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UFF / Psicologia 2012.1 - Professor: Paulo Vidal Tópicos sobre o livro “A unidade da Psicologia” - Daniel Lagache A psicologia e as ciências psicológicas 1. As várias psicologias. (páginas 11 e 12) 2. Campo psicológico, conduta. (página 12) 3. Ações aloplásticas e autoplásticas. (página 14) 4. A emoção. (página 15) 5. Objetos técnicos. (página 16) 6. Mitos. (página 17) 7. Psicanálise. (páginas 18 e 19) 8. “... A diversidade de métodos não compromete em nada o rigor científico. Pelo contrário, é a sua garantia: os problemas não são criados para os métodos mas sim os métodos para os problemas.” (página 21) Psicologia experimental e psicologia clínica 9. “... Não há várias físicas nem várias químicas. Do mesmo modo, há ou deveria haver uma só psicologia.” (página 25) Naturalismo Humanismo Fatos psicológicos Tende a eliminar a consciência e a tratar os fatos psicológicos como coisas. Admite que os fatos psicológicos são consciências, experiências vividas, ou expressões. Relação entre o todo e as partes Admite a anterioridade dos elementos e das leis elementares. O todo é anterior às partes e não poderia ser refeito a partir dos seus elementos. Inteligibilidade dos fatos psicológicos As psicologias naturalistas constroem leis análogas às leis da natureza, exprimindo-se em relações quantitativas que servem para explicar fenômenos. A psicologia humanista apoia-se não em leis, mas em tipos ideais ou relações ideais, que servem mais para compreender do que para explicar. Substrato da vida psíquica O naturalismo não admite outro substrato, a não ser orgânico. Dá uma grande importância à exploração das camadas profundas do psiquismo. Finalidade e os valores Rejeita a finalidade e os valores por causa de seus significados subjetivos. Sublinha a importância da finalidade e dos valores. 10. “... é conveniente não nos determos nem nos teóricos puros nem nos práticos puros, e considerar duas grandes formas de abordar os problemas psicológicos, a do experimentalista e a do clínico. E é na sua maneira de trabalhar que se defrontam concretamente o naturalismo e o humanismo.” (página 34) 11. “... Só uma psicologia comparativa pode ser geral.” (página 34) 12. Aspectos da psicologia experimental e da psicologia clínica. (páginas 34 a 36) 13. “... encarar a conduta na sua verdadeira perspectiva, realçar tanto quanto possível fielmente as maneiras de ser e de reagir de um ser humano concreto e completo em luta com uma situação, procurar estabelecer o seu sentido, a estrutura e a gênese, descobrir os motivos que o motivam e as diligências que tendem a resolver estes conflitos, é este em resumo o programa da psicologia clínica.” (páginas 36 e 37) 14. “... É o ser humano enquanto portador de um problema, de um problema mal resolvido. É isto com efeito uma imagem da vida humana, ou melhor, da vida em geral: a vida é uma sucessão de conflitos, de tentativas, de erros, de desadaptações e de readaptações.” (página 38) 15. Comparação: método psicométrico e método clínico. (página 40) 16. “... Psicométrico ou clínico, o teste não fornece mais do que um dado parcial.” (página 46) 17. “... Qualquer pesquisa ou qualquer aplicação psicológica concreta apela para o espírito clínico e o método clínico. Inversamente, a psicologia clínica aumenta a sua eficácia armando-se de testes. Só assim o clínico e o psicotécnico poderão juntar-se e colaborar.” (página 46) 18. Objeções: 1) a psicologia clínica não é puramente teórica; 2) não é rigorosa; 3) não é geral. (página 47) 19. “... para que o ser humano se preste a uma pesquisa psicológica, consciente ou inconscientemente, é-lhe necessária uma motivação e esta motivação é a maior parte das vezes fornecida por um conflito que se torna necessário resolver ou prevenir.” (página 49) 20. “... Tanto para a psicologia clínica como para a psicologia experimental, a psicologia é a ciência da conduta.” (página 53) 21. Explicação x compreensão. (páginas 55 a 57) 22. “... Mas entre estas duas disciplinas, tão diferentes nas suas origens, nas suas preocupações e nos seus métodos de trabalho verificamos uma profunda unidade de doutrina quanto ao objetivo da psicologia e aos princípios de uma explicação da conduta.” (página 60) Conclusão 23. “... O conflito entre psicologia experimental e psicologia clínica é um momento ultrapassado da história da psicologia.” (página 71) Por: Camilla Rodrigues, Julia Caciano e Stephanie Viana.
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