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Módulo de Osteologia - Coluna Vertebral e tórax – Caso clínico3A - Escoliose Rafaela Cardoso Thamires da Cunha M1 – Turma C Caso clínico K. G. B., 11 anos, sexo feminino, foi levada ao ambulatório pediátrico por sua mãe. A mesma refere que sua filha apresenta "coluna torta". Relata ainda que a criança transporta mochila com todo o material escolar, no ombro esquerdo, desde os 6 anos. A responsável apresentou também ao médico uma radiografia da paciente aos 4 anos de idade, acreditando que pudesse ajudar no diagnóstico. Após exame físico e análise radiográfica atual, foi feito o diagnóstico de escoliose torácica direita. Coluna vertebral Curvatura única no feto. Quatro curvaturas no adulto. cervical torácica lombar sacral Representações esquemáticas da coluna vertebral em perfil. Coluna vertebral Coluna vertebral vistas: anterior, perfil e posterior. Curvaturas anormais da coluna vertebral Escoliose Cifose Lordose Escoliose Vista posterior da coluna vertebral. O termo escoliose provém do grego e significa curvatura. É definida como uma deformidade na coluna vertebral e que apresenta desvios no plano frontal e lateral. Escoliose Vista posterior da coluna vertebral. Vista posterior das vértebras L3 e L4. Classificação quanto a forma da curva Curva simples Classificação quanto a forma da curva Curva dupla Alterações provocadas pela escoliose Cabeça não centralizada com o resto do corpo Ombro mais alto Escápula mais alta e possivelmente mais saliente Coluna com deformidade evidente Espaços desiguais entre o braço e o tronco (sinal de Talhe) Um lado do quadril mais evidente Exame físico Teste de Adams O paciente em pé, curva-se anteriormente com os braços para frente, palmas viradas uma para a outra e com os pés juntos. Uma visão tangencial do dorso facilita a visualização da gibosidade costal ou da saliência da silhueta dos músculos lombares. Processo de ossificação vertebral Centros de ossificação primários: Surgem no período embrionário e fetal. Centros de ossificação secundários: Surgem na puberdade. Os centros aparecem um na extremidade do processo espinhoso; um na extremidade de cada processo transverso e duas epífises anulares (uma na margem superior e outra na margem inferior de cada corpo vertebral). As epífises anulares hialinas, nas quais se fixam os discos intervertebrais, algumas vezes são denominadas placas de crescimento epifisiais e formam a zona a partir do qual o corpo vertebral cresce em altura. Quando o crescimento cessa no início do período adulto, as epífises geralmente se unem ao corpo vertebral. Índice de Risser Dúvidas Referências bibliográficas NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2000. MOORE,KL; DALLEY II, AF. Anatomia orientada para clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RUARO, A. F..Ortopedia e Traumatologia - Temas fundamentais e a Reabilitação. 1ªed. Paraná: Editora Elenco, 2004. Disponível em: www.clinicadeckers.com.br Acesso em 9 de outubro de 2010. Obrigada!!!
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