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Nathalia Rocha 2020/2 REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.: Os rins podem excretar grande volume de urina diluída ou pequeno volume de urina concentrada sem grandes alterações nas excreções de solutos, como sódio e potássio. Essa capacidade nos confere regulação necessária para a sobrevivência em caso de pouca ingestão de líquido. quando temos excesso de água do corpo e queda de osmolaridade do líquido corporal, excretamos urina com osmolaridade de até 50 mOsm/L; quando temos déficit de água e a osmolaridade do líquido corporal aumenta, podemos excretamos urina com osmolaridade de até 1.200 a 1.400 mOsm/L; a água é continuamente perdida do corpo por várias vias, incluindo os pulmões, por evaporação do ar expirado, o trato gastrointestinal, pelas fezes, a pele, por evaporação e sudorese, e os rins, pela eliminação de urina. A) Líquido tubular permanece isosmótico no túbulo proximal.: à medida que o líquido flui, os solutos e a água são reabsorvidos com proporções equivalentes. (osmolaridade de 300 mOsm/L); conforme o líquido chega ao ramo descendente da alça de Henle, a água é reabsorvida por osmose, e o líquido tubular entra em equilíbrio com o líquido intersticial adjacente da medula renal (bastante hipertônico). B) Líquido tubular é diluído no ramo ascendente da alça de Henle.: no segmento espesso ocorre avida reabsorção de sódio, potássio e cloreto. Essa porção é impermeável a água, o que dilui o líquido até o início do túbulo distal, ocasionando osmolaridade de 100mOsm/L; Dessa forma independente da presença ou ausência de ADH, o líquido que deixa o segmento tubular distal inicial e hiposmóstico; C) O líquido fica ainda mais diluído nos túbulos distais e coletores na ausência de ADH.: Ao chegar nesse ponto, ocorre reabsorção adicional de cloreto de sódio; Na ausência de ADH, essa porção do túbulo também e impermeável a água, e a reabsorção extra de solutos faz com que o líquido tubular fique ainda mais diluído, com osmolaridade de 50 mOsm/L; GRAVIDADE ESPECÍFICA DA URINA.: Muito utilizada no ambiente clínico para dar uma estimativa rápida da [] de solutos na urina. Quanto mais concentrada a urina for, maior será sua gravidade específica, que aumentara linearmente com o aumento da osmolaridade urinaria; Logo a gravidade especifica da urina e mediada do peso dos solutos, em dado volume de urina, sendo assim determinada pelo número e dimensões das moléculas. PARA UMA URINA MAIS CONCENTRADA.: Logo temos como como requerimento básico para a formação de urina concentrada; 1- Nível alto de ADH que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água; 2- Alta osmolaridade do líquido intersticial medular renal, que produz o gradiente osmótico necessário para a reabsorção de água. Nathalia Rocha 2020/2 O interstício é normalmente hiperosmótico, dessa forma quando os níveis de ADH estão elevados, a água se desloca, através da membrana tubular, por osmose para o interstício renal e, então, retornar à circulação sanguínea pelos vasa recta, e para isso temos o mecanismo de Contracorrente. O mecanismo de contracorrente.: Depende da disposição anatômica peculiar das alças de Henle, e dos vasa recta, dos capilares peritubulares e especializados da medula renal. A osmolaridade me todo corpo, nos líquidos intersticiais, e de cerca de 300mOsm/L, um valor similar ao do plasma. Já no líquido intersticial renal temos osmolaridade muito mais alta em cerca de 1.200 a 1.400mOsm/L (ainda pode aumentar progressivamente). Isso significa que o interstício na medula renal pode acumular solutos em excesso da água. Os principais fatores que contribuem para o aumentos da concentração de solutos: 1. Transporte ativo de íons de sódio e cotransportes de íons de potássio, cloreto e outros; do ramo ascendente da alça de Henle para o interstício medular; 2. Transporte ativo de íons dos ductos coletores para o interstício medular; 3. Difusão facilitada de grande quantidade de ureia, dos ductos coletores medulares internos para o interstício medular; 4. Difusão de apenas pequena quantidade de água dos túbulos medulares para o interstício medular, em proporção bastante inferior à reabsorção de solutos para o interstício medular. A) Características especiais da alça de Henle que mantem os solutos na medula renal.: A causa mais importante da alta osmolaridade medular é o transporte ativo de íons de sódio e cotransporte de potássio e cloreto no ramo ascendente espesso da alça de Henle, que é praticamente impermeável à água, os solutos transportados não são acompanhados pelo fluxo osmótico de água para o interstício. Portanto, o transporte ativo para fora do ramo espesso adiciona solutos em excesso da água para o interstício medular = aumenta a concentração de solutos no interstício. O ramo descendente da alça de Henle bastante permeável a água, logo a osmolaridade do líquido tubular se torna igual ao da medula renal, o que faz com que a água se difunda para fora do ramo descendente para o interstício. Sua osmolaridade aumenta ao longo da passagem. 1- A alça de Henle e cheia por líquido com concentração de 300mOsm/L 2- Bomba ativa de íons no segmento ascendente espesso, que reduz a concentração tubular e eleva a do interstício 3- Corresponde ao rápido equilíbrio osmótico atingido entre o líquido tubular, no ramo descendente, e o líquido intersticial, devido ao movimento da água por osmose para fora do ramo. 4- Aqui temos o fluxo adicional de líquido do túbulo proximal para a alça de Henle, fazendo com que o líquido hiper osmótico, formado no ramo descendente flua para o ramo ascendente 5- íons adicionais são bombeados para o interstício com retenção de água no líquido tubular até que seja estabelecido 200 mOsm/L 6- então mais uma vez o líquido no ramo descendente atinge o equilíbrio com o líquido intersticial medular hiper osmótico; e à medida que o líquido flui para o ramo ascendente, ainda mais soluto é bombeado para interstício medular. 7- Tal processo retem solutos na medula e multiplica o gradiente de concentração, elevando a osmolaridade do líquido intersticial. 8- Assim a reabsorção repetitiva de cloreto de sódio pelo ramo espesso, e o influxo contínuo de novo cloreto de sódio no túbulo proximal para a alça de Henle recebem o nome de multiplicador contracorrente; B) Papel do túbulo distal e dos ductos coletores na excreção de urina concentrada.: O líquido passa por processo de diluição ao chegar ao túbulo distal, sua porção inicial, semelhante a alça de Henle, promove transporte ativo de cloreto de sódio para fora do túbulo, mas e relativamente impermeável a água. Nathalia Rocha 2020/2 A quantidade de água reabsorvida no túbulo coletor cortical e dependente da concentração de ADH, mas continua a reabsorver solutos. Quando temos uma alta de ADH o túbulo coletor cortical fica muito permeável água, desse modo altas quantidades de água e reabsorvida para o interstício cortical, local onde os capilares peritubulares removem rapidamente. Essa água absorvida no córtex e não na medula, auxilia na conservação de alta osmolaridade do líquido intersticial medular. À medida que o líquido flui ao longo dos túbulos coletores medulares, ocorre reabsorção hídrica, e essa água e conduzida pelos vasa recta até o sangue venoso (com presença de ADH os ductos coletores ficam permeáveis a água, fazendo com que o líquido no final desses ductos tenha osmolaridade = do líquido intersticial medular); C) A ureia contribui para a formação de urina concentrada. A ureia contribui com cerca de 40 a 50 % da osmolaridade do interstício medular; A ureia e reabsorvida passivamente pelo túbulo, e quando há déficit de água e a [] de ADH é alta, grandes quantidadessão reabsorvidas; O mecanismo e o seguinte- 1.o líquido tubular sobe pela parte ascendente espessa => túbulos distais e coletores corticais (segmentos impermeáveis a esse soluto), 2. ADH elevado = concentração de ureia aumenta; 3. o líquido flui para os ductos coletores medulares, onde a concentração permanece alta, o que faz com que o metabolito se difunda para fora do túbulo para o líquido intersticial renal por meio de difusão facilitada por transportadores específicos. Obs.: um desses transportadores e o UT-A3 ativado pelo ADH. O movimento simultâneo de água e de ureia para fora dos ductos coletores medulares, matem a alta concentração de ureia no líquido tubular e na urina ainda que esteja um pouco sendo reabsorvido. O papel fundamental da ureia é evidenciado pelo fato de que indivíduos com dieta rica em proteína, com subsequente produção de ureia, se mostram capazes de produzir uma urina concentrada mais satisfatoriamente, A desnutrição está associada à baixa de ureia no interstício medular. A excreção de ureia e determinada por dois fatores: 1. A concentração desse metabolito no plasma e 2. A filtração glomerular. No túbulo proximal, de 40% a 50% da ureia filtrada é reabsorvida e mesmo assim sua concentração no líquido tubular aumenta. A ureia pode recircular, o que permite um mecanismo adicional para a formação de medula renal hiperosmótico, que se torna essencial para a economia de do líquido corporal, quando ocorre escassez de água. A TROCA POR CONTRACORRENTE NOS VASA RECTA MANTEM A HIPEROSMOLARIDADE DA MEDULA RENAL.: existem duas características do fluxo sanguíneo medular renal que contribuem para a preservação e altas concentrações de soluto: 1. O fluxo sanguíneo neste local e baixo, demandando menos que 5% do fluxo renal total. O que é suficiente para suprir as necessidades metabólicas dos tecidos e auxilia na minimização de perda de soluto para o interstício medular. 2. Os vasa recta servem como trocadores por contracorrente, minimizando a retirada de solutos do interstício medular. Nathalia Rocha 2020/2 Já o aumento do fluxo sanguíneo medular pode reduzir a capacidade de concentrar a urina Alguns vasodilatadores podem aumentar acentuadamente o fluxo sanguíneo e remover alguns solutos da medula renal e reduzindo a capacidade máxima de concentração da urina. Grandes elevações da pressão arterial também podem aumentar o fluxo sanguíneo, o que tende a lavar o interstício da medula renal e diminuindo a capacidade de concentração da urina. SISTEMA DE FEEDBACK OSMORRECEPTOR ADH.: O HORMÔNIO ADH CONTROLA A CONCENTRAÇÃO URINARIA.: o sistema de feedback que regula a concentração de sódio plasmático e a osmolaridade, atua por meio de alteração na excreção renal de água, pelo efetor vasopressina (ADH). Quando a osmolaridade se eleva, a glândula hipófise posterior secreta mais ADH, aumentando a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água = permite maior quantidade de água reabsorvida, e diminuição do volume urinário. Com o excesso de água e diminuição da osmolaridade, a secreção de ADH pela hipófise diminui = reduzindo a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores a água; SISTEMA DE FEEDBACK OSMORRECEPTOR-ADH.: Quando a osmolaridade (concentração plasmática de sódio) aumenta acima do normal em virtude do déficit de água, o sistema de feedback opera da seguinte forma: 1. O aumento da osmolaridade do líquido extracelular provoca murchamento dos neurônios específicos (células osmorreceptoras), que se localizam no hipotálamo anterior próximo aos núcleos supraópticos; 2. O murchamento estimula as células fazendo-as enviar um sinal a outros neurônios, que por sua vez transmitem o sinal pelo pedículo da hipófise para a hipófise posterior. 3. Os potenciais de ação conduzidos até aqui, estimulam a liberação de ADH 4. O ADH entra na corrente sanguínea e é transportado até os rins onde promove o aumento de permeabilidade dos túbulos distais, dos túbulos coletores corticais e medulares a água; 5. Tal permeabilidade leva ao aumento da reabsorção de água e a excreção de pequeno volume de urina concentrada. Obs.: a sequência oposta de eventos ocorre em caos de quando o líquido extracelular fica hipoosmotico, ou muito diluído. A ingestão excessiva de água diminui a osmolaridade, e então menos ADH e formado, o que gera menos permeabilidade de água nos túbulos, menos água reabsorvida e, por fim, a produção de maior volume de urina diluída. ESTIMULAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE ADH.: A liberação de ADH é também controlada por reflexos cardiovasculares (os estímulos são conduzidos pelo nervo vago e glossofaríngeo até os núcleos do hipotálamo, que controlam a síntese e secreção do ADH), que respondem a queda de pressão sanguínea e/ou volume sanguíneo o que inclui: 1. Os reflexos barorreceptores arteriais 2. Os reflexos cardíacos pulmonares. Obs.: Essas vias são originadas de locais de alta pressão como o arco aórtico e o seio carotídeo, e de baixa pressão especialmente os átrios cardíacos. Nathalia Rocha 2020/2 Dessa forma sempre que a pressão e o volume sanguíneo estiverem reduzidos (ex.: hemorragia) o aumento da secreção de ADH provoca aumento de reabsorção de água pelos rins, ajudando a restaurar a normalidade desses valores. IMPORTÂNCIA QUANTITATIVA DA OSMOLARIDADE E DOS REFLEXOS CARDIOVASCULARES NA ESTIMULAÇAO DE ADH. A diminuição do volume sanguíneo ou aumento da osmolaridade do líquido extracelular estimulam a secreção do ADH (mais sensível ao aumento da osmolaridade). Obs.: em casos de quedas de volume circulante, os reflexos cardiovasculares desempenham papel mais importante na estimulação de ADH. Outros estímulos ao ADH presentes na tabela ao lado.: SEDE NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.: O consumo de líquido e controlado é regulado pelo mecanismo de sede junto ao mecanismo osmorreceptor-ADH, já que muitos dos fatores que estimulam o ADH também aumentam a sede. A) Centros da sede no sistema nervoso.: Os neurônios da sede respondem a injeções de soluções salinas hipertônicas, por estimular o comportamento de ingestão de água. A osmolaridade elevada do líquido cefalorraquidiano, no terceiro ventrículo, apresenta o mesmo efeito de promover sede. B) Estímulos para sede.: Fator mais importante de estímulo da sede e a osmolaridade do líquido extracelular elevada, que promove a desidratação intracelular nos centros da sede, estimulando o desejo de beber – o valor dessa resposta é ajuda a diluir os líquidos extracelulares e retorna a osmolaridade normal. A baixa do volume do líquido extracelular e da pressão arterial estimula a sede, assim a perda de volume, mesmo sem alterações na osmolaridade, estimula o desejo de beber água- isso ocorre por meio de impulsos neurais provenientes dos barorreceptores arteriais. Terceiro estímulo importante para a sede e a angiotensina II, de maneira que ela atua sobre o órgão subcortical e sobre o órgão vasculoso da lâmina terminal. - auxilia no reestabelecimento da pressão e volume sanguíneo juntamente com outras ações nos rins. Ressecamento da boca e das mucosas do esôfago podem causar a sensação de sede Estímulos gastrointestinais e faríngeos influenciam a sede Obs.: o limiar para a ingestão de água = concentração de sódio aumento acima do normal, e o mecanismo da sede e ativado. Aumento de ADH Redução de ADH ↑ Osmolaridade plasmática ↓ Osmolaridade plasmática ↓ Volume sanguíneo ↑ Volume sanguíneo ↓ Pressão sanguínea ↑ Pressão sanguínea Náuseas Hipoxia Fármacos/Drogas: Morfina Nicotina Ciclofosfamida Fármacos/Drogas: Álcool Clonidina (fármaco anti-hipertensivo) Haloperidol (bloqueador dopaminérgico) Aumento da Sede Diminuição da Sede ↑ Osmolaridade plasmática ↓ Osmolaridade plasmática↓ Volume sanguíneo ↑ Volume sanguíneo ↓ Pressão sanguínea ↑ Pressão sanguínea ↑ Angiotensina II ↓ Angiotensina II Ressecamento da boca Distensão gástrica Nathalia Rocha 2020/2 RESPOSTAS INTEGRADAS DOS MECANISMOS OSMORRECEPTOR-ADH E DA SEDE NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.: A manutenção do volume extracelular e da sua concentração de sódio em níveis normais requer o equilíbrio entre a excreção e a ingestão desse íon. Nas civilizações modernas, o consumo de sal é quase sempre superior ao necessário para a homeostasia O apetite pelo sal deve-se aos seres humanos que gostam e ingerem, independentemente do estado de deficiência. O apetite por sal tem também um componente regulatório, no qual se tem controle comportamental para a obtenção desse alimento, em casos de deficiência de sódio no corpo. Esse impulso comportamental é particularmente importante em herbívoros, que nas condições naturais consomem dieta com baixo teor de sódio; entretanto, a ânsia (craving) por sal também pode ser relevante em seres humanos com deficiência extrema de sódio, tal como a que ocorre na doença de Addison. Nesse caso, existe deficiência da secreção de aldosterona que provoca perda excessiva de sódio pela urina e leva à diminuição da concentração de sódio no volume do líquido extracelular; tais alterações geram o desejo pelo consumo do sal. Em geral, os estímulos primários, que aumentam o apetite por sal, são os associados à deficiência de sódio, à redução do volume sanguíneo ou à baixa pressão sanguínea, relacionados à insuficiência circulatória. O mecanismo neuronal do apetite por sal é análogo ao mecanismo da sede. Alguns dos centros neuronais similares na região AV3V do cérebro parecem estar envolvidos, já que lesões nessa área frequentemente acometem tanto o apetite pelo sal quanto a sede nos animais e ao mesmo tempo. Além disso, os reflexos circulatórios, gerados pela pressão sanguínea baixa ou pelo volume sanguíneo reduzido, influenciam o apetite pelo sal e a sede simultaneamente. Regulação da Osmolaridade e da Concentração de Sódio CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.: Gravidade específica da urina.: Para uma urina mais concentrada.: A troca por contracorrente nos vasa recta mantem a hiperosmolaridade da medula renal.: SISTEMA DE FEEDBACK OSMORRECEPTOR ADH.: O HORMÔNIO ADH controla a concentração urinaria.: Sistema de feedback osmorreceptor-ADH.: ESTIMULAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE ADH.: Importância quantitativa da osmolaridade e dos reflexos cardiovasculares na estimulaçao de ADH. SEDE NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.: RESPOSTAS INTEGRADAS DOS MECANISMOS OSMORRECEPTOR-ADH E DA SEDE NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR.:
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