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Controle de Qualidade em Laboratórios Clínicos

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04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/6
Exercício 1:
Está ocorrendo uma importante evolução no conceito de qualidade, par�cularmente, diante das exigências dos
clientes. Em consequência disso, o "melhorar con�nuamente os processos" passou a ser meta e conduta de
toda ins�tuição ou organização. Nos laboratórios clínicos, isso não foi diferente. Em face dessas exigências, a
melhoria da qualidade do produto oferecido (resultado de exames) e seu controle foram as consequências
naturais desse processo.
O laboratório clínico deve assegurar que os resultados produzidos reflitam, de forma fidedigna e consistente, a
situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não representem o resultado de alguma
interferência no processo. A informação produzida deve sa�sfazer as necessidades de seus clientes e possibilitar
a determinação e a realização correta de diagnós�co, tratamento e prognós�co das doenças.
A melhoria con�nua dos processos envolvidos deve representar o foco principal de qualquer laboratório. Para
isso, procura-se oferecer, cada vez mais, os melhores produtos ou serviços para os clientes.
Entretanto, para que as inovações e melhorias deem certo, torna-se imprescindível o controle desses processos,
que deve ser capaz de iden�ficar possíveis falhas que possam vir a acontecer ou as que já aconteceram. Além
disso, o laboratório deverá estar preparado para agir prontamente para evitar ou minimizar as consequências e
a recorrência dessas falhas. Isso tudo acaba por se traduzir em um processo chamado garan�a da qualidade.
Em um laboratório de análises clínicas, a garan�a da qualidade é alcançada tendo-se total e absoluto controle
sobre todas as etapas do processo, o qual pode ser denominado de realizar exame, que compreende as fases
pré-analí�ca, analí�ca e pós-analí�ca.(J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.46 no.5 Rio de Janeiro Oct. 2010).
Assinale a alterna�va que contém uma caracterís�ca da fase analí�ca:
A)
não iden�ficação de substâncias interferentes
B)
tempo de reação errado
C)
resultado ilegível ou unidades erradas
D)
uso de an�coagulante errado
E)
04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/6
volume da amostra inadequado para o exame
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 2:
A garan�a da qualidade das fases pré analí�ca, analí�ca e pós analí�ca pode ser conseguida por meio da
padronização de cada uma das a�vidades envolvidas, desde o atendimento ao paciente até a liberação do
laudo. Com isso, pode-se alcançar a qualidade que se almeja e, com a gestão da qualidade, garan�-la.
Para isso há basicamente duas formas de controle de qualidade: o controle de qualidade interno e o controle de
qualidade externo. Ambos de implementação obrigatória em um laboratório de análises clínicas de acordo com
a RDC 302.
Todas essas a�vidades no laboratório devem ser documentadas por meio de procedimentos operacionais
padrão (POP) ou instruções de trabalho (IT), que deverão estar sempre acessíveis aos funcionários envolvidos
nas a�vidades.
Os sistemas de controle interno da qualidade mais empregados nos laboratórios são os sistemas de controle
usando gráficos e padrões de conformidade e a não conformidade.
São eles:
A)
gráficos de Lambert e através das Regras de Beer
B)
gráficos de Lambert e através das Regras de Beer
C)
gráficos e regras de Bohr
D)
gráficos de Levey-Jennings e através das Regras de Westgard
E)
padrão de Gay Lussac e gráficos em papel milimetrado
04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/6
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 3:
O Controle de Qualidade de Regras Múl�plas u�liza uma combinação de critérios de decisão, ou regras de
controle, para decidir quando uma corrida analí�ca está “sob controle” ou “fora de controle”. O Procedimento
de CQ de Regras Múl�plas de Westgard, como é mais conhecido, u�liza 5 regras de controle diferentes para
julgar a aceitabilidade de uma corrida analí�ca. Por comparação, um procedimento de regra única de controle
u�liza um único critério ou um único par de limites de controle, assim como um gráfico de Levey-Jennings, com
limites de controle calculados como x ± 2DP (média mais ou menos dois desvios-padrão) ou x ± 3DP (média mais
ou menos 3 desvios-padrão). As “Regras de Westgard” são geralmente u�lizadas com 2 ou 4 medições de
controle por corrida, o que significa que elas são apropriadas quando dois materiais de controle diferentes são
medidos uma ou duas vezes por material, que é o caso em muitas aplicações bioquímicas. Algumas regras de
controle alterna�vas são mais apropriadas quando três materiais de controle são analisados, o que é comum
para aplicações em hematologia, coagulação e imunoensaios. (Copyright Westgard QC, Inc 2002
h�ps://www.westgard.com Traduzido por ControlLab ® 2003).
Em uma situação 1 3s deve-se:
A)
a corrida é rejeitada
B)
a corrida é aceita
C)
é liberado sem ressalvas
D)
é liberado com ressalvas
E)
é analisado e refeito, mas é liberado
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/6
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Exercício 4:
Os Mapas de Controle são confeccionados com intuito de fazer avaliações diária, semanal e mensal dos Limites
Aceitáveis de Erro para cada analito. Os sistemas de controle interno mais empregados são: Sistema de Controle
de Levey-Jennings; e Sistema de Controle através das Regras de Westgard.
Na avaliação diária devem ser colocados no mapa os valores ob�dos no ensaio do analito na amostra controle,
examinando quais estão "dentro" e "fora" do controle. Quando o resultado es�ver "fora do controle" não
devem ser liberados resultados de exames, deve-se achar a causa e solucionar o problema. E, então liberar os
resultados.
Semanalmente, o gráfico controle deve ser examinado a fim de detectar se está ocorrendo tendência, desvio,
perda de exa�dão ou perda de precisão. Através do Levey-Jennings é possível detectar:
Tendência, Desvio, Perda da precisão e de exa�dão.
Na avaliação mensal, deve-se calcular nova média, desvio padrão e coeficiente de variação. Comparar a nova
média e CV com os do período anterior. Variações significa�vas sugerem correções nos reagentes e/ou
instrumentos.
A perda de precisão é:
A)
ocorrência da maioria dos pontos próximos dos LAE e poucos ao redor da média. É causa por pipetagem
inexata, falta de homogeneização, aparelhos operando incorretamente, material sujo, pequena sensibilidade do
método analí�co, temperatura incorreta. Geralmente, a perda da precisão se deve ao mau desempenho do
analista, enquanto a perda da exa�dão se deve à calibração incorreta (padrão, fator ou curva).
B)
ocorrência de desvio em que os pontos próximos estão próximos de um dos LAE (Limites Aceitáveis de Erro). É
causada por erro sistemá�co, concentração do controle diferente da anterior, sensibilidade do reagente
diferente da anterior, temperatura diferente da recomendada, tempo diferente do indicado para repouso ou
incubação, comprimento de onda diferente do recomendado.
C)
quando os resultados do controle (6 ou mais) es�verem de um só lado da média e guardando entre si pequenas
variações. São causas de desvio: variação na concentração do padrão e mudança na sensibilidade de um ou
mais reagentes.
D)
ocorrência de alguns resultados (6 ou mais) da amostra controle com valores consecu�vos aumentados ou
diminuídos con�nuamente. Podem causartendência: padrão deteriorado, reagente deteriorado, aparelho com
defeito.
04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/6
E)
é quando o operador da máquina é trocado e e máquina que processa as amostras tem uma outra pessoa que
calibra o aparelho.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 5:
 
 
Na determinação da uréia, no décimo primeiro dia a análise da amostra passou do desvio padrão -2, violando a
regra 1 2S, pois passou do desvio padrão 2 (seja para cima ou para baixo) e uma única vez.
O que significa esta regra?
A)
regra de alerta, indica que podem exis�r problemas (seja no equipamento ou no método de análise), mas é
necessária a repe�ção das análises
B)
regra de alerta, indica que podem exis�r problemas (seja no equipamento ou no método de análise), mas não é
necessária a repe�ção das análises
C)
estaria infringindo a regra, tendo que descartar as análises posteriores
D)
04/11/2021 15:41 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/6
é uma regra de rejeição de resultados e indica-se que tem que procurar o mo�vo do erro ao acaso
E)
deve-se fazer uma reunião no laboratório, parando todas as análises até achar a causa do erro
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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