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Alice Vassilievna Chuk - 1821520076 Apresente o princípio da congruência, que deve orientar o juiz ao proferir a sentença. O princípio da congruência está entre os 3 princípios de maior importância para com a sentença, juntamente aos princípios da boa-fé e da não surpresa. Defende que a sentença deve ser correlata com a demanda formulada e é prevista no CPC em seus artigos 490 e 492. A sentença é um dos pronunciamentos do juiz conceituada no artigo 203 do CPC, de acordo com o dispositivo é onde é posto o fim da fase cognitiva (conhecimento) ou quando se extingue a fase de execução. Conceito esse de sentença proferido pelo artigo 203, §1, em que alterou a antiga concepção do CPC de 1973. Onde se tinha somente por conceito que “ sentença é o ato em que o juiz extingue o processo”, visto que no antigo código as fases de conhecimento e execução eram processos autônomos diversos. De acordo com o princípio abordado, não se pode ter decisões incongruentes, como sentenças: extra petitas; ultra petitas; e citra petitas. Onde as extra petitas se têm quando é concedido providência diversa da formulada em demanda, em que estas devem ser caçadas e anuladas. Ultra petitas, onde se é concedido a mais do que fora pedido, um acréscimo que é necessário ser retirado, precisa ser “podado”. E as citra petitas, aquelas em que não é apreciado todas as demandas formuladas e então, precisam ser complementadas. Por fim, se conclui que o princípio da congruência tem por principal que o juiz não atue visando o processo em si, mas que atue de acordo com o demandado pelas partes, devendo haver nexo entre o pedido e a sentença. O juiz deve agir somente sob o trazido pelas partes e não à luz da lide na sua totalidade, afinal, o juiz é inerte e deve agir de acordo e em conformidade com a provocação das partes.
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