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Sinais Vitais

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Sinais Vitais: 
São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. São eles: 
• Pulso; 
• Frequência Respiratória; 
• Pressão arterial sistêmica; 
• Temperatura. 
Juntos, esses sinais vitais auxiliam no diagnostico e tratamento do paciente, além de ajudar a 
acompanhar a evolução da doença. 
Devem ser realizadas de acordo com a rotina ou conforme a situação clinica do paciente para 
acompanhamento de suas variações. Na obtenção dos sinais vitais devemos considerar as seguintes 
condições: Pessoais, ambientais e equipamentos. A fisio sempre verifica o pulso e a pressão arterial, 
porque são duas aferições muito importantes, e é necessário saber como o paciente está antes de 
realizar um procedimento. 
• Pessoais: idade, estrutura corporal, realiza ou não exercícios, se é tabagista, atleta. Nesse 
caso, busca-se o histórico do paciente. 
• Ambientais: é um problema para quem está internado, pois é um ambiente que não para, todo 
momento algum profissionais mexe com o paciente, ele divide quarto com outras pessoas. É um 
ambiente totalmente diferente da casa do indivíduo. 
• Equipamentos: higienização, evitar o compartilhamento de equipamentos (principalmente em 
época de pandemia), calibragem dos materiais. 
PULSO: 
• É a onda provocada pela pressão do sangue contra a parede arterial cada vez que o ventrículo 
esquerdo se contrai. 
• O sangue sai do VE para artéria aorta, provocando oscilações ritmadas t toda a extensão da 
parede arterial. 
• Frequência cardíaca: adulto 
o 60 a 100 bpm. 
o Bpm é batimento por minuto. 
• Regularidade: 
o Rítmico: bate com regularidade. É quando ele segue uma batida rítmica. 
o Arrítmico: Bate sem regularidade. 
o Dicrótico: pulso duplo no toque. 
• Volume: 
o Cheio; 
o Filiforme: é mais suave, não tão perceptível. 
Geralmente ocorre em pessoas idosas. 
• Locais de aferição: 
o A. radial; 
o A. carótida: mais utilizada em casos de acidente. 
o A. femoral; 
o A. braquial; 
o A. poplítea; 
o A. pediosa (dorso do pé). 
o Obs.: as mais utilizadas são as Aa. Radial e braquial. 
→ Fatores que alteram o pulso: 
• Fatores Fisiológicos: 
o Emoções: Aumenta. 
o Digestão: Aumenta. 
o Exercícios Físicos: Aumenta. 
o Banho Frio: Aumenta. 
▪ Vasoconstrição. 
o Algumas drogas: Diminui. 
• Fatores patológicos: 
o Febre e doença aguda: Aumenta. 
→ Terminologia: 
 
Normocardio: frequência entre 60 e 100 bpm. 
Bradicardia: Em torno de 55 bpm. Perigoso é quando chega a 30 ou 40 bpm. 
Taquicardia: Pulso acima de 100 bpm. 
→ Como verificar: 
Mensurar a frequência e descrever as características; 
• Higienizar as mãos; 
• Expor a artéria selecionada; 
• Aproximar o relógio do campo visual; 
• Colocar a polpa dos dedos indicador e médio sobre a artéria, comprimindo-a moderamente até 
sentir a pulsação por minuto; 
• Contar a frequência de pulsações durante um minuto, observando o ritmo e o volume do pulso. 
→ Observações importantes: 
• Evitar verificar o pulso em membros afetados do paciente com lesão vascular. 
• Nunca usar o polegar na verificação, por conta das terminações do polegar; 
• Não verifique o pulso com as mãos frias; 
• Em caso de dúvida, repetir a contagem; 
• Não fazer pressão forte sobre a artéria. 
RESPIRAÇÃO: 
• É composta pela ventilação e hematose; 
• Regulada e mantida pelo centro respiratório, fibras nervosas e pela composição química do 
sangue. 
• Refletem o estado metabólico do corpo, a condição do diafragma, musculo torácico e a 
desobstrução das vias aéreas. 
• Medidas de respiração: 
o Profundidade; 
o Frequência; 
o Ritmo e som. 
→ Classificação pela frequência: 
 
→ Tipos de Respiração: 
 
A posição do leito, geralmente, está e Fowler ou semi-fowler, pois a cabeceira elevada auxilia 
pacientes com problemas ou dificuldade respiratória. 
→ Mensurar a frequência respiratória: 
• Manter os dedos posicionados sobre a artéria; 
• Contar o numero de respirações durante um minuto, observando o tipo de respiração, o ritmo, a 
profundidade e a presença de ruídos audíveis. 
A dica é para não avisar o paciente que avaliara sua frequência respiratória após aferir o pulso, pois 
geralmente deixa o paciente mais nervoso. 
TEMPERATURA: 
• Representa o equilíbrio entre o calor produzido pelo metabolismo, a atividade muscular e 
outros fatores e as perdas de calor ocorridas por meio dos pulmões, pele e excreções 
corporais. 
• Oscila de acordo com a atividade e repouso, idade, sexo, infecção, condição emocional e 
ambiente. 
• Medida por meio de um termômetro. 
• Pode ser aferida oral, retal, timpânica, axilar e sensor. 
• Termômetro Sensor Infravermelho Digital: o certo é aferir a temperatura na cabeça. É uma 
leitura rápida e sem contato. 
Axilar: 
• Local mais comum de aferição; 
• É o meio menos exato de se obter temperatura, pois a perda de calor é grande. 
• Contra indicado em pacientes com queimaduras; 
• Área seca, então tem que secar a área para poder aferir. 
→ Valores da temperatura: 
 
PRESSÃO ARTERIAL: 
• Mantém o sangue circulante no organismo. 
• Força de ejeção x Resistência vascular. 
• Unidade: milímetros de mercúrio (mmHg). 
• Pressão sistólica x Pressão diastólica. 
o Pressão sistólica: quando o coração contrai. 
o Pressão diastólica: quando o coração relaxa. 
o Ex.: 140 x 80 mmHg. 
• Pressão sistólica foi medida em 140 mmHg. 
• Pressão diastólica foi medida em 80 mmHg. 
→ Os níveis pressóricos dependem dos seguintes fatores: 
Fisiologia: 
• Débito cardíaco; 
• Resistencia periférica; 
• Elasticidade da parede dos grandes vasos; 
• Viscosidade sanguínea; 
• Volemia. 
→ Fatores que influenciam a pressão arterial: 
• Idade; 
• Estresse e dor; 
• Medicamentos; 
• Variação diurna; 
• Alimentação; 
• Atividade física. 
→ Classificação da PA de acordo com a medição casual ou no consultório a partir de 18 anos de idade. 
 
→ Aferição da pressão arterial: 
• Restrições de onde não verificar: 
o Membro com infusão intravenosa; 
o Cirurgia previa de mastectomia ou ressecção de linfonodo axilar; 
o Lesões de pele. 
• Aferindo a pressão arterial: Local 
o Membros superiores (preferencialmente) e inferiores. 
• Método auscultatório: 
o Esfigmomanômetro de coluna de 
mercúrio. 
o Manômetro aneroide. 
▪ Estetoscópio. 
Intervenções: 
o Certificar que: o cliente não praticou exercícios físicos, tampouco ingeriu 
bebias alcoólicas, café, alimentou ou fumou 30 minutos antes da mensuração da 
PA. 
o Aguardar 1 a 2 minutos entre as mensurações em um mesmo membro, quando 
necessário repetir o procedimento. 
o Registrar os valores da pressão realmente obtidos na escala do manômetro que 
varia de 1 em 1 mmHg. 
o Evitar posicionar a campânula do estetoscópio sob o manguito. 
Proporcionar: 
o Proporcionar ambiente calmo e com temperatura agradável antes de mensurar a pressão 
arterial; 
o As posições para se verificar: em pé, sentado e deitado; 
o O braço deve ser mantido no nível do coração e ficar apoiado. 
o Selecionar o manguito adequado de acordo com a circunferência do braço.

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