uma antena que fica em um mesmo dispositivo junto com o transceiver e o decodificador, geralmente em configurações portáteis.
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