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RESUMO FISIOTERAPIA HOSPITALAR

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RESUMO SOBRE FISIOTERAPIA HOSPITALAR 
• Hospital Geral – presta assistência nas especialidades básicas (clínica médica; cirúrgica; gineco/obstetrícia e 
pediátrica) 
• Hospital Especializado – presta assistência em especialidades como maternidade, neurocirurgia, cardiologia, 
fraturas, câncer, psiquiatria, entre outras 
• Hospital dia – presta assistência de serviços, incluindo leitos apenas no período diurno. 
• Porte Pequeno – até 50 leitos 
• Porte Médio – de 51 a 150 leitos 
• Porte Grande – de 151 a 500 leitos 
• Porte Especial – acima de 500 leitos 
• Hospital beneficente - é um hospital destinado a beneficiar uma determinada instituição de caridade ou um grupo de 
pessoas necessitadas. Ao contrário de hospital filantrópico que não cobra pelos seus serviços, o hospital beneficente usa os 
seus lucros para ajudar a quem necessita 
• Hospital filantrópico - O hospital filantrópico é uma instituição privada sem fins lucrativos que presta serviço para o Sistema Único de 
Saúde (SUS) e também para clientes com planos de saúde. 
• URGENCIA : CONDIÇÃO QUE PODE AGRAVAR SEM ATENDIMENTO. ATENDIMENTO ATÉ 60 MINUTOS 
• EMERGENCIA: RISCO IMEDIATO DE PERDER A VIDA. ATENDIMENTO IMEDIATO. 
 
PACIENTE HOSPITALAR E O AMBIENTE TERAPEUTICO 
 
TRATAMENTO VOLTADO PARA O BEM ESTAR DO PACIENTE (HUMANIZAÇÃO). E SEGURANÇA DO PACIENTE 
 Procedimentos Administrativos 
• Admissão ou internação: em cada unidade ele é admitido. Condições, como chegou, propriodeutica 
clínica, como foi recebido, procedimentos realizados. Detalhes. Assinar. 
• Alta: todos da equipe. Medico ou enfermagem. 
• Transferência 
• Prontuário médico 
• Anotação da enfermagem 
“O tratamento do paciente entendido estritamente em termos dos sintomas manifestos, não permite o entendimento 
pleno da saúde” – 
Riscos mais comuns: queda; erro de medicação e úlcera de pressão (mudar decúbito a cada 2 horas. Pacientes que tem 
predisposição para ter escaras: coma, ave, obeso, paciente muito magro, paciente neurológico pela falta de sensibilidade 
e motricidade voluntaria. De 45 a 1h já começa a vermelhidão). 
Ver o circuito ventilador. Tomar cuidado. NR (riscos). 
Outros: infecção hospitalar; suicídio; identificação do paciente; fuga; falha do equipamento; barotrauma; erro do lado da 
cirurgia; queimadura e material contaminado. 
INFECÇÃO HOSPITALAR: 
 
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO AMBIENTE HOSPITALAR 
• EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CADA PROFISSIONAL ATUA DE ACORDO COM A SUA AREA SEM 
INTEGRAR AS AÇÕES PARA TRATAR O PACIENTE. MEDICO – EQUIPE 
• EQUIPE INTERDISCIPLINAR – OS PROFISSIONAIS DE DIVERSAS AREAS CONVERSAM ENTRE SI PARA 
TRATAR O PACIENTE, PORÉM CADA UM AINDA ATUA NA SUA PROPRIA AREA. INTEGRAÇÃO DE 
CONHECIMENTOS E EXPERIENCIAS. MEDICO – EQUIPE E TAMBEM ENTRE OS MEMBROS. 
• EQUIPE TRANSDISCIPLINAR – OS PROFISSONAIS CONVERSAM ENTRE SI E ATUAM DE MANEIRA 
CONJUNTA PARA TRATAR O PACIENTE. TRATAMENTO CRUZADO. SEM HIERARQUIA. PSICOLOGO, 
ASSISTENTE SOCIAL, MEDICO PROCURAM O FISIOTERAPEUTA PARA SOLICITAR ALGO PARA O 
TRATAMENTO. 
• BOM RELACIONAMENTO + BOA COMUNICAÇÃO 
• RESPONSABILIDADES DO FISIOTERAPEUTA: 
• Melhorar qualidade de vida e auxiliar na manutenção da sobrevida 
• Atuar em conjunto com o médico 
• Ter conhecimento sobre os equipamentos utilizados pela equipe multidisciplinar 
• Evoluir prontuários e carimbar 
• Informar qualquer intercorrência a equipe de enfermagem, médico e outro membro da equipe de acordo 
com o assunto 
• Orientar familiares 
• Traçar o melhor tratamento fisioterápico de acordo com as necessidades do paciente e equipe, usando 
da forma mais adequada os recursos da Fisioterapia NÃO É RESPONSABILIDADE DO 
FISIOTERAPEUTA: 
• Trocar paciente 
• Realizar exames (salvo os específicos da área) 
• Realizar procedimento cirúrgico 
• Fazer e administrar medicação 
• Solicitar exames 
 POSTURA: Jaleco, Roupa adequada, Forma de conversar, Forma de se posicionar, Aparência geral, 
Tom de voz. 
 
 SEGURANÇA DO PACIENTE (AMBITO HOSPITALAR) 
 
BOAS PRATICAS NA ASSISTENCIA: 
1. Como realizar a identificação 
2. Como melhorar a comunicação entre profissionais de saúde 
3. Como aplicar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicações 
4. Como assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos 
5. Como realizar a Higienizar as mãos para evitar infecções 
6. Prevenir quedas e lesão por pressão 
ACREDITAÇÃO (ONA) 
A Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos 
previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Para ser 
acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, 
reconhecidos internacionalmente. 
 Realizado de forma voluntária e reservada, o método de avaliação para Acreditação não tem 
caráter fiscalizatório. 
 É voluntário, solicitado pela própria organização de saúde. 
 Constitui, essencialmente, um programa de educação continuada das organizações prestadoras 
de serviços de saúde. 
 É periódico, com prazo de validade do certificado, necessitando nova avaliação após o 
vencimento. 
 É revisto periodicamente para estimular a melhoria contínua 
 É sigiloso, ou seja, as informações obtidas em cada organização de saúde durante a avaliação não 
são divulgadas. 
 
 
 NIVEL 1 – ACREDITADO 
 NIVEL 2 – ACREDITADO PLENO 
 NIVEL 3 – ACREDITADO COM EXCELÊNCIA 
Para os níveis 1 e 2, a Acreditação tem validade de dois anos, com visitas de manutenção nesse 
intervalo. Já no nível 3, a validade é de três anos, com uma visita anual. 
a proposta dessa avaliação de acreditação hospitalar é promover a qualidade de vida dos 
pacientes atendidos por meio da implantação e desenvolvimento de sistemas de gestão em 
organizações de saúde, de forma a garantir o bom funcionamento do negócio e a satisfação dos 
pacientes. 
MAPA DE RISCOS: 
 
 
 
ASPIRAÇÃO SÓ COM INDICAÇÃO 
INFECÇÃO HOSPITALAR POR CAUSA DAS TRANSFERENCIAS (SEGURANÇA DO PACIENTE TAMBEM 
PREVINE ESSAS INFECÇÕES – LAVAR ESTETOS, LAVAR AS MÃOS, NÃO APOIAR NO LEITO DO 
PACIENTE, NÃO IR DO SETOR DE ADULTO PARA PEDIATRIA SEM SE HIGIENIZAR PELA LEVA 
INFECÇÃO). 
MOBILIZAÇÃO PRECOCE 
 
 MOBILIZAÇÃO PRECOCE NO PACIENTE CRÍTICO 
 
 EFEITOS DELETERICOS (SISTÉMICO) DO IMOBILISMO EM PACIENTES UTI 
 ANTIGAMENTE ACHAVA-SE QUE PRECISAVA REPOUSO BASTANTE, MAS SÓ É QUANDO 
NECESSÁRIO. 
 PACIENTE CRITICO – IMINENCIA DE MORTE (IMOBILIDADE). FRANCO IMOBILISMO (UTI) 
 SINDROME DO IMOBILISMO – SEDADO/COMA, INTUBADO, PACIENTE NEUROLOGICO, FALTA DE 
MOVIMENTO. 
 IMOBILISMO (+15 DIAS DE REPOUSO PROLONGADO) 
REPERCUSSÃO METABOLICA – PACIENTE NA UTI. 
 IMOBILIDADE: É um problema sério relacionado à estadia do paciente na UTI que contribui para 
o declínio funcional, redução da qualidade de vida, mortalidade pós-alta. POR ISSO A FISIOTERAPIA 
MOTORA É ESSENCIAL. 
 CRITERIOS DE SEGURANÇA PARA FAZER FISIOTERAPIA MOTORA 
 SINDROME DO IMOBILISMO: “Conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por 
um período prolongado” e “Perda de capacidade funcional, pela supressão dos movimentos 
articulares e, pela incapacidade de mudança postural, geralmente decorrente de doenças 
crônico-degenerativas, de doenças agudas graves, incapacidade ou inatividade.” 
 7 a 10 dias: período de repouso. 12 a 15 dias: imobilização. > 15 dias: decúbito de longa duração 
 FISIOTERAPIA MOTORA É CONTRAINDICADO EM PACIENTES INSTAVEIS 
HEMODINAMICAMENTE 
 EXISTE DIFERENÇA ENTRE FISIOTERAPIA MOTORA E MOBILIZAÇÃO PRECOCE (EXERCICIOS PARA 
TER IMPACTO A NIVEL METABOLICO. CINESIOTERAPIA ATIVA QUE VAI LEVAR UM IMPACTO 
METABÓLICO. : PARA MANTER EXERCICIO ATIVO RESISTIDO O 
PACIENTE PRECISA TER NO MINIMO 88% DE SAT., FASE 1 – COMA – EXERCICOS PASSIVOS. TEM 
QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A ESCALADE RASS). 
 ESCALA DE RASS: O PACIENTE OU TA EM COMA OU SEDADO. EM COMA USA-SE A ESCALA DE 
GLASGOW. EM PACIENTE SEDADO USA-SE A ESCALA DE RASS (0 a 6). Para fazer mobilização 
precisa tirar da sedação (o medico vai diminuindo a sedação, e o fisioterapia avalia o nível de 
consciência dele) 
 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA (CAUSA) E AVALIAÇÃO DO IMOBILISMO. 
 Efeitos do Imobilismo: Multissistêmicos; Aumento da morbidade e da mortalidade; Aumento do 
tempo de internação; Contraturas articulares/capsulares e musculares. 
 
 ULCERAS DE DECUBITO: Obesos que não tem coxim adiposo, pacientes neurológicos. 
‘’Lesões cutâneas decorrentes de uma insuficiência do fluxo sanguíneo e da irritação da pele 
localizada sobre uma proeminência óssea, nas zonas onde a pele foi pressionada’’. 
 Se a escara tiver infectada não vai poder ser usado laser. Quem cuida é a enfermagem, mas o 
fisioterapeuta tem que avaliar e prevenir. Colchão adequado. 
 As maiores ocorrências de ulceras é na região sacral, trocânter e calcâneo, pode ter na 
orelha. O fisioterapeuta pode colocar coxim para o paciente não desenvolver ferida. 
 2 a 3 hs de pressão – suprimento sanguíneo interrompido → morte celular 
 Camada adiposa = coxim protetor 
 Grau I – calor e eritema sobre a proeminência óssea (epiderme). Fisioterapia atua na 
mudança de decúbito e colocação de coxim. 
 Grau II – Atinge a derme até limite da camada subcutânea da gordura. Necrose  Grau III – 
Atinge a camada de gordura e se limita na fáscia muscular. 
 Grau IV – Atinge todos os planos, inclusive ósseo. Pode dar osteomielite, é uma via de acesso 
para bactéria, levando a sepse. 
 A BOLHA PROTEGE NÃO PODE ESTOURAR 
 Escaras é uma via de entrada para bactéria, o que pode levar a morte. 
 Paciente neurológico – por causa das fixações 
 Se não tiver condições colchão de caixa de ovo e domicilio. 
 PREVENÇAO, AVALIANDO, COLOCANDO COXIM, MD. QUEM VAI TRATAR É A ENFERMAGEM. 
 
 EFEITOS CARDIOVASCULARES: 
 ↓ volume sanguíneo e do fluido intersticial 
 ↓ pressão arterial diastólica 
 ↓ volume de ejeção do VE 
 ↓ da massa do VE 
 Reajuste do barorreceptores carotídeos 
 ↓ fluxo venoso para extremidades 
 Intolerância ortostática 
 
 Quando o paciente está em decúbito 0 (o melhor é 30 a 40 graus de elevação) tem 
diminuição da força muscular. 
 QUAIS SÃO OS PREJUIZOS DO IMOBILISMO PARA O CORAÇÃO: o paciente muito tempo 
imobilizado Tem diminuição da massa do ventrículo esquerdo – diminuindo a força – 
diminui volume de ejeção (responsável pelo controle hemodinâmico) – diminui o fluxo na 
periferia, o paciente começa a ter insuficiência vascular periférica (com cianose) – então 
tem reajuste do barorreceptores carotídeos (controlam no sistema respiratório o estimulo 
de aumento de 02. Sensíveis ao aumento de PO2 – DPOC – tem acidose de base, PCO2 
aumentado. Na função cardiovascular na PA) – diminui fluxo venoso para extremidades – 
diminui a pressão arterial diastólica (pq a pressão depende da RVP) – alterações de 
frequência cardíaca, FR – levar a intolerância ortostática (quando senta os barorreceptores 
baixam o metabolismo – hipotensão ortostática. 
 O fisioterapeuta deixando o paciente a 40 graus, fazer fisioterapia 
motora, melhorando o retorno venoso desse paciente, mudar de 
decúbito melhora toda a função cardíaca do paciente acamado. 
 NÃO PODE MOBILIZAR SE: hemoglobina de 8, plaqueta baixa – instável 
hemodinamicamente. 
 Na primeira oportunidade que puder deixar o paciente sentado. 
 12 minutos de mobilização 3x ao dia já suficiente para ter repercussão sistémica. 
 Segurança (valores hemodinâmicos) – sedação intensa, instabilidade cardíaca muito 
grande – então Posicionamento funcional, prevenir escaras (MD). 
 Hora do despertar – abaixa a sedação do paciente para fazer fisioterapia motora. 
 Se levanta o decúbito e caiu a PA do paciente, significa que ele tem hipotensão, 
então volta o decúbito e eleva o MMII dele, isso ajuda a retornar o fluxo sanguíneo. 
No neurológico é pior porque não tem tônus. 
 Proteólise - dificuldade na captação de proteína 
 Em paciente intubado pode ter atelectasia 
 Aumento de pressão intracraniana – controlar fluxo cerebral – aumento C02 (dilata) – 
aumento o edema e morre. 
 
 EFEITOS RESPIRATÓRIOS 
 Quanto esta deitada por muito tempo o tapete mucociliar perde a coordenação e 
mobilidade. Secreção tem muito sódio – fibrose pulmonar que dificulta a 
reexpansão (enfisema) 
 ↓ volumes pulmonares 
 Alterações na relação ventilação perfusão 
 Hipóxia – atelectasia, pneumonia, broncoaspiração (saudáveis, intubados) 
 NO APARELHO RESPIRATORIO TEM HIPOVENTILAÇÃO TORACICA, FRAQUEZA 
DOS MUSCULOS RESPIRATORIOS, HIPOXEMIA, ALTERAÇÃO NO TAPETE 
MUCOCILIAR, LEVANDO A UM QUADRO DE HIPERSECREÇÃO, FAVORECENDO AS 
INFECÇÕES PULMONARES. A DESIDRATAÇÃO DEIXA A SECREÇÃO MUITO MAIS 
ESPESSA, PODENDO LEVAR A TER ROLHA. ROLHA TAMPONA BRONQUIO 
LEVANDO A UMA ATELECTASIA. 
 EXERCICIOS VENTILATORIOS 
 DIMINUIÇÃO DE VOLUMES PULMONARES PQ DIMINUI REEXPANSÃO 
(MOBILIDADE TORACICA) – ALTERAÇÃO DA RELAÇÃO V/Q PQ DIMINUI VOLUMES 
E CAPACIDADES – HIPOXEMIA – ATELECTASIA, PNEUMONIA PQ O TAPETE 
MUCOCILIAR TEM ALTERAÇÃO DE MOVIMENTOS CINETICOS – AUMENTA A 
CONDIÇÃO DE SECREÇÃO – NÃO TEM UMA LIMPEZA ADEQUADA E FICA 
VULNERAVEL A INFECÇÕES. PACIENTE TAMBÉM NO LEITO TEM UMA TENDENCIA 
MAIOR A BRONCOASPIRAR PQ POR CAUSA DA IMOBILIDADE, ESTANDO COM 
TUBO TEM MAIS CHANCE DE TOSSIR E BRONCOASPIRAR COMIDA E ENTRAR NO 
PULMÃO – NO PULMÃO ENTRA SUCO GASTRICO QUE É ACIDO, LEVANDO A 
BRONCOESPASMO (POR PRECISA DESLIGAR A BOMBA DE INFUSÃO PARA 
MOBILIZAR O PACIENTE) 
 BAG SQUEEZING – AMBU, COMPRIME E VIBRA 
 Uti – franco imobilismo 
 ASMA – BRONCOESPASMO – HIPERSECREÇÃO. NA CRISE TEM PERDA DE LIQUIDO, 
PODE BRONCOASPIRAR. 
 
 CONSTIPAÇÃO 
 A falta de movimentação e estimulação → redução dos movimentos peristálticos → 
lenta absorção de nutrientes → desidratação → CONSTIPAÇÃO INTESTINAL. 
 O paciente tende a ficar desnutrido na unidade de terapia intensiva, por que o fato 
dele ficar e imobilismo e diminui a motilidade gástrica, diminui a ejeção dos alimentos 
do duodeno – perda de nutrientes e água – levando a proteólise (degradação da 
proteína e não consegue captar e isso leva a perder massa muscular). Perde massa 
muscular - Perde capilar – menos hemoglobina – menor o carreamento de oxigênio – 
hipoxemia. 
 A falta de mobilização leva a redução dos movimentos peristálticos, levando a lenta 
absorção de nutrientes, o que leva a desidratação, causando a constipação. 
 Cinesioterapia – flexão de quadril contra o abdome já ajuda na movimentação intestinal. 
Massagem. Mudança de decúbito. 
 Alterações psicológicas: Mais de 4 semanas acamado – (ansiedade/ irritabilidade - 
depressão - labilidade emocional) 
 
 TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) 
 A TVP é o desenvolvimento de um trombo (coágulo de sangue) dentro de um vaso 
sanguíneo venoso com consequente reação inflamatória do vaso, podendo, esse trombo 
determinar obstrução venosa total ou parcial 
 Na TVP atuam 3 influências (Tríade de Virchow): - Lesão endotelial - Estase venosa - 
Hipercoagulabilidade 
 Acomete mais MMII 
 Todo paciente que interna toma anticoagulante. 
 Mobilização previne, se não puder mobilizar posicionamento postural. 
 Panturrilha - Sinal de cacifo, edema de extremidade, vermelha, quente, pastosa. No caso 
de trombo não pode mobilizar porque pode desprender indo para o pulmão. 
 Quando os sinais melhoram pode fazer mobilização passiva. 
 Fatores de risco: História de TVP prévia (fraturas); Anestesias gerais prolongadas; 
Cirurgia ortopédica/ fraturas; Obesidade. 
 
 HIPOTENSÃO POSTURAL 
 Queda na pressão sanguínea quando ocorre deslocamento da posição horizontal para 
vertical 
 Pacientes com ausência de tônus em membros inferioresou acamados por muitos dias 
 
 
 
ESCALA DE RASS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCALA DE GLASGOW 
 
 
	RESUMO SOBRE FISIOTERAPIA HOSPITALAR
	PACIENTE HOSPITALAR E O AMBIENTE TERAPEUTICO
	EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO AMBIENTE HOSPITALAR
	• BOM RELACIONAMENTO + BOA COMUNICAÇÃO
	SEGURANÇA DO PACIENTE (AMBITO HOSPITALAR)
	ACREDITAÇÃO (ONA)
	MOBILIZAÇÃO PRECOCE NO PACIENTE CRÍTICO
	EFEITOS RESPIRATÓRIOS
	CONSTIPAÇÃO
	TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
	HIPOTENSÃO POSTURAL
	ESCALA DE RASS

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