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Bíblia Revelada
N o v o T e s t a m e n t o - Ô m e g a
O amor busca, antes de tudo, o interesse dos demais, 
como o amor de Davi; não se irrita, como o amor de Lucas, 
nem suspeita mal, como o de Bamabé.
Não se regozija com a injustiça, como o amor de Gaio.
Tudo sofre, como o amor de Daniel; 
tudo crê, como o amor de João; tudo espera, como o amor da 
Igreja por seu precioso Esposo, e tudo suporta, como o seu amor. 
O amor jamais acaba, pois é Eterno como o Pai.
BÍBLIAREVELADA
Novo T e s t a m e n t o - ô m e g a
A BRDN con tém : N otas hom iléticas, ep íg ra fes e 
com en tários sin cron izad os hom ileticam en te, verso p o r verso; 
m ais d e seten ta p o r cen to d o s n om es p róp rio s com o s seu s 
sig n ificad os; a ju das h om iléticas; m ais d e 18.000 pen sam en tos 
para n ovos serm ões, e m ais d e 10.000 m en sagen s in éd itas
BÍBLIAREVELADA
Novo T e s ta m e n to - ô m e g a
Traduzida, C o m en ta d a e E ditada 
po r
A ldery Nelson Ro ch a , D.D.
B íblia Revelad a Di N elso n
Bíblia Revelada, Versão Di Nelson 2011
Novo Testamento Comentado Ômega da Bíblia Revelada 
© 2011 Direitos Reservados a Aldery Nelson da Silva Rocha
Novo Testamento da Versão Di Nelson © 2011
Categoria: Para leitura devocional e meditação pessoal (de grande ajuda na preparação de estudos bíblicos 
e sermões, especialmente para estudos em Seminários Teológicos, Escolas Bíblicas, Escolas Dominicais e 
outros meios de estudo da Teologia Bíblica).
Tradução dos mais antigos textos em Hebraico (como o Massorético), em Aramaico e em Grego (como o 
Textus Receptus), em comparação com as versões Vulgata Latina, Septuaginta, o texto do Rei Tiago, o texto 
Reina Valera, de 1909, e com as melhores partes dos textos em Grego de Erasmus (1516-1522), de Stephanus 
(1550), de Beza (1565), de Elzevir (1624-1678), e conferida com mais de 115 versões modernas, por Aldery 
Nelson da Silva Rocha; este trabalho foi iniciado no ano 1980 e finalizado no ano de 2011.
Editor, tradutor responsável e comentarista: Dr. Aldery Nelson da Silva Rocha, D.D.
Gerente Editorial: Reginaldo Souza
Avaliação e produção dos textos originais: Josué de Souza Monteiro, M.D., Aldery Nelson Rocha 
Junior
Equipe de Revisão e participação especial:
Reginaldo Souza, Jefferson Magno Costa, João Carlos Lira, Aldery Nelson Rocha, Antonio Garcia Filho, Edney 
Mezzotero, Paulo Cruz, Giovani Cicheleiro, Paulo Cesar da Silva Lima, Ana Maria Gomes de Abreu 
Departamento Jurídico: Dr. Carlos Galvani
Consultor Teológico: Paulo Cesar da Silva Lima, D.D., Antonio Garcia Filho, D.D., Lucifrances Tavares, 
M.D.
Estruturação e nomenclatura: Fábio Feo, M.D.
Projeto Gráfico e Diagramação: Francisco Moreira de Miranda, M.D., Pedro Simão e Amélia Alonso, 
B.A., Giovani Cicheleiro 
Equipe de Produção:
Anete da Silva Rocha, Janet Rocha, Mattews Di Nelson Rocha, Antônio Meireles, Hérica Kramer Cajazeiras, 
Rômulo de Souza, Daniele Rosa, Isaías Ramos, Gislaine Cicheleiro, Thiago A. dos Santos, Cláudia Marisa 
Torres dos Santos, Geani Soares, Adão dos Santos, Andréia de M. Monteiro, Ércio Miranda e Levi Virgínio 
Mapas: Aldery Nelson Rocha Júnior, José Wellington da Silva
Esta é a logomarca da Versão Di Nelson, que servirá para identificar a versão em todos os idiomas.
Registros de direitos autorais: Fundação Biblioteca Nacional e Ministério da Cultura 
381.387-708-47 / 436.116-817-276 /Ol l .849-V02 / 436.116-900-156
O comentário desta obra é dedicado ao estudo devocional e ao estudo coletivo em Seminários e Institutos 
Teológicos em língua portuguesa. Está proibida a reprodução dos textos aqui registrados, quer seja por 
instrumento de fotocópia ou outro meio de comunicação escrita ou eletrônica, sem autorização do seu 
Editor.
Composto naEditora do International Seminary Hosanna
Rua Francisco da Veiga, 60, São Paulo, SP - CEP 04852-055 
www.meujesus.com.br ou www.meujesuslojavirtual.com.br 
(0**11)5933-6338
6
http://www.meujesus.com.br
http://www.meujesuslojavirtual.com.br
Bíblia Revelad a Di Nelso n
NOVO TESTAMENTO DA BÍBLIA REVELADA
L ivro A breviação Capítulos PÁGII
M ateus Mt 28 2 9
M arcos Mc 16 109
Lucas Lc 24 171
J oão JO 21 3 1 9
Atos At 28 461
Rom an os Rm 16 5 9 9
1 C oríntios IC o 16 6 9 3
2 CORÍNTIOS 2 Co 13 7 2 3
Gálatas Gl 6 7 5 3
Efésios Ef 6 7 8 5
Filipenses Fp 4 8 1 5
COLOSSENSES Cl 4 8 2 3
1 Tessalonicenses 1 Ts 5 831
2 Tessalonicenses 2 Ts 5 8 3 7
1 T im ó teo 1 Tm 6 8 4 5
2 T im ó teo 2 Tm 4 861
Tito Tt 3 871
F ilem on Fm 1 8 7 9
Hebreus Hb 13 8 8 3
Tiago Tg 5 9 1 9
1 Pedro 1 PE 5 9 3 3
2 P edro 2 PE 3 951
I J oão IJO 5 961
2 ] oão 2 Jo 1 9 7 7
3 J oão 3 JO 1 9 7 9
J udas JD 1 9 8 3
Apocalipse A p 22 991
7
Bíblia Revelad a Di Nelso n
Introdução
O A u to r e o Testem u n ho da B íblia
O autor da Bíblia é o Pai, embora a Palavra subsista antes da encarnação de Cris­
to. O autor da Palavra de Deus é o Pai, pois é o Pai que proclama o Verbo e o Verbo sai de 
suas entranhas como Palavra dita e vivificante. É por isso que, depois da ressurreição de 
Cristo, encontramos o Verbo explicando o próprio Verbo aos discípulos de Emaús, mas 
sempre o Verbo flui da boca do Pai.
A Bíblia contém a Palavra de Deus e é, ao mesmo tempo, a Palavra de Deus, mas 
nem tudo o que está escrito na Bíblia procede da boca de Deus. Aquilo que foi escrito e ca­
nonizado é o registro, pois o registro é inspirado e aquilo que foi escrito, às vezes, é a nar­
rativa daquilo que um ímpio pronunciou, 
e tornou-se um registro inspirado, mas não 
foi uma palavra que saiu da boca de Deus. 
Está ali como mecanismo de ensino, adver­
tência ou com alguma mensagem de vida 
final. Esta era a confusão que o diabo que­
ria gerar em Mateus 4, quando estava pro­
vando a Cristo no deserto, questionando a 
sua divindade, sem ter conhecimento de 
que o Verbo pode ser escrito ou dito, pois o 
Verbo dito o venceu e ele fugiu. E somente 
o Verbo tem poder sobre o escrito e o poder 
do dito, isto é, a palavra profetizada. 
Vemos a Palavra procedendo da boca do in­
crédulo Tomé, de um angustiado Pedro, de 
espíritos malignos falando através dos amigos 
dejó; mas suas palavras humanas, ou demo­
níacas, seus pontos de vista e seus questio­
namentos não procediam da boca de Deus. 
No entanto, o registro daquilo que eles disseram faz parte do conteúdo bíblico, e está ali para 
tirarmos as nossas lições, pois Deus não esconde desejos, pecados, ansiedades, erros e acertos 
do homem. Todavia, somente a Palavra que procede da boca de Deus pode nos dar vida.
O poder da Palavra foi dado ao Filho, pois ele é o Verbo de Deus. A Palavra é 
dele. O Pai é o arquiteto da Criação, mas o Verbo é a execução. O Verbo não está. O 
Verbo é, faz, profetiza e executa. O Pai dá testemunho da Palavra. Ele ordena que a 
vejamos, que a ouçamos e que a leiamos. Como Jesus está em nosso meio, se agora 
mesmo ele está no Trono, junto ao Pai? Ele não está aqui pelo Espírito Santo. O Espírito 
Santo não substitui a presença de Cristo, pois ele é uma pessoa igualmente. O Espírito 
Santo é uma pessoa gloriosa. O fato de o Espírito Santo estar aqui, agora mesmo, não 
invalida nem bloqueia a onipresença de Cristo. Mas tanto na onipresença, como na
9
Bíblia Revelada Di Nelson
onisciência, ele se revela através de sua diversidade Jesu s Cristo está em nosso meio pela ! 
sua Palavra.
Como podemos crer na Bíblia? Por meio da fé. Você precisa entender duas coisas I 
importantes sobre a fé. Quando Deus criou o homem, Ele o criou completo. Adão não era um ; 
homem como os homens de hoje. Antes do pecado, Adão era semelhante ao Cristo do Novo i 
Testamento, o Filho gerado em Maria pelo Espírito Santo de Deus. Cristo não se sentia um s 
homem sobrenatural, ele era homem normal. Adão, no Éden, era como Cristo (Gn 1 :2 6 ) , ; 
com uma diferença: ele precisava confirmar a sua existência para sempre antes que fosse I 
liberado para viver fora do Éden, sem ser importunado pelo poder das trevas. Por isso, ao ser 
criado, foi criado mortal, mas com todas as condições detornar-se imortal. Bastava obedecer , 
a Deus e tornar-se imortal e estaria pronto para sair do Éden sem problemas. O ser completo f 
Adão consistia em espírito, alma e corpo. (1) O seu espírito foi capacitado por Deus para ; 
operar em dimensões espirituais especiais, mas precisava de discernimento. Este discerni-,, 
mento ser-lhe-ia dado somente depois que passasse pela prova de sua escolha: ou a árvore 
da vida ou a árvore do conhecimento do bem e do mal. Tudo dependia disso. (2) Sua alma 
podia ter sido capacitada com olhos espirituais abertos, mas foi criada com olhos espirituais ' 
bloqueados, até a escolha. (3) Mas somente o seu corpo tinha olhos físicos abertos. Isto é, d a s 1 
três dimensões, somente os olhos do corpo estavam abertos. Os olhos da alma deveriam ser 
abertos depois que Adão decidisse entre a obediência e a desobediência, entre a árvore da ; 
vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. O diabo sempre está dizendo ao homem : 
o mesmo que falou a Eva: “ É assim que disse Deus? ”.
No entanto, a Bíblia não é um livro comum, mas sim areunião de acontecimentos de ■ 
procedência histórico-humano, divino-espiritual. Para entender a Bíblia requer-se fé. Mas ! 
que é fé? Fé são os olhos da alma. Em lugar dos olhos da alma, Deus desejou que Adão usasse 
a fé. Por isso, Satanás trata de levar o homem ao desprezo à fé. A fé deveria ser usada antes 
ou depois que o homem pecasse, para sua própria salvação. Quando procuramos profetas, ! 
feitiçarias, ou coisas semelhantes, procuramos abrir os olhos de nossa alma, a fim de vermos 
antecipadamente aquilo que Deus nos vedou. Mas, se quisermos agradá-lo, devemos andar i 
por fé, pois sem fé é impossível agradar a Deus.
10
A Bíblia Revelada
N ossa casa no Pará fo i u m d epósito de B íblias
H AlderyNelsondaSiivaRocha,D.D.
Editor Geral
Lembro-me dos dias da minha infância, quando na casa de meus avós Manoel 
e Honorina Rocha, os distribuidores da SBB, amigos de nossa família, pediam em­
prestado algum espaço da casa para armazenar, estrategicamente, as caixas de bíblias 
que chegavam em caminhões, e, às vezes, em pequenas embarcações, a fim de serem 
distribuídas naquela região amazônica.
Minha infância também foi marcada pela presença dos pastores e obreiros que 
distribuíam Bíblias, em todos os cantos. Até hoje, o servo de Deus que discipulou os meus 
pais e a mim, o Pr. Firmino Gouveia, distribui material impresso e Bíblias da SBB e da 
CPAD, em Belém. Aquele cheiro peculiar do papel recém-impresso permanece no meu 
subconsciente até hoje.
Lembro-me da minha primeira Bíblia, que havia sido de minha mãe Zezé, na 
qual memorizei dezenas de Salmos. Como a Sociedade Bíblica do Brasil influenciou 
a minha vida, por meio da impressão e da distribuição de Bíblias em nossa região 
amazônica! Hoje, em lágrimas, lembro-me do meu querido pai Aldery, e do meu tio 
Darcy, os quais, com o coração bondoso, ofertavam generosas quantias para ajudar 
no combustível das embarcações missionárias, por meio das quais milhares de Bíblias 
seriam distribuídas. Agradeço a Deus por esta instituição. Eu e toda a minha família 
somos frutos desse grande ministério, juntamente com milhares de pessoas que foram 
salvas e receberam um exemplar daqueles, muitas vezes distribuídos gratuitamente, 
porque o povo era muito pobre. Sou muito grato a Deus pelas sociedades bíblicas do 
mundo inteiro, e pela obra de divulgação do Evangelho de Cristo que elas realizam até 
hoje.
Sob o testemunho desse grande trabalho, eu comecei esta obra trinta anos atrás, 
sem nenhum recurso; apenas procurando preparar-me em todos os sentidos para realizar 
com afinco este grande sonho que tem custado tão caro.
Não poderia deixar de lembrar o impacto que causou na minha vida ter sido 
funcionário da CPAD, onde, aos pés de Abraão de Almeida, Professor Kessler, Antonio 
Gilberto, Miguel Vaz, Paulo Cesar Lima da Silva, Geremias do Couto, Mardônio No­
gueira, comecei a esboçar os meus primeiros artigos cristãos, tendo como tutor e grande 
motivador o amado pastor Eude Martins da Silva.
Outrossim, não poderia também esquecer daqueles memoráveis dias em 
que, assentado em sua poltrona, em Santa Ana, Califórnia, EUA, o Pr. Joanyr de
Bíblia Revelad a Di N elson
II
BIblia Revelada Di Nelso n
Oliveira me dava aulas de literatura portuguesa e ainda me ensinava a manusear o seu 
novíssimo Macintosh, sempre me motivando a continuar o meu trabalho de tradução 
da Bíblia.
Quero também exaltar a Deus pela vida da minha professora de Hebraico, Rebeca 
Kohen, na Sinagoga judaica de Belo Horizonte, onde aprendi, desde as primeiras letras, o
vernáculo bíblico do Antigo Testamento. Aprendizado que 
me mostrou alguns pontos que precisavam ser melhorados 
na nossa versão em língua portuguesa. Dali em diante, silen­
ciosamente, comecei o trabalho de tradução e a escrever os 
comentários desta obra. No tempo em que fui missionário 
nos Estados Unidos, por vários anos, ali também me prepa­
rei academicamente, além dos estudos fundamentais feitos 
no Brasil, sempre tendo em mente este dia tão especial - o 
lançamento desta obra, a fim de abençoar o nosso povo. 
Sonhava ver pessoas, nos lugares mais longínquos da Ama­
zônia, do Nordeste, do Centro-Oeste, do Sul e do Sudeste, 
com um exemplar de uma Bíblia explicada na sua lingua­
gem. Por alguns anos, vivendo no México, lános cerros, nas 
montanhas, nos valados daquela grande nação, eu sonhava 
e dizia: “Um dia este povo terá um exemplar da Bíblia explicada”. Durante doze anos, como 
missionário, eu testemunhei a fome daquele povo pela Palavra de Deus. Como em toda 
primeira edição, tivemos carências e dificuldades, mas basta lembrar das primeiras edições 
de bíblias impressas, em qualquer idioma, e compará-las às atuais e novíssimas edições, para 
ver como, em cada edição, foram sendo melhoradas; pois o mesmo acontecerá conosco, 
se contarmos com a compreensão gentil do povo de Deus. Resta-nos a alegria de colocar à 
disposição do povo de língua portuguesa esta obra, a fim de que seja mais uma ferramenta 
para os pregadores e ensinadores das Escrituras Sagradas.
Sabemos que o primeiro decreto firmado pelo rei Assuero, e divulgado através da 
propaganda feita por Hamã contra os judeus, foi impresso e distribuído em todo o mundo 
de então, decreto que condenava o povo de Deus à morte. Mas, com a intermediação de 
Ester e de Mardoqueu, um novo decreto foi promulgado; o povo hebreu, porém, precisava 
conhecê-lo, pois o Novo Decreto estava autorizado e selado pelo rei. O primeiro decreto 
autorizava a morte do povo, sem dar-lhe nenhum direito de defesa, assim como o primeiro 
decreto estabelecido por Deus, fruto da obra de Satanás, depois da atitude pecaminosa do 
homem, e que foi derramado sobre a raça humana.
Hoje, temos de escrever “cartas” (bíblias) para que o homem conheça o seu direito 
de defesa. A Bíblia é o novo decreto. Hoje, este decreto se espalha pelo mundo mediante a 
pregação do Evangelho, e você é enviado do Rei para divulgá-lo (Et 8:14-16).
12
Bíblia Revelad a Di Nelso n
B íblia
O LIVRO M AIS ANTIGO E M AIS AMADO
Os demais livros são lidos e admirados, mas a Bíblia é um livro amado por bilhões 
de pessoas, das mais diversas culturas no mundo, e durante a maior parte da história da 
humanidade. Ela tem transformado vidas, cidades, reis, pessoas comuns, crianças, adultos, 
nações, reinos e famílias. Reis, como Davi, amaram-na. Reis, como Josias, acharam-na. 
Profetas, como Samuel, escreveram livros. Poetas, como Salomão, recitaram seus textos. 
Doutores, como Lucas, organizaram-na. Amigos, como Teófilo, encomendaram-na. Após­
tolos, como Paulo, viajaram com longos pergaminhos desse Livro.
Devemos amar a Bíblia porque ela é a bússola do náufrago. Devemos amar a 
Bíblia, porque ela é a bigorna onde o ferreiro molda a sua arte. Devemos amar a Bíblia, 
porque ela é o bálsamo que cura as feridas do homem à míngua e à beira da morte. 
Devemos amar a Bíblia, porque ela indica o Criador e inspira o culto ao seu nome. De­vemos amar a Bíblia, porque ela é a fonte onde a sede de nossa alma eterna encontra a 
Água Viva. Devemos amar a Bíblia, porque ela é o alimento doce no paladar, e amargo 
no ventre, porque deve ser compartida e não guardada egoisticamente. Devemos amar 
a Bíblia, porque ela é o manual de construção e edificação do homem. Devemos amar a 
Bíblia, porque ela é a chave que abre as portas das revelações celestes. Devemos amar 
a Bíblia, porque ela é o transporte que nos conduz à Rua de Ouro da Nova Jerusalém. 
Devemos amar a Bíblia, porque ela é a ferramenta de nosso púlpito. Devemos amar 
a Bíblia, porque quem a escolhe como livro-texto arma a sua tenda em qualquer lu­
gar, pois sempre haverá uma pessoa com quem comparti-la. Devemos amar a Bíblia, 
porque ela é o farol que ilumina os nautas perdidos no mar da vida. Devemos amar a 
Bíblia, porque ela é a luz para os nossos pés, e a luz para nossos caminhos. É luz para os 
pés, porque sua mensagem é pessoal e individual, e luz para nossos caminhos, porque 
todos aqueles que caminham conosco também são beneficiados com a sua iluminação. 
Devemos amar a Bíblia, porque ela tem a resposta certa para as perguntas mais difíceis 
da vida, da História e do coração do homem: Cristo. Devemos amar a Bíblia, porque 
ela tem um tempo de ação, a Graça de Jesus Cristo, pois dias virão em que os homens 
hão de procurá-la nos quatro cantos da Terra, e não a encontrarão. Ela será arrebatada 
de dentro do coração de cada servo de Jesus Cristo.
13
BÍBLIA REVELAD A B f JÍÉLSON
O Tem a C en tr a l d a B íblia
C risto e m ca d a livro
EmMateus é o Rei dos judeus, maior que o templo, maior que Salomão, maior que
o altar. É o poderoso que abre as sepulturas, ao morrer; e volta para revelar-nos o caminho 
de sua casa, ao ressuscitar. É o Senhor que nos manda fazer novos discípulos.
Em Marcos é o sacerdote que declara limpo e que se aproxima do leproso, é o 
que batiza com Espírito Santo e com fogo. É o abençoador do pão que se multiplica nas 
mãos daqueles que o obedecem.
Em Lucas é o filho do homem que confunde a Satanás. É o temido dos demônios 
mais fortes e poderosos, como os de Gadara. É o Senhor do caminho de Emaús.
Em João é o verbo de Deus e a luz do mundo; é o levantado da Terra e o amigo 
dos pecadores, que come com publicanos. É o Primeiro entre muitos irmãos, e as pri­
mícias dos que dormem. É a semente do novo nascido; é aquele que é maior que João 
Batista.
Em Atos ele é a nova mensagem de Ressurreição, é o ingrediente vivo que faz 
nossa mensagem ser pregada no poder da cruz, com demonstração de Espírito e de poder. 
É a mensagem que chega ao mundo sem exércitos, nos dias dos Imperadores.
Em Romanos é o nosso batismo, a nossa morte e a nossa ressurreição; é a nossa 
novidade de vida e quem nos livra do poder “dessa morte”.
Em 1 Coríntios é as primícias dos que dormem e o ressuscitado. O assentado à 
destra do Pai, até que os seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés. É o dom exce­
lente de Deus. É a revelação das diversidades de dons, de ministérios, e de operações.
Em 2 Coríntios é a suficiência de seus apóstolos.
Em Gálatas é a nossa liberdade na graça poderosa. É o Cristo dos gentios.
Em Efésios é o mistério revelado e a cabeça da Igreja, sobre todas as potestades 
que se nomeiam.
Em Filipenses é o exemplo de humildade e o motivo de glória; é o possuidor de 
um nome que é sobre todos os nomes: Jesus, diante do qual todos os joelhos se dobrarão 
e o confessarão como Senhor.
Em Colossenses é habitação da plenitude de Deus, cujo corpo é o princípio da 
criação de Deus.
Em 1 Tessalonicenses é o sumo pastor que tem saudade de sua Igreja. É Paulo, 
impedido de estar em Tessalônica, tipo de Cristo, que envia a Timóteo, o Espírito Santo, 
para saber como vai a nossa fé, a fim de fortalecer-nos, para que o adversário não nos 
tente, e o seu trabalho na cruz se torne em vão.
Em 2 Tessalonicenses é o Senhor e Rei que vem nas nuvens, e todo olho o 
verá. É a trombeta de Deus que levanta os mortos. É aquele que toca em todo o nosso ser: 
espírito, alma e corpo.
Em 1 Timóteo é o Cristo do bom combate e da carreira final. É o bispo dos bis­
pos. É o grande mistério manifestado na carne, justificado em espírito, pregado entre os
15
Bíblia Revelad a Di Nelson
gentios, crido no mundo e recebido na glória. É o Senhor das viúvas, dos presbíteros, dos 
senhores e dos servos, dos ricos e dos pobres.
Em 2 Timóteo é o nosso estímulo no combate da fé e as primícias do trabalhador 
que, com louvor, participa dos frutos. É o Cristo do “meu evangelho”, e da palavra que 
não está algemada. É o Senhor que nos assegura que a palavra é fiel, e aquele que confir­
ma que, se com ele morrermos, com ele seremos ressuscitados; mas, se o negarmos, ele 
também nos negará. Mas, se somos fiéis, ele permanece fiel. É o inspirador da Escritura 
que nos habilita para toda boa obra. É o Senhor que nos assiste quando todos nos deixam, 
e quem nos ajuda a completar a missão, livrando-nos da boca do leão.
Em Tito é o que nos capacita a gerar filhos em nosso ministério. É a qualificação 
verdadeira dos ministros. É aquele que nos dá poder para fazer calar os enganadores e 
falsos profetas de Creta. É a sabedoria das mulheres idosas, a submissão das jovens es­
posas, o padrão de linguagem dos novos obreiros, a obediência dos servos e o poder que 
nos faz sujeitos às autoridades constituídas por Deus.
Em Filemon é o pagador de nossas dívidas, e o intercessor diante de nossos acu­
sadores. A restituição de nossas ofensas e o único que nos pode restituir a confiança.
Em Hebreus é o nosso melhor: o nosso melhor sumo sacerdote, maior que 
Abraão, maior que Melquisedeque; nossa melhor esperança; fiador de nosso melhor 
pacto; o ministério mais excelente; o mediador de um melhor pacto; o sangue que fala 
melhor do que o de Abel; o Cristo; o sangue de nossa Aliança. A nossa cidade, a nossa 
pátria celestial.
Em Tiago é a nossa boa dádiva, e o dom perfeito que vem do alto e que desceu 
do Pai das luzes; a nossa fé que não duvida. Nossa religião sem mácula: a visita ilustre 
dos órfãos e viúvas. A obra perfeita para o mundo. O varão que não tropeça no falar. A 
sabedoria do alto que é pura, pacífica, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, 
imparcial e sem fingimento.
Em 1 Pedro é a indagação dos profetas do Antigo Testamento, o Evangelho que 
os anjos desejam atentar e perscrutar. O princípio da raça eleita, aquele que nos chamou 
das trevas para a sua maravilhosa luz. Aquele que nos fez povo e por ele alcançamos a 
misericórdia.
Em 2 Pedro é o Deus que não poupa os anjos, e que os entrega às prisões eternas. 
Aquele que livrou o justo Ló. Que livra os piedosos da provação e reserva sob castigo os 
injustos para o dia do juízo. Aquele que reservou para o dia do juízo e para a destruição 
os homens ímpios.
Em 1 João é a Luz, e nele não há treva alguma. É ele que nos purifica de todo 
pecado, se andarmos na luz como ele na luz está e estivermos em comunhão com os 
santos. É o advogado que temos junto ao Pai, quando pecamos. É o mandamento antigo. 
É aquele que existe desde o princípio. É a palavra que permanece em nós. É o grande 
amor que nos concedeu o Pai, e de quem somos filhos. É por causa dele que a unção do 
Santo permanece em nós. É o Filho de Deus, que se manifestou para destruir as obras do 
diabo. É o amor que procede de Deus. É a fé que vence o mundo.
16
Bíblia Revelad a Di Nelso n
Em 2 João é o Filho de Deus, pelo qual vivemos. É a verdade, na qual andamos. 
É o mandamento, no qual nos movemos. É a doutrina que deve trazer todos os santos. É
o Cristo confessado que veio em carne.
Em 3 João é a verdade, o testemunho da verdade. Aquele que se alegra que seus 
filhos andem na verdade. É o Nome. Aquele que pratica o bem.
Em Judas é a Misericórdia, a Paz e o Amor, que se multiplicam. O único e so­
berano Senhor, Jesus Cristo. O Senhor que vem com suas santas miríades. Aquele que 
é poderoso para nos guardar sem tropeço, com exultação e imaculadosna sua glória. O 
único Deus, nosso Salvador, Senhor Nosso. Glória, majestade, império, soberania, antes 
de todas as eras. Amém.
Em Apocalipse é o Cristo revelado, aquele que conserva na sua mão direita as 
sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro; o primeiro e o último, que 
esteve morto e tornou a viver; aquele que tem a espada afiada de dois gumes na boca; o 
Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés reluzentes como bronze 
polido; aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas, e que conhece as nos­
sas obras; o Santo, o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre e ninguém 
fecha, e que fecha e ninguém abre. O Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio 
da criação de Deus. O Cordeiro, o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, aquele que tem 
as chaves damorte e do Hades; o Cordeiro que abre os selos; o cavaleiro Fiel e Verdadeiro, 
que julga e que peleja com justiça; os seus olhos são como chamas de fogo e na sua cabeça 
há muitos diademas; aquele que tem um nome que ninguém conhece, senão ele mesmo; 
aquele que está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama Verbo de 
Deus. Ele tem um nome inscrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores.
ANCIÃO DE DIAS
Bíblia Revelad a Di N elson
D ispen sa ç õ es d e Pa u lo
An tes d e entrar n o E studo da B íblia Revelad a D i N elso n , 
saiba q u e D eus se m o v eu e m três d ispensações
Segundo Paulo, as três dispensações de Deus são, pela ordem: (1) A Dispensação 
do Mistério (Ef 3:9). (2) A Dispensação da Graça (Ef 3:2). (3) A Dispensação da Plenitude 
dos Tempos (Ef 1:10). Na primeira dispensação, Paulo inclui o mistério do Filho de Deus, 
conhecido hoje como Filho. (a)Que estavano seio do Pai (Jo 1:8). (b) Que foi revelado 
entre os homens (e que agiu por ocasião da eleição dos anjos), por ocasião da rebelião 
de Lúcifer. (c) Que foi revelado entre os homens (e atua na redenção deles), quando se 
introduziu a dispensação da graça.
A Bíblia fala dos aspectos da revelação do Filho. O Filho se revelou na dispen­
sação do mistério, como Anjo do Senhor, como anjo que luta com Jacó, como anjo do
Senhor que fala com Agar, como Anjo 
do Senhor que fala a Moisés, como o 
Anjo revelado em Araúna, que se re­
velou a Davi. Ainda revelou-se como 
rocha, através da qual Deus revelou 
a sua bondade a Moisés, fazendo que 
a mesma vertesse água, mas que foi 
ferida três vezes, uma vez e duas ve­
zes depois. Na verdade, a rocha era 
Cristo (1 Co 10:1 -3). Na dispensação 
do mistério, ele se revelou como nu­
vem, como fogo, como luz, como ju­
ízo. Mas, depois de sua encarnação, 
revela-se através do seu próprio cor­
po. A Bíblia fala do mistério escondido 
em Deus, e este mistério estava es­
condido no seio do Pai(Jo 1:18). Este 
mistério se deu a conhecer através da 
Igreja (Ef 1.2,3). Como mistério do 
Pai, nem os principados e potestades
o conheciam; e ele foi um mistério bem guardado. Paulo teve uma compreensão pro­
funda deste mistério. O Verbo de Deus era Cristo, estava no seio do Pai, a palavra que 
procede da boca de Deus.
Este mistério nasceu nos dias da festa dos tabernáculos. Tabernaculou entre 
nós (Jo 1:14). Este mistério escondido se revelou e assumiu um corpo. Mas, no porvir, 
as coisas vão mudar, o Pai vai estar no seio do Filho, no fim de tudo (1 Co 15:26-28), por 
causa do seu corpo (Cl 1:19).
19
Bíblia Revelad a B i N il s o n
A Dispensação do Mistério abrange desde os tempos da eternidade passada e 
chega até a revelação do Cristo encarnado, no ventre de Maria. Essa dispensação tem 
duas fases: a fase A - desde os tempos antes da criação de todas as coisas até o início de 
Gênesis 1:1; a fase B - desde a criação dos céus e da terra (Gn 1:1) até a encarnação. Até 
a encarnação havia uma unidade absoluta. Antes da morte do Cordeiro que foi imolado 
antes da fundação do mundo, sempre houve um só Deus, três pessoas em um só Espírito. 
A essência era espiritual, de natureza espiritual. Não eram conhecidos como Filho, Pai e 
Espírito, mas como Ancião de Dias, Verbo e Santo. Na Dispensação do Mistério, a cidade 
foi arquitetada após a rebelião do Luzeiro. O Cordeiro imolado antes da fundação do 
mundo. Os anjos foram criados. Aconteceu a rebelião do Luzeiro. A Nova Jerusalém foi 
planejada. Aconteceu a criação do mundo. Adão foi formado. A coexistência da imagem. 
Amanifestação do Verbo como Anjo de Jeová. A criação e inauguração do Hades. Paulo 
revelou a doutrina desse mistério na Igreja.
Na segunda, a Dispensação da Graça, temos conhecimento de todos os eventos a 
partir da encarnação de Cristo, até a nossa reunião com ele, no arrebatamento da Igreja.
Na terceira, a Dispensação da Plenitude dos Tempos, teremos realizados todos 
os eventos proféticos ainda pendentes.
20
1980
A os onze d ias do m ês d e jan eiro do Ano 
da Graça d e N osso Senhor Jesu s Cristo d e 
m il novecentos e oitenta, in iciou-se o tra­
balho da B íblia R evelada Di N elson, sen ­
do P residente da R epública Federativa do 
Brasil, o G eneral-de-Exército Joã o Baptista 
d e O liveira Figueiredo; V ice-Presidente da 
R epública Federativa do Brasil, o sr. Anto- 
nio A ureliano Chaves d e M endonça; P resi­
den te da Câmara dos D eputados, o sr. Flá- 
vio Portela M arcílio; P residente do Senado 
Federal, o sr. Luís Viana F ilho; P residente 
do Suprem o Tribunal Federal, o M inistro 
A ntonio N eder e P residente da Convenção 
G eral das A ssem bléias d e D eus no B rasil 
(CGADB), o Pastor Túlio Barros Ferreira.
2011
A os vinte e quatro d ias do m ês d e m arço do 
Ano da Graça d e N osso Senhor Jesu s Cristo 
d e d ois m il e onze, fo i conclu ído o traba­
lho do N ovo Testam ento da B íblia Revelada 
Di N elson, sen do P residente da R epública 
Federativa do Brasil, a sra. Dilma R oussef; 
V ice-Presidente da R epública Federativa do 
Brasil, o sr. M ichel E lias Tem er; P residen­
te da Câmara dos D eputados, o sr. M arco 
M aia; P residente do Senado Federal, o sr. 
Jo s é R ibam ar Elias N ascim ento Ferreira d e 
Araújo Costa Sam ey; P residente do Supre­
m o Tribunal Federal, o M inistro C ésar 
Peluso e P residente da Convenção G eral 
das A ssem bléias d e D eus no Brasil (CGA­
DB), o pastor Jo s é W ellington Bezerra da 
Costa.
C eleb ran d o o s 1 0 0 a n o s d a Assem bléia de Deus n o 
B ra sil, com aA ssem b léiad eD eu sem B elém , n o P a rá
P esso a s ilu st r es q u e a ju d a r a m a c o n s t r u ir a h ist ó r ia d a ig r eja n o bra sil
In M em oriam
José Pimentel de Carvalho, J. P. Kolenda, Bernard Jonhson, Joanyr de Oliveira, Enrico Lars Bergsten, Manuel 
Pedro, Aurelino Mendes, Estevão Ângelo de Souza, Caio Fábio de Araújo (pai), Richard Wurmbrand, Ivan Bautista 
Alvear, João de Oliveira, Valmor Baptista, Paulo Leivas Macalão, Lawrence Olson, Cicero Canuto de Lima, Túlio 
Barros Ferreira, Manoel Rocha e Honorina Rocha (avós), Luiza Rosário da Silva e Pedro Carlos da Silva (avós), Albert 
McAlisten, Moisés da Fonseca, Bruno Skolimovsky, Emílio Conde, Francisco Assis Gomes, Harold Adwin Willians, 
George Russel Faulkner, Isaac Martins Rodrigues, Antonio Monteiro de Souza, Gessé Teixeira de Carvalho, Francisco 
Teodoro Batista, Miguel Soares, Sérgio Paulo de Abreu, Alda Lopes Bileski
In Honoris Causa
H o m e n s e m u l h e r e s e s p e c ia is a q u e m e u d e v o m e u r e s p e it o , 
m e u c a r in h o p es s o a l e m e u a m o r n o s e n h o r je s u s
José Wellington Bezerra da Costa e Vanda Costa, Firmino da Anunciação Gouveia, Pedro Flori Ramos, Samuel Câmara, 
José WeUingtonJunioi;Juvenil dos Santos Pereira, Arcelino V. deMelo,Aldery Corrêa Rocha (pai), Maria José daSilva 
(mãe), Raimunda Rodrigues, Ananias Gomes da Silva, Creuza Andrade da Silva, Joel Freire da Costa, Ludfrands Tavares, 
AloísioMadel, Manoel Ferreira, Antonio Gilberto, Geziel Gomes, Lupérdo Verginiano, Abraão de Almeida, Nardzo 
Parizotto, João Roberto Gretz, Marcelo Martins,Caio Fábio de Araújo, Custódio Rangel, Dr. Bowman, Carlos Goulart, 
Márdo Valadão, Ely Pinheiro, Jorge Matos, João Batista, Samuel Ferreira, Jairo Gavin, Daniel Leite, Morris Cerullo, Elie- 
nai Cabral, Eude Martins da Silva, Oides José do Carmo, Tito Oscar, Serafim Isidoro, Maurício Fortunato, Randal Walker, 
Jerônimo Onofre, João Carlos Padilha de Siqueira, Robert Havard, Jonatan F. dos Santos, Rocco Digilio Filho, Cesino 
Bernardino, David Martins Miranda, Mário de Oliveira, Valdemiro Santiago de Oliveira, Romildo Ribeiro Soares, Edir Ma­
cedo Bezerra, Paulo R. Rosa, José C. Rosa, Valnice Millomens, Gedilson Rodrigues, AlbertinaMalafaia, Jabes de Alencar 
Océlio Nauar de Araújo, Ivan Carlos Augusto da Fonseca, José Ariovaldo daSilva, Hermes Vieira Netto, Amaiildo Martins 
da Silva, Josias de Almeida Silva, Roberto Casarotti, José Antônio dos Santos, Francisco Pacheco de Brito, Raimundo 
José de Santana, José Carlos de Lima, R.R. Soares, Nestor Henrique Mesquita, Virgínio José de Carvalho Neto, Sebastião 
Mendes, Dermeval Sequeira, Pedro Aldi Damasceno, José Roberto dos Santos, Paulo Freire, Wesley N. Alves, Samuel 
MacMayer, José Fernandes Noleto,J. Batista de Araújo, Josué Bengtison, Sebastião Rodrigues de Souza,WesleyN. Alves, 
Marco Aurélio, Jackson Antonio, J. Moura Rocha, Elisiário Teodoro Batista, Frandsco Teodoro Batista, Lincoln Portela, 
Anaurelino Martins de Souza, Silmar Coelho, Marcos Aurélio Nogueira, Antonio Carlos Gonçalves Bentes, Glaycon Ter­
ra Pinto, Sérgio da Paz, José Pimentel de Carvalho, Josué Ura, Pio Frandsco de Carvalho, Rosalvino L dos Santos, Marta 
Costa, João Barbosa, Gedaías Xavier, Paulo de Tarso Lopez, Antonio Carlos Meireles da Silva, José Clarismundo, Josué 
Brandão, Ouiiel de Jesus, Nilton Tuller, Doríel de Oliveira, Kemuel Sotero, Jonas Câmara, Adail Carvalho Sandoval, John 
Amaral, Antonio Gonçalves, Nélio Brum, José Geraldo, Anselmo Silvestre, Elizeu Gomes
E AO GRANDE TRABALHO MISSIONÁRIO-LITERÁRIO 
PRESTADO AO POVO BRASILEIRO:
Sodedade Bíblica do Brasil, Sodedades Bíblicas Unidas, CPAD, Sodedade Bíblica Trinitariana, Editora Betei, 
Editora Betânia, Imprensa da Fé, Editora Vida, Academia Evangélica de Letras, EETAD, Universidade Presbiteriana 
Mackenzie, Missão A Voz dos Mártires, Missão Amém, Missão Antioquia, JUERP, Seminário Hosanna Internacional,
Editora Avivah
null
Divisões da Bíblia BRDN
O s 6 6 liv ro s d a B íb lia e s t ã o d m d id o s e m g r u po s e s p e c ia is 
e c o m a l g u m a s d if e r e n ç a s : O s liv r o s d o P e n t a t e u c ò , o s liv ro s H is t ó r ic o s , 
o s liv ro s P o é t ic o s , o s liv ro s F il o s ó f ic o s , o s liv ro s P r o f é t ic o s M a io r e s , 
o s liv ro s P r o f é t ic o s M e n o r e s . O s E v a n g e l h o s Se m e l h a n t e s e o ev a n g e l h o 
d e jo à o , o liv r o d a Ig r eja D isper sa , o l iv r o H is t ó r ic o , a s E píst o la s G er a is , 
a s E píst o la s P a u l in a s , a s E píst o la s Pa st o r a is e o liv r o P r o f é t ic o E c l é s io -
M e s s iâ n ic o .
IY ISÃ O
O Pen ta teu cò
O s U vros H istóricos d e Israel
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 L iv ro s F ilo s ó fic o s 
O s L tv ro s P r o f é tic o s M a io re s
L i v r o A b r e v .
Gênesis Gn
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Levítico Lv
N úm eros Nm
D eu tero n ôm io D t
Josu é J s
J uízes , J2
Rute ‘ Rt ,
1 Sa m u el I S m
2 Sa m u el 2 Sm
1 Reis 1 Rs
2 Reis 2 Rs
1 C rô n ica s 1 C r
2 C rônicas 2 C r
Esdras Ed
N eem ias Ne
Ester Et
Salm o s Sl
C antares d e Sa lo m ã o C t
La m e n ta ç õ e s de Jerem ias Lm
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Isaías Is
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As EPISTOLAS Paulinas
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E písto las Gerais
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M iquéias M q
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A geu A g
Zacarias Z c
M alaquias M l
M ateus M t
M a rco s M c
Lu c ^ s . ■ .... L c
Jo ã o J o
At o s At
Ro m a n o s Rm
1 C o r ín tio s 1 C o
2 C o rín tio s 2 C o
Gálatas G l
Efésios Ef
Filipenses Fp
COLOSSENSES C l
1 Tessalonicenses 1 Ts
2TESSALONICENSES 2 T s
Fil e m o n Fm
1 T im ó t e o I T m
2 T im ó t e o 2 T m
Tito T t
H ebreus H b
T ia g o : t t g
1 P ed ro 1 Pd
2 P ed ro 2 Pd
1 Jo ã o . 1 Jo
2 j 0 Ã 0 ‘^ 2 j 0
3 Jo ã o 3 J 0
Judas JD
Apo ca lipse AP
O Novo Testam ento
Versão Di Nelson
Versã o C o m en ta d a d e M a t eu s a A po c a l ip s e
Os 2 7 LIVROS COM MILHARES DE NOTAS HOMILÉTICAS E 
EPÍGRAFES SINCRONIZADAS, VERSO POR VERSO,
COM OS SIGNIFICADOS DOS NOMES PRÓPRIOS
Evangelho Sinóptico de
M ateus
Mateus, capítulo um (1)
Davi foi rei e nasceu depois de Abraão, mas Deus, 
primeiro, revela a razão pela qual Dávi nasceu: 
para ser rei. Deppis, revela a sua origem racial
Mateus 1 :1 : Livro da geração de Jesus 
(“Jeováésãlvação ”) Cristo (“ungido ”), filho 
de D avi ( “am ado ”), filho de Abraão (“paid e 
uma m ultidão”). (Mt?2:42j
O primeiro grupo de catorze gerações (Mt 1:17).
O livro 'da vida humana de Cristo. A primeira coisa que 
Deus coloca no livro da vida de um homem 
é a sua herança e a sua filiação
Mateus 1:2: Abraão gerou alsaqú e f ‘riso ”); 
e lsaque gerou a jacó ( “súplantadòr”) ; e 
jaeó gerou a Judá (“sejá louvado”) q a seus
\n&í.0&',(Gn'21:3?25:26;29:35)
Tamar, a primeira mulher: mãe de um teino 
e de um sacerdócio (Gt 7 :8 )
Mateus 1:3: e Judá gerou“, deTamar (“pal­
m eira”), a Farés (“brech a”) e Zerá (“nas­
cen te ) ;e Farés gerou a Esrom ( ‘‘fech ad o ”); 
e Esrom gerou a Arão (“alto ”) ; fCn38.-29) 
Mateus 1:4: e Arão gerou a Aminadabe 
( “da fam ília do p rín cip e”) ;e Aminadabe 
gerou a Nasom (“encantador”); e Nasom 
gerou a Salmon ( “vestuário ”J; (Rt 4.-19-22)
A segunda mulher, Rute,a mòabita: mostra que , pela 
j conversão, pôde alistar-se na famflia do Reino
Mateus 1 :5 : e Salmon gerou, de Raabe 
( “largo ”), a Boaz (“n ele está a fo rça ”); e 
; Boaz gerou, de Rute (“am iga a Obede; e
i Obede (“que serve ”) gerou a Jessé;
O segündo grupo de catorze gerações(Mt 1 :17). No 
livro da nossa história, há pessoas que não gostaríamos 
que estivessem: Raabe, a prostituta; Rute, a moabita, 
descendente de Ló; e Betseba, que começou mal, mas 
terminou bem, (a) para mostrar que não devemos ser 
: fariseus, (b) que podemos perder tudo, mas ganhar uma 
alma como Rute
; Mateus 1:6: e Jessé ( “abastado”)-gerou 
; ao rei Davi, E Davi gerou a Salomão 
; (“pacífico 7daquela que foi mulher de Urias
( “lUZ dO S en ho r”) ; (1 Sm 17:12; 2 Sm 12:24)
Mateus 1:7: e Salomão gerou a Roboão 
(“que m ultiplica o povo ”) ;e Roboão gerou 
a Abias (“m eu paié Jeová ”) ;e Abías gerou a 
Asa.) “m édico ”) ; (1 Rs 11:43;r4:3Í; 15:8)
JoSafá
Mateus 1:8: e Asa gerou a Josafá (“a quem 
Jeová julga ”) ;e Josafá gerou ajorão (“quem 
Jeová tem exaltado”);e]orãQ gerou a Ozias 
(“fo rça dO S en hof’);(lRsl5:24;2Rs8:16)
Mateus 1:9: e Ozias gerou ajoatão (“Jeová 
é ju sto ”) ; e.joatão gerou a Acaz ( “possei- 
ro ’7;eAcaz gerou a Ezequias ( “o p od er de 
JeOVâ”J;{2Rs 15:7; 15:38; 16:20) :
Ezequias
Mateus 1:10: e Ezequiasgerouá Manassés 
( “esq u ecim en to } ; e Manassés gerou 
a Amon ( “construtor”); e Amon gerou a 
Josias (“a quem Jeová cura”);j2 Rs 20:21,-21 .-is,-
21:26; 1 Cr3:13)
Josias. Em Jeconias, Deus encerra a glória efêm era 
dòs filhos de Salomão e profere a maldição sobre os 
próximos reis. Portanto, José não poderia ser pai de 
Jesus CJr2 2 :2 3 ,3 0 )
Mateus 1:11: e Josias gerou a Jeconias 
( “presen ça d e esp írito”) e a seus irmãos, 
no tempo da deportação para a Babilônia,
(2Rs24:14 16;Jr27:20;Dn 9:9;Dn 1:2)
O terceiro grupo de catorze gerações (Mt 1:17). O tempodas setenta semanas de Daniel (Dn9:24-27) gira em 
tom o destas gerações
Mateus 1:12: Depois da deportação para a 
Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Sala- 
tiel (“supliqueia Deus ”) gerou a Zorobabel;
(Ed3:2;5:2;Ne 12:1; Ag 1:1)
Mateus 1:13: e Zorobabel (“nascido em 
5a6e/7gerouaAbiúde; e Abiúde (“m eu pai 
é m ajestade ”y gerou a Eliaquim; e Eliaquim 
(“elevado p or D eus”) gerou a Azor;
Mateus 1:14: e Azor (“o ajudâdor”) ge- { 
rou a Zadoque; e Zadoque (“justo 7 gerou a ; 
Aquim;eAquim (“o Senhor estabelecerá”) j 
gerouaEliúde; :
Mateus 1:1 5: e Eliúde (“Deus é seu lou- ! 
w r”/gerou a Eleazar; e Eleazar ( “ajuda, d e \ 
Deus ”) gerou a Matã; e Matã (“presen te ”) \ 
gerouajacó; j
Mateus l :1 6 :e ja có (“suplantador”) ge- \ 
j rou a José (“deixe-o acrescen tar”),m m áo 
t de Maria (“sua reb elião”), da qual nasceu 
; Jesus (“Jeováésalvação ”), chamado o Cris- 
jto (“ungido”), (ic 127 ),
j O segredo das seterçta semanas de Daniel (9 :24-26): 
equivalem áo terceiro grupo de gerações
Mateus 1:17: De modo que todas as ge­
rações desde Abfaãõ até Davi são catorze; 
e desde Davi até a deportação para a Babi- 
| lónia, catorze; e desde a deportação para a 
Babilônia até o Cristo, catorze gerações.
Os problemas naturais advindos do nascimento de Cristo 
e os direitos que José perdeu por ser seu pai adotivo: (1) de 
dar o nome a sèu filho; (2) de desfrutar da virgindade de sua 
espòsa; (3) de ser o pai biológico de seu primogênito. Mas, 
nenhum outro homem recebeu tamanho privilégio de 
j cuidar do Filho de Deus em sua casa
| Mateus 1:18: Ò nascimento de Jesus 
Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, 
desposada comjosé, antes de se ajuntarem 
* em bodas,- achou-se grávida pelo Espírito 
j Santo. (Lcl:27) " |
I José optou pelo irepüdio secreto. Deus aborrece o i 
j repúdio(D t24;l,2;M 12:14).M as,aovpltaratrás, j 
[ José foi honrado por Deus |
j Mateus 1:19: E como José, seu esposo, era
I justo, e não queria desonrá-la publicamen- 
! te, intentou repudiá-la em segredo.
i A obediênciade José lhe resultará, no lugar
j de seus direitos perdidos, privilégios que nenhum 
! outrohofflemjamaisteve
j Mateus 1:20: £, enquanto ele projetava j 
isso, eis que um anjo do Senhor lhe apa- j 
receu em sonho, dizendo: José, filho de j 
Davi, não temas receber a Maria como tua |
I mulher, poiso que nela foi gerado é obra do |
1 Espírito Santo; : '
O nome do poder de Deus (Fp 2:5-8)
; Mateus 1:21 : e ela dará à luz um filho, e j 
; o chamarás pelo nome Jesus; porque ele :
; salvará o seu povo dos seus pecados. u.c i.-3i; \
1 2:11; 2:21 f]o 1:29; At 4:12; 13:23,38) \
Deus usa circunstâncias adversas para 
cumprir a sua Palavra
Mateus 1:22: Tüdoissò aconteceu para j 
que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor; j 
por meio do profeta, quando disse: (is7.-i4) |
! ! A semente damulher: não pela vontade ‘
| da carne, nem pela vontade do varão,
nem pelavontadedosangue(G n3:15) j
Mateus 1 :23: “Eis que uma virgem conce- j 
berá e dará,à luz um filho, e chamarão o seu i 
nome Ernanueí”, que traduzido quer dizer: [ 
“Deus conosco”. /fcz-Mi
1 Este não é o mesmo Anjo do Sénhor do
' Antigo Testamento. Asbodas foram realizadas
Mateus 1:24: E tendo despertado do 
sono, José fez çomo o anjo do Senhor lhe 
havia mandado, e recebeu a sua mulher * 
emcasa;.
OUnigênitode Deus (Jo 3 :16 ), |
o primogênito de Maria (Mc 3 :32) [
Mateus 1:25: e não a conheceu enquanto j 
ela não deu à luz a seu filho primogênito; e i | 
ele lhe pôs o nome dejesus. (ê>< i3.-2;Lc2:21) ]
Mateus, capítulo dois (2) j
Os filhos de Abraão retom aram !
trazendo presentes (Gn 25:1-5) S
( Mateus 2:1: Quando Jesus nasceu em j
I Belém (“casa de pão”) da }\iàé\& (“seja 
\ louvado”), nosdias do reiHerodes (“herói:
| co ”), eis que vieramdo Oriente ajerusalém 
j (“habita em você paz”) uns astrólogos que 
j perguntavam: (Lc2:4) .. , j
Reis honrando o Rei, uma demonstração 
j do Reino de Cristo |
! Mateus 2:2: “Onde está o rei dos judeus j 
! quévdsnasceu?PprquenoOrientevimosa j
I sua estrela ressurgindo e viemos adorá-lo”. ]
j (Nm24:17;]r23:5;Zc 9:9;Mc 15:2;]o 1:49) \
j Mateus 2:3: E orei Herodes, ouvindo isso* ;
| turboü-Se,etodaJerusálémcomele; j
| Não troque a Estrela pelos escribas e pelos sacerdotes. \
Herodes quis saber o local do nascimento
Mateus 2:4: e, convocando todos os prin­
cipais sacerdotes e os escribas do povo, per- 
guntou-lhes onde havia de nascer o Gristo.
Os escribas conheciam otexto, mas não o tempo 
do seu cumprimento
Mateus 2:5: E eles responderam: “Em Be­
lém dajudéia; porque assim está escrito
pelO p rofeta: (Mq 5:2;Jo 7:42)
Não és o menor quando de ti procede 
o maior, o Rei,o Sumo Pastor
Mateus 2:6: E tu, Belém, terra de Judá, não 
és o menor entre os príncipes de Judá; por­
que de ti sairá o Governador que apascenta­
rá o meu povo de Israel”. (Mq5:2;jo 7:42;21:20)
Afalsa adoração é como um assassinato. 
Herodes quis saber a respeito do tempo
Mateus 2:7: Então Herodes, chamando 
secretamente os astrólogos, inquiriu-lhes 
com diligência a respeito do tempo da apa­
rição da estrela;
Eles pagaram um alto preço para estar ali. 
Herodes queria cortesia
Mateus 2 :8 : e, ènviando-os a Belém, dis- 
se-lhes: “Ide, e averiguai diligentemente 
a respeito do menino; e, quando 0 encon­
trardes, avisai-me, para que eu também vá 
eo adore”.
O trabalho da Estrela é revelar onde está o Cristo. A 
Estrela lhes indicaria onde ele estava e eles não teriam1 
trabalho algum para encontrá-lo. Tipo do Espírito Santo
Mateus 2:9: E quando eles ouviram 0 rei, 
partiram; e eis que a estrela que haviam 
visto no Oriente ia adiante deles, até que, 
chegando, se deteve sobre 0 lugar onde 0 
menino se encontrava.
A Estrela é tipo do Espírito Santo.
É melhor que os sábios insensíveis
Mateus 2:10: E, vendo eles a estrela, rego- 
zijaram-se com imenso júbilo.
Eles adoraram a Cristo e não a Maria.
Quase dois anos depois, seus pais não estavam na 
estrebaria, mas em sua casa, em Nazaré
Mateus 2 :11 : Ao entrarem na casa, viram
0 menino com Maria, sua mãe e, prostran­
do-se, 0 adoraram; e, abrindo os seus tesou­
ros, ofertaram diante dele presentes: ouro, 
incenso e mirra. (Mtl:18;8:2;Sl72:10;lsà0:2)
As diversidades da revelação. O trabalho da Estrela 
cessou. Agora, a revelação veio de outra forma. Deus não 
se limita nunca, sempre tém outro caminho melhor
M ateus 2 :1 2 : E, sendo advertidos por 
revelação de Deus em sonhos para que não 
voltassem a Herodes, regressaram a sua 
terra por outro caminho. iAtio:22;m 11.-7)
Outro meio de revelação: o anjo, em sonho.
O livramento da morte
Mateus 2 :13 : E, depois que eles partiram, 
eis que um anjo do Senhor apareceu a José 
em sonho, dizendo: “Levanta-te, toma 0 
menino e sua mãe, e foge para 0 Egito ( “es­
treitos duplicados ”), e permanece ali até 
que eu te diga; porque Herodes irá procurar
0 menino para matá-lo”.
Ele experimentou todas as emoções e aventuras humanas
Mateus 2 :14 : É, despertando, ele tomou 
ainda de noite 0 menino e sua mãe, e foi 
para 0 Egito.
Jesus no Egito era o prenúncio da morte de Herodes. 
Deus usa circunstâncias adversas, segundo a sua 
vontade, para cumprir profecias
Mateus 2 :1 5 : E esteve lá até a morte de 
Herodes, para que se cumprisse 0 que fora 
dito pelo Senhor, por intermédio do profeta: 
“Do Egito chamei o meu Filho”. (Os 1 i-.i)
Os reis chegaram dois anos depois que Jesus havia 
nascido. José e Maria já haviam feito a celebração da 
apresentação e da circuncisão em Jerusalém, e já 
moravam em Nazaré (Lc 2 :39)
M ateus 2 :1 6 : Então Herodes, quando 
viu que fora iludido pelos astrólogos, 
irou-se muito e mandou matar todos os 
meninos menores de dois anos que havia 
em Belém:, e em todos os seus arredores* 
conforme o tempo que havia inquirido 
dos astrólogos.
Mateus 2 :17 : Bntão se cumpriu o que fora 
dito pelo profeta Jeremias [ “a quem Jeová 
designou”), quando disse: mi.-is)
Mateus 2 :18 : “Em Ramá ( “morro ’̂ ouviu- 
se uma voz, lamentação e grande pranto: 
Raquel (“ovelha ”) chorava por seus filhos,e recusava ser consolada, porque eles pere- ' 
ceram”. ur3i:i5j
Com alguns, fala cara a cara e com outros, em sonhos
Mateus 2:19: Mas depois da morte i 
de Herodes, eis que um anjo do Senhor ! 
manifestou-se em sonho a José, no Egito, !
(Mtl:20) "
Mateus 2:20: dizendo: “Levanta-te, toma
o menino e sua mãe e vai para a terra de ! 
Israel; porque estão mortos aqueles que ’ 
procuravam a morte do menino.
Mateus 2 :21 : Então ele se levantou, e to- ■ 
mou o menino e sua mãe e foi para a terra s 
de Israel.
Nova revelação. José era sensível às visões de Deus e 
intentou voltar à Galiléia. Mas, depois da apresentação 
dejesus, ele já estava morando em Nazaré (Lc2:39)
Mateus 2:22: Mas, ao ouvir que Arquelau ! 
(“príncipe do povo ”) reinava na Judéia, no ! 
lugar de seu pai Herodes, ele temeu ir para i 
lá; mas avisado em sonho por divina reve- ; 
lação, retirou-se para as regiões da Galiléia j 
(“circuito”),
Embora tivesse feito voto de nazireu (M t2 6 :2 9 ) ,Jesus 
não foi nazireu, mas nazareno, “ de Nazaré”
Mateus 2:23: e foi habitar numa cidade i 
chamada Nazaré (“o que é guardado”), j 
para que se cumprisse o que fora dito pelos i 
profetas: “Ele será chamado Nazareno”. j
(Is 11:1 ;Zc 1:26; Lc l:26;Jo 1:45) j
Mateus, capítulo três (3)
O anjo precursor: João (Mc 1:2-8; Lc 3:1 -18) e a mensagem 
do Reino de Deus (4:17; 10:7; Lc 10:9; Dn 2:44) |
Mateus 3:1: Naqueles dias, veio João (“Jeo- j 
vá é um doador gracioso”), o Batista (“um I 
batizador”),e pregava no deserto da Judéia, j
“Preparai o caminho, a fim de que ele passe j
porveredas retas evos alcance”
Mateus 3:2: dizendo: “Arrependei-vos, por- : 
que o Reino dos Céus está próximo de nosso j
d lc a n c e ”. (Mt4:17;10:7;Lcl0:9-ll;Dn2:44;Mt4:7) j 
Como desejar a presença do Senhor se as nossas veredas : 
são tortuosas? Como nos alcançaria?
Mateus 3:3: Porque este é aquele de quem i
| o profeta Isaías (“socorro de Jeová”) disse: \ 
j “Voz do que clama no deserto: Preparai o j 
( caminho do Senhor, preparai para ele vere-
' das retas”. (Is40:3;Mc 1:3;Lc3:4;Jo 1:23;Lc 1:76)
João era levita e tinha o direito de usar vestes 
sacerdotais, mas o sacerdócio estava tão 
corrompido que qualquer um que vestisse pêlos de 
! camelo estaria bem mais vestido como ministro de Deus
1 Mateus 3:4: Ora, João estava vestido de 
! pêlos de camelo, e tinha um cinto de couro 
! em tomo de seus lombos; e seu alimento 
j era gafanhotos e mel silvestre. (2Rs i :8;zc 13.-4,-
j Lv 11:22)
\ Seus ouvintes virão ao seu encontro quando 
descobrirem que a sua mensagem e a sua vida
são equivalentes j
1 Mateus 3:5: E saíam a ter com ele os de 
: Jerusalém, de toda ajudéia, e de toda a pro-
i víncia ao redor do Jordão;
O batismo, morte de si mesmo, substituía o sacrifício 
dos animais. A confissão própria sem intermediário.
! Pela primeira vez, a pessoa era considerada livre de seus 
pecados sem intermediários sacerdotais
i Mateus 3:6: e eram por ele batizados no
i rio Jordão (“descendente”), confessando 
; osseuspecados.^í/9.-4,/5;
O ssantarrõese os aristocratas: os da raça de 
víboras, até elesvieram. Obatismo era o 
caminho de fuga da ira vindoura
j Mateus 3:7: Ao ver que muitos dos fari- 
j seus edossaduceus vinham ao seu batismo, 
j dizia-lhes: “Geração de víboras, quem vos 
; ensinou a fugir da ira vindoura? (Mt 12.-34;
\ 23:33;Rm5:9;ITs 1:10)
\ Os frutos são o sinal de conversão pelo arrependimento
j Mateus 3:8: Produzi, pois, frutos dignos 
í de arrependimento;
Filiação não é fuga da ira. Porta aberta aos gentios 
e aos povos de toda a terra: pedras
| Mateus 3:9: e não intentai dizer dentro 
j de vós mesmos: Temos como pai a Abraão; 
j porque eu vos digo que Deus pode suscitar
i destas pedras filhos a Abraão, (jo 8:33,39;At3:26;
j Rm4:l,l 1,16)
A produção de frutos é sinal de continuidade,
i O machado pertence ao profeta, mas a pá pertence 
ao seu Senhor, pois ele é 0 proprietário
! Mateus 3:10: E já está posto também 0
lÍB im lEfELADA Dl NELSON
r
Divisão Livro Abrev.
Os L iv r o s P r o f é t ic o s M e n o r e s OSÉIAS Os
JOEL JL
Am ó s Am
O badias O b
JONAS JN
M iquéias M O
Naum Na
Habacuque H c
SOFONIAS S f
Ageu Ag
Zacarias Zc
M alaquias M l
Os E v a n g e l h o s S e m e l h a n t e s (Si n ó p t ic o s ) M ateus M t
M arcos M c
Lucas Lc
O L iv r o E c l é s io -d o u t r in á r io J oão Jo
O L iv r o H is t ó r ic o d a Ig r e ja Atos At
A s E p ís t o l a s P a u l in a s Romanos Rm
1 Coríntios 1 C o
2 Coríntios 2 C o
Gálatas G l
Efésios Ef
Filipenses Fp
COLOSSENSES C l
1 Tessalonicenses lT s
2 Tessalonicenses 2 T s
Filem on Fm
E p ís t o l a s P a u l in a s P a s t o r a is 1 Tim ó teo 1 Tm
: " 2 Tim ó teo 2 Tm
Tito T t
E p ís t o l a s G e r a is Hebreus Hb
T iago T g
1 Pedro I P d
2 Pedro 2 Pd
I J oão l j o
2 J oão ' 2 J o
3 J oão 3 J o
J udas J d
P r o f é t ic o E c l ê s io -M e s s iâ n ic o Apocalipse Ap
26
O Novo Testam ento
V e r s ã o D i N e l s o n
V e r s ã o C o m e n t a d a d e M a t e u s a A p o c a l i p s e
Os 2 7 LIVROS COM MILHARES DE NOTAS HOMILÉTICAS E 
EPÍGRAFES SINCRONIZADAS, VERSO POR VERSO,
COM OS SIGNIFICADOS DOS NOMES PRÓPRIOS
Evan g elh o Sin ó ptic o de
M ateus
M ateus, capítulo um (1)
Davi foi rei e nasceu depois de Abraão, mas Deus, 
primeiro, revela a razão pela qual Davi nasceu: 
para ser rei. Depois, revela a sua origem racial
Mateus 1:1: Livro da geração de Jesus 
(“Jeová é salvação ”) Cristo (“ungido ”), filho 
de Davi (“am ado ”), filho de Abraão (“paide 
uma multidão ”). (Mt22:42}
O primeiro grupo de catorze gerações (Mt 1:17).
O livro da vida humana de Cristo. A primeira coisa que 
Deus coloca no livro da vida de um homem 
é a sua herança e a sua filiação
Mateus 1:2: Abraão gerou a Isaque (“riso ”); 
e Isaque gerou a Jacó ( “suplantador”) ; e 
Jacó gerou a Judá (“seja louvado ”) e a seus
irmãos; (Gn21:3;25:26;29:35)
Tamar, a primeira mulher: mãe de um reino 
e de um sacerdócio (Ct 7:8}
Mateus 1:3: e Judá gerou, de Tamar (“pal­
m eira”), a Farés (“brecha”) e Zerá ( “nas­
cente ) ;e Farés gerou a Esrom (“fech ad o ”); 
e Esrom gerou a Arão (“alto ”);/Gn38:29j 
Mateus 1:4: e Arão gerou a Aminadabe 
r“da fam ília do príncipe”) ; e Aminadabe 
gerou a Nasom (“encantador”)-, e Nasom 
gerou a Salmon (“vestuário”) ; im-.i9-22)
A segunda mulher, Rute, a moabita: mostra que, pela 
conversão, pôde alistar-se nafamília do Reino
Mateus 1:5: e Salmon gerou, de Raabe 
f“largo”), a Boaz ( “nele está a fo r ç a ”) ; e 
Boaz gerou, de Rute (“amiga ”), a Obede; e 
Obede ( “que serve”) gerouajessé;
O segundo grupo de catorze gerações (Mt 1:17). No 
livro da nossa história, hápessoas que não gostaríamos 
que estivessem: Raabe, a prostituta; Rute, a moabita, 
descendente de Ló; e Betseba, que começou mal, mas 
terminou bem, (a) para mostrar que não devemos ser 
fariseus, (b) que podemos perder tudo, mas ganhar uma 
alma como Rute
Mateus 1:6: e Jessé ( “abastado”) gerou 
ao rei Davi. E Davi gerou a Salomão 
f“pacífico 7 daquela que foi mulher de Urias
( “lUZ dO S e n h o r ”) ; (1 Sm 17:12;2Sm 12:24)
Mateus 1:7: e Salomão gerou a Roboão 
(“que multiplica o povo”) ;e Roboão gerou 
a Abias (“m eu paiéJeová”);e Abias gerou a 
Asa ( “m édico ”) ; (1 Rs 11 .-43; 14:31; 15:8)
Josafá
Mateus 1:8: e Asa gerou a Josafá (“a quem 
Jeová julga ”) ;e Josafá gerou ajorão ( “quem 
Jeová tem exaltado 7/eJorão gerou a Ozias 
(“força do Senhor”);pxs i5:24;2Rs8:ió) 
Mateus 1:9: e Ozias gerou ajoatão ( “Jeová 
é ju sto”); e Joatão gerou a Acaz ( “possei­
ro ”) ;e Acaz gerou a Ezequias (“o pod er de 
Jeová ”) ; (2Rs 15:7; 15:38; 16:20)
Ezequias
Mateus 1:10: e Ezequias gerou a Manasses 
( “esq u ec im en to ”) ; e Manassés gerou 
a Amon ( “construtor”); e Amon gerou a 
Josias ( “a quem Jeová cura”);(2 Rs20:2 i;2 i:i8;
21:26; 1 Cr 3:13)
Josias. Em Jeconias, Deus encerra a glória efêmera 
dos filhos de Salomão e profere a maldição sobre os 
próximos reis. Portanto, José não poderia ser pai de 
Jesus (Jr 22:23,30)
M ateus 1:1.1:e Josias gerou a Jeconias 
( “presença de espírito”) e a seus irmãos, 
no tempo da deportação para a Babilônia.
(2Rs24:14-16;Jr27:20;Dn 9:9;Dn 1:2)
O terceiro grupo de catorze gerações (Mt 1:17). O tempo 
das setenta semanas de Daniel (Dn 9:24-27) gira em 
tomo destas gerações
Mateus 1:12: Depois da deportação para a 
Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Sala- 
tiel ( “supliqueia Deus ”) gerou a Zorobabel;
(Ed3:2;5:2;Ne 12:1; Ag 1:1)
Mateus 1:13: e Zorobabel ( “nascido em 
Babel”) gerouaAbiúde; eAbiúde (“meu pai 
é majestade ”) gerou a Eliaquim; e Eliaquim 
( “elevado por Deus ”) gerou a Azor;
29
1:14 M ateus 2:3
Mateus 1:14: e Azor ( “o ajudador”) ge­
rou a Zadoque; e Zadoque (“justo 7 gerou a 
Aquim; eAquim (“o Senhor estabelecerá”) 
gerouaEliúde;
Mateus 1:15: e Eliúde (“Deus é seu lou­
vor”) gerou a Eleazar; e Eleazar (“ajuda de 
Deus”) gerou a Matã; e Matã (“presen te”) 
gerouajacó;
Mateus 1:16: ejacó ( “suplantador”) ge­
rou a José (“deixe-o acrescentar”), marido 
de Maria ( “sua rebelião”), da qual nasceu 
Jesus (“Jeová é salvação ”), chamado o Cris­
to ( “ungidO ”). (lc 1:27)
O segredo das setenta semanas de Daniel (9:24-26): 
equivalem ao terceiro grupo de gerações
Mateus 1:17: De modo que todas as ge­
rações desde Abraão até Davi são catorze; 
e desde Davi até a deportação para a Babi­
lônia, catorze; e desde a deportação para a 
Babilônia até o Cristo, catorze gerações.
Os problemas naturais advindos do nascimento de Cristo 
e os direitos que José perdeu por ser seu pai adotivo: (1) de 
dar o nome a seu filho; (2) de desfrutar da virgindade de sua 
esposa; (3) de ser o paibiológico de seu primogênito. Mas, 
nenhum outro homem recebeu tamanho privilégio de 
cuidar do Filho de Deus em sua casa
Mateus 1 :18 : O nascimento de Jesus 
Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, 
desposada com José, antes de se ajuntarem 
em bodas, achou-se grávida pelo Espírito 
Santo. (Lcl:27)
José optou pelo repúdio secreto. Deus aborrece o 
repúdio (Dt 24:1,2; Ml 2:14). Mas, ao voltar atrás, 
José foi honrado por Deus
Mateus 1: 19: E como José, seu esposo, era 
justo, e não queria desonrá-la publicamen­
te, intentou repudiá-la em segredo.
A obediência de José lhe resultará, no lugar 
de seus direitos perdidos, privilégios que nenhum 
outro homem j amais teve
Mateus 1:20: E, enquanto ele projetava 
isso, eis que um anjo do Senhor lhe apa­
receu em sonho, dizendo: José, filho de 
Davi, não temas receber a Maria como tua 
mulher, pois o que nela foi gerado é obra do 
Espírito Santo;
O nome do poder de Deus (Fp 2:5-8)
Mateus 1:2 1 : e ela dará à luz um filho, e 
o chamarás pelo nome Jesus; porque ele 
salvará o seu povo dos seus pecados, iu i:3i;
2:1 l;2:21;Jo 1:29; At 4:12; 13:23,38)
Deus usa circunstâncias adversas para 
cumprir a sua Palavra
Mateus 1:22: Tudo isso aconteceu para 
que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor, 
por meio do profeta, quando disse: (iS7:i4)
A semente da mulher: não pela vontade 
da carne, nem pela vontade do varão, 
nem pela vontade do sangue (Gn 3:15)
Mateus 1:23: “Eis que uma virgem conce­
berá e dará à luz um filho, e chamarão o seu 
nome Emanuel”, que traduzido quer dizer: 
“Deus conosco”. (is7.-i4)
Este não é o mesmo Anjo do Senhor do 
Antigo Testamento. As bodas foram realizadas
Mateus 1 :24 : E tendo despertado do 
sono, José fez como o anjo do Senhor lhe 
havia mandado, e recebeu a sua mulher 
em casa;
O Unigénito de Deus (Jo 3:16), 
o primogênito de Maria (Mc 3:32)
Mateus 1:25: e não a conheceu enquanto 
ela não deu à luz a seu filho primogênito; e 
ele lhe pôs o nome dejesus. (Êxi3:2;Lc2:2i)
Mateus, capítulo dois (2)
Os filhos de Abraão retornaram 
trazendo presentes (Gn25:l-5)
Mateus 2 :1 : Quando Jesus nasceu em 
Belém (“casa de p ã o ”) da Judéia ( “seja 
louvado ”), nos dias do rei Herodes (“herói­
co ”), eis que vieram do Oriente a Jerusalém 
( “habita em v ocêp az”)\ms astrólogos que 
perguntavam: (Lc2:4)
Reis honrando o Rei, uma demonstração 
do Reino de Cristo
Mateus 2 :2 : “Onde está o rei dos judeus 
que vos nasceu? Porque no Oriente vimos a 
sua estrela ressurgindo e viemos adorá-lo ”.
(Nm24:17; ]r23:5;Zc 9:9; Mc 15:2;Jo 1:49)
Mateus 2 :3 : E o rei Herodes, ouvindo isso, 
turbou-se, e toda Jerusalém com ele;
Não troque a Estrela pelos escribas e pelos sacerdotes.
30
2:4 Mateus 2:18
Herodes quis saber o local do nascimento
Mateus 2 :4 : e, convocando todos os prin­
cipais sacerdotes e os escribas do povo, per- 
guntou-lhes onde havia de nascer o Cristo.
Os escribas conheciam o texto, mas não o tempo 
do seu cumprimento
Mateus 2 :5 : E eles responderam: “Em Be­
lém da Judéia; porque assim está escrito
p e lO p r o f e t a : (Mq5:2;Jo 7:42)
Não és o menor quando de ti procede 
o maior, o Rei, o Sumo Pastor
Mateus 2:6: E tu, Belém, terra de Judá, não 
és o menor entre os príncipes de Judá; por­
que de ti sairá o Governador que apascenta­
rá O meU pOVO de Israel”. (Mq5:2;Jo 7:42;21:26)
A falsa adoração é como um assassinato. 
Herodes quis saber a respeito do tempo
Mateus 2 :7 : Então Herodes, chamando 
secretamente os astrólogos, inquiriu-lhes 
com diligência a respeito do tempo da apa­
rição da estrela;
Eles pagaram um alto preço para estar ali. 
Herodes queria cortesia
Mateus 2 :8 : e, enviando-os a Belém, dis­
se-lhes: “Ide, e averiguai diligentemente 
a respeito do menino; e, quando o encon­
trardes, avisai-me, para que eu também vá 
eo adore”.
O trabalho da Estrela é revelar onde está o Cristo. A 
Estrela lhes indicaria onde ele estava e eles não teriam 
trabalho algum para encontrá-lo. Tipo do Espírito Santo
Mateus 2 :9 : E quando eles ouviram o rei, 
partiram; e eis que a estrela que haviam 
visto no Oriente ia adiante deles, até que, 
chegando, se deteve sobre o lugar onde o 
menino se encontrava.
A Estrela é tipo do Espírito Santo.
É melhor que os sábios insensíveis
Mateus 2 :10 : E, vendo eles a estrela, rego­
zijaram-se com imenso júbilo.
Eles adoraram a Cristo e não aMaria.
Quase dois anos depois, seus pais não estavam na 
estrebaria, mas em sua casa, em Nazaré
Mateus 2 :1 1 : Ao entrarem na casa, viram 
o menino com Maria, sua mãe e, prostran- 
do-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesou­
ros, ofertaram diante dele presentes: ouro, 
incenso e mirra. (Mtl:18;8:2;Sl72:10;Isó0:2J 
As diversidades da revelação. O trabalho da Estrela 
cessou. Agora, a revelação veio de outra forma. Deus não 
se limitanunca, sempre tem outro caminho melhor
Mateus 2 :1 2 : E, sendo advertidos por 
revelação de Deus em sonhos para que não 
voltassem a Herodes, regressaram a sua 
terra por outro caminho. (At io:22;m /1:7)
Outro meio de revelação: o anjo, em sonho.
O livramento da morte
Mateus 2 :13 : E, depois que eles partiram, 
eis que um anjo do Senhor apareceu a José 
em sonho, dizendo: “Levanta-te, toma o 
menino e sua mãe, e foge para o Egito (“es­
treitos duplicados”), e permanece ali até 
que eu te diga; porque Herodes irá procurar 
o menino para matá-lo”.
Ele experimentou todas as emoções e aventuras humanas
Mateus 2 :14 : E, despertando, ele tomou 
ainda de noite o menino e sua mãe, e foi 
para o Egito.
Jesus no Egito era o prenúncio da morte de Herodes. 
Deus usa circunstâncias adversas, segundo a sua 
vontade, para cumprir profecias
Mateus 2 :15 : E esteve lá até a morte de 
Herodes, para que se cumprisse o que fora 
dito pelo Senhor, por intermédio do profeta: 
“Do Egito chamei o meu Filho”. (Osii.-i)
Os reis chegaram dois anos depois que Jesus havia 
nascido. José eMariajáhaviam feito acelebração da 
apresentação e da circuncisão em Jerusalém, e já 
moravam em Nazaré (Lc 2:39)
Mateus 2 :1 6 : Então Herodes, quando 
viu que fora iludido pelos astrólogos, 
irou-se muito e mandou matar todos os 
meninos menores de dois anos que havia 
em Belém, e em todos os seus arredores, 
conforme o tempo que havia inquirido 
dos astrólogos.
Mateus 2 :17 : Então se cumpriu o que fora 
dito pelo profeta Jeremias ( “a quem Jeová 
. designou”), quando disse: (jr3i:i5j 
M ateus2:18: “EmRamá(“morro”) ouviu- 
se uma voz, lamentação e grande pranto: 
Raquel (“ovelha ”) chorava por seus filhos,
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2:19 M ateus 3:10
e recusava ser consolada, porque eles pere­
ceram”. (Jr31:15)
Com alguns, fala cara a cara e com outros, em sonhos
M ateus 2 :1 9 : Mas depois da morte 
de Herodes, eis que um anjo do Senhor 
manifestou-se em sonho a José, no Egito,
(Mt 1:201
Mateus 2 :20 : dizendo: “Levanta-te, toma 
o menino e sua mãe e vai para a terra de 
Israel; porque estão mortos aqueles que 
procuravam a morte do menino.
Mateus 2 :21 : Então ele se levantou, e to­
mou o menino e sua mãe e foi para a terra 
de Israel.
Nova revelação. José era sensível às visões de Deus e 
intentou voltar à Galiléia. Mas, depois da apresentação 
de Jesus, ele já estava morando em Nazaré (Lc 2:39)
Mateus 2 :22 : Mas, ao ouvir que Arquelau 
(“príncipe do povo 7 reinava najudéia, no 
lugar de seu pai Herodes, ele temeu ir para 
lá; mas avisado em sonho por divina reve­
lação, retirou-se para as regiões da Galiléia 
(“circuito”),
Embora tivesse feito voto de nazireu (M t26:29) Jesu s 
não foinazireu, mas nazareno, “de Nazaré”
Mateus 2 :23 : e foi habitar numa cidade 
chamada Nazaré ( “o que é guardado”), 
para que se cumprisse o que fora dito pelos 
profetas: “Ele será chamado Nazareno”.
(Is 11:1 ;Zc 1:26; Lc 1:26;Jo 1:45]
M ateus, capítulo três (3)
O anjo precursor: João (Mc 1:2-8; Lc 3:1 -18) e amensagem 
do Reino de Deus (4:17; 10:7; Lc 10:9; Dn 2:44)
Mateus 3 :1 : Naqueles dias, veio João (“J e o ­
vá é um doador gracioso”), o Batista (“um 
batizador ”), e pregava no deserto da Judéia,
“Preparai o caminho, a fim de que ele passe 
porveredas retas evos alcance”
Mateus 3:2: dizendo: “Arrependei-vos, por­
que o Reino dos Céus está próximo de nosso
alcance ”. (Mt4:17; 1 0:7; Lc 10:9-1 l;Dn2:44;Mt4:7j 
Como desejar apresença do Senhor se as nossas veredas 
são tortuosas? Como nos alcançaria?
Mateus 3 :3 : Porque este é aquele de quem
o profeta Isaías ( “socorro d e Jeová ”) disse: 
“Voz do que clama no deserto: Preparai o 
caminho do Senhor, preparai para ele vere­
das retas”. (ls40:3;Mc 1:3; Lc3:4;Jo 1:23;Lc 1:76)
João eralevita e tinha o direito de usarvestes 
sacerdotais, mas o sacerdócio estava tão 
corrompido que qualquer um que vestisse pêlos de 
camelo estaria bem mais vestido como ministro de Deus
Mateus 3 :4 : Ora, João estava vestido de 
pêlos de camelo, e tinha um cinto de couro 
em torno de seus lombos; e seu alimento 
era gafanhotos e mel silvestre. (2Rs i.-8;Zc 13.-4,-
Lv 11:22)
Seus ouvintes virão ao seu encontro quando 
descobrirem que a sua mensagem e a sua vida 
são equivalentes
Mateus 3 :5 : E saíam a ter com ele os de 
Jerusalém, de toda a Judéia, e de toda a pro­
víncia ao redor do Jordão;
O batismo, morte de si mesmo, substituía o sacrifício 
dos animais. A confissão própria sem intermediário.
Pela primeira vez, a pessoa era considerada livre de seus 
pecados sem intermediários sacerdotais
Mateus 3 :6 : e eram por ele batizados no 
rio Jordão ( “descen den te”), confessando 
os seus pecados. (Ati9.-4,i8)
Os santarrões e os aristocratas: os da raça de 
víboras, até eles vieram. O batismo era o 
caminho de fuga da ira vindoura
Mateus 3 :7 : Ao ver que muitos dos fari­
seus e dos saduceus vinham ao seu batismo, 
dizia-lhes: “Geração de víboras, quem vos 
ensinou a fugir da ira vindoura? (Mt i2.-34;
23:33; Rm 5:9; ITs 1:10)
Os frutos são o sinal de conversão pelo arrependimento
Mateus 3 :8 : Produzi, pois, frutos dignos 
de arrependimento;
Filiação não é fuga da ira. Porta aberta aos gentios 
e aos povos de toda a terra: pedras
Mateus 3 :9 : e não intentai dizer dentro 
de vós mesmos: Temos como pai a Abraão; 
porque eu vos digo que Deus pode suscitar 
destas pedras filhos a Abraão, (jo8:33,39;At3:26; _
Rm 4:l,11,16)
Aprodução de frutos é sinal de continuidade.
O machado pertence ao profeta, mas a pá pertence 
ao seu Senhor, pois ele é o proprietário
Mateus 3 :10 : E já está posto também o
32
3:11 M ateus 4:6
machado àraiz das árvores; portanto, toda 
árvore que não produzir bom fruto será cor­
tada e lançada no fogo. (Mt7.-i9;jo 15 .-0)
O batismo nas águas, o batismo com o Espírito Santo e 
o batismo com fogo concordam em um, pois eles nos 
imergem em um só Deus, nas suas três pessoas: no 
Filho, no Espírito Santo e no Pai. A base do primeiro é o 
arrependimento, a base do segundo é o quebrantamento 
e a base do terceiro é o caráter
Mateus 3 :11 : Eu, na verdade, vos batizo 
em água, em vista do arrependimento; mas 
aquele que vem após mim é mais poderoso 
do que eu, que nem sou digno de levar-lhe 
as alparcas; ele vos batizará no Espírito San­
to, e com fogo. (At 1:5; 2:2,3; 11=16; 13=24; 19:4; Jo 
1=15-27; Ef4:1,2,3)
Odonodaeirarecolheráotrigono 
seu celeiro e queimaráapalha
Mateus 3 :12 : A sua pá lançadora ele já tem 
na sua mão, e limpará a sua eira; e recolherá 
o seu trigo no celeiro, e queimará a palha em 
fogo que jamais apagará”. (Mq3:3;Mti3:30)
O batismo de Jesus (Mc 1:9 - l l ; Lc 3:21,22). Jesus 
andava por ali há vários dias, até que se revelou (Jo 
1:2ó). Anarrativa de João (1:15-34) está em ordem.
Mateus 3:13 (continuação). João sentiu que ele estava 
ali há alguns dias, pois não o conhecia. Eranecessário 
um sinal: apombinha
Mateus 3 :13 : Então veio Jesus da Galiléia 
a João, junto ao Jordão, para ser batizado 
porei e. tio i:3i-34)
A cabeça do corpo estava sendo batizada.
Não como pecador, mas como sumo sacerdote, 
lavando-se em água (Lv 16:4)
Mateus 3 :14 : Mas João se opunha, dizen­
do: “Eu é que necessito ser batizado por ti, 
e tu vens a mim?”
Eranecessário banhar o seu corpo em água.
Ele deveria entrar no Santíssimo Lugar (Lv 16:17,24).
A justiça era caminhar desde o átrio até o Santíssimo 
Lugar e cumprir todas as exigências
Mateus 3 :15 : Mas Jesus lhe respondeu: 
“Permita-me agora; porque assim nos con­
vém cumprir toda a justiça”. Então, ele o 
permitiu.
Esse era o sinal que o Pai prometeu mostrar a João, 
afim de assinalar que Cristo era o Cordeiro 
enviado por Deus (Jo 1:33)
Mateus 3 :16 : EJesus, depois de ser batiza­
33
do, subiu logo da água; e eis que os Céus se 
abriram, e viu quando o Espírito Santo de 
Deus desceu como pomba e pousou sobre 
ele; (Isll:2 ;Jol:32)
O primeiro testemunho audível do Pai a respeito do 
Filho. Ouviu-se avoz, mas não foi compreendida (Jo 3:8)
Mateus 3 :17 : e houve uma voz que dos 
Céus dizia: “Este é o meu Filho amado, em 
quem me deleito”. (Mt i7:5; 2Pe i:i7)
Mateus, capítulo quatro (4)
A primeira tentação de Jesus no deserto.
Levado pelo Espírito Santo para ser provado.
O local de encontro com Satanás foi no deserto, 
o ninho dos demônios. Mas, Jesus não temeu
Mateus 4 :1 : Então Jesus foi levado pelo 
Espírito ao deserto, para ser tentado pelo 
diabo. ILc4:l)
Os quarenta dias sempre significam tempo de 
extermínio, de definição, de esgotamento do inimigo. 
Na resistência, Satanás não suporta mais do que isso. 
Veja a demonstração de saúde de Jesus (Is 53:3)
Mateus 4 :2 : E, depois de jejuar quarenta 
dias e quarenta noites, teve fome. (êx34:28)
A primeira tentação: provisão fácil, sem suor, sem labuta
Mateus 4 :3 : E veio a ele o tentador e disse- 
lhe: “Se tu és Filho de Deus, ordena que 
estas pedras se transformem em pães”.
(1 Ts3:5)
Resposta: “Estou comendo há quarenta dias comida 
que sai daboca de Deus” (Jo 4:27). Ele estava ali como 
homem (Fp 2:5-8), o mistério escondido
Mateus 4 :4 : E Jesus respondeu e disse: 
“Está escrito: Não só de pão viverá o ho­
mem, senão de toda a palavra que procede 
daboca de Deus”. (Dt8.-3j
A segunda tentação: suicídio, baseado em falsa 
interpretação daPalavra. Uma das piores provas que Jesus 
passoufoinopináculo (alto) dasuaprópriacasa(templo)
Mateus 4 :5 : Então o diabo o levou à san­
ta cidade, e o colocou sobre o pináculo do
te m p lO , (N ell:l;D n 9:24;Mt27:53;Ap21:10)
Os dois ataques de Satanás foram em lugaresaltos.
O Salmo 91, que serve de promessa, 
estava sendo usado como tentação
Mateus 4 :6 : e disse-lhe: “Se tu és Filho de 
Deus, lança-te daqui abaixo; porque está es­
crito: Aos seus anjos dará ordens a respeito
4:7 Mateus 4:21
de ti, que te guardem; e eles te susterão nas 
suas mãos, para que não tropeces com o teu 
pé em alguma pedra”. (Si9i.-ii,i2)
Esse foi um dos cinco pecados-chave 
delsraelfl Co 10:6-10)
Mateus 4 :7 : E Jesus lhe disse: “Também 
dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus”.
(Dtó:16)
A terceira tentação: no segundo lugar alto. Promoção 
à custa de adoração a Satanás: os reinos do mundo e 
a sua glória. Os seus reinos estavam tão baixos que 
necessitavam ser vistos do alto
Mateus 4 :8 : Outra vez o diabo o levou a 
um monte muito alto; e mostrou-lhe todos 
os reinos do mundo, e a glória deles
Um homem de joelhos vale mais 
que todos os reinos de Satanás
Mateus 4 :9 : e disse-lhe: “Tudo isto te darei 
se, prostrado, me adorares”.
O poder sobre os reinos não vem pela adoração a 
Satanás, mas pelo serviço prestado a Deus, com o 
sentimento de culto
Mateus 4 :1 0 : Então Jesus lhe disse: “Vai- 
te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor 
teu Deus adorarás, e somente a ele presta­
rás C U ltO ” . (1 Cr21:l;Dt6:13f
Os anjos conheciam o poder do serviço no Reino. 
Vejaos “garçons” do Reino
Mateus 4 :1 1 : Então o adversário o deixou; 
e eis que vieram anjos e o serviram.
O ministério público da Galiléia 
às províncias (4:12-18:35)
Mateus 4 :1 2 : Quando Jesus ouviu que
João fora entregue à prisão, voltou para a
Galiléia; (Mc 1:14;Lc4:M, 15;Jo 4:43-45)
Entre esse verso e o anterior, aconteceu a sua primeira 
manifestação pública em Nazaré (Lc 4:16-37). O 
cumprimento da profecia de Isaías: Jesus foi enobrecer 
as terras de Zebulon e Naftali, a Galiléia dos gentios
Mateus 4 :13 : e, deixando Nazaré ( “o que 
égu ardado”), veio habitar em Cafarnaun 
(“vila de conforto”), cidade marítima, nas 
regiões de Zebulon ( “habitação ”) e Naftali
(“lüta”); (Lc4:31)
Mateus 4 :14 : para que se cumprisse o que 
foi dito pelo profeta Isaías, quando disse:
(Is 9:1)
Naftali (dono do lago de Genesaré) e Zebulon (que
tem as saldas ao Mar), aterra dos gentios. Vejaavisão 
mundial de Jesus no seu evangelismo e porque ele 
quis que a Igreja se estabelecesse na Galiléia, após o 
Pentecoste (At 1:11; Lc 24:49; Dt 33:18,23)
Mateus 4 :15 : “Terra de Zebulon e terra de 
Naftali, o caminho do mar, o outro lado do 
Jordão, a Galiléia dos gentios, (is 9:12y
A Galiléia dos gentios (onde muitos gentios viviam) foi 
escolhida como território do Evangelho
Mateus 4 :1 6 :0 povo que estava assentado 
em trevas viu uma grande luz; e aos que 
estavam assentados na região da sombra da 
morte, a luz lhes resplandeceu”. /is 9:1,2;42:7)
O Reino de Deus foi anunciado aos judeus e aos gentios
Mateus 4:17 : Desde então começou Jesus 
a pregar, e a dizer: “Arrependei-vos, porque 
0 Reino dos Céus está ao vosso alcance”.
(Mt3:2;Dn2:44)
A chamada dos discípulos: os primeiros lançavam as 
redes e nada apanhavam. Lucas registra que lavavam as 
redes (Lc 5:2,5). Os dois, Simão e André, já o conheciam 
desde o batismo e já haviam estado com ele (Jo 1:35-43)
Mateus 4 :1 8 : Andando Jesus junto ao 
mar da Galiléia, viu a dois irmãos: Simão, 
chamado Pedro, e o seu irmão André, os 
quais lançavam a rede ao mar, porque eram 
pescadores. (joi:40)
O chamado no segundo encontro (Jo 1:35-42)
Mateus 4 :1 9 : E disse-lhes: “Vinde após 
mim, e eu vos farei pescadores de ho­
mens”.
Outros chamados: consertavam as redes (Mc 1:19)
Mateus 4 :2 0 : Então eles, deixando no 
mesmo instante as redes, o seguiram.
(Mc 10:28; Lc 18:28)
A companhia de Zebedeu ofertou dois filhos de seu 
proprietário. Quando sua empresa estiver no tempo 
de consertar redes é porque está na hora de enviar 
missionários
Mateus 4:21 : E, passando dali, mais adian­
te, viu outros dois irmãos: Tiago (“suplan- 
tador”), filho de Zebedeu ( “m eu d o m ”), 
e o seu irmão João ( “Jeová é um doador 
gracioso ”), no barco com seu pai, Zebedeu, 
remendando as redes; e chamou-os.
Para segui-lo, é necessário esquecer os covis e os ninhos: 
o provedor e o instrumento de trabalho
34
4:22 M ateus 5:12
Mateus 4 :22 : Estes, deixando no mesmo 
instante o barco e seu pai, o seguiram.
O Mestre e o Evangelista: a Palavra e afé (Lc 6:17-19)
Mateus 4 :2 3 : E percorria Jesus toda a 
Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, 
pregando o Evangelho do Reino e 
sarando toda sorte de enfermidades 
e doenças entre o povo. (Mt 9:35; 13 .5 4 ,■
Mc 1:21,3 9; Lc 4:15,44; Is 61:1,2)
Fama internacional: os sinais atraiam os gentios. Os 
sinais atraem pessoas de todos os países e lugares. A 
maior parte das doenças tem origem espiritual
Mateus 4 :24 : A sua fama se difundiu por 
toda a Síria (“exaltado ”), e lhe traziam todos 
os que tinham doenças crônicas, acometi­
dos de diversas enfermidades e tormentos, 
os endemoninhados, os lunáticos e os para­
líticos; e ele os sarou.
As cinco necessidades, as cinco regiões, 
as cinco exigências dos cinco ministérios.
Por que Jesus pediu que orassem para que o Pai 
mandasse obreiros para a sua seara?
Mateus 4 :25 : De modo que o seguia muita 
gente da Galiléia, de Decápolis (“dezcida­
d es”), de Jerusalém, da Judéia, e do outro 
lado do Jordão.
M ateus, capítulo cinco (5)
As bem-aventuranças na prática: entre a incerteza da 
multidão e a firmeza do monte, o monte. A sua postura 
como ensinador era sempre segura e tranqüila. Somente 
os discípulos têm acesso ao seu monte. Seu coração 
estava cheio, tão cheio que a suaboca demonstrava isso 
automaticamente
Mateus 5:1: Vendo as multidões, ele subiu 
ao monte, e, sentando-se, aproximaram-se 
dele os seus discípulos, (Mc3.-i3)
Como o Espírito Santo o usava!
Mateus 5:2: e a sua boca começou a ensi­
ná-los, dizendo:
Somente os pobres de vaidades e de ambição pelas 
porfias deste mundo sabem que o Reino lhes pertence
Mateus 5 :3 : “Bem-aventurados os po­
bres de espírito, porque deles é o Reino dos
Céus. (Mc 10:14;Lc6:20)
Como Maria, como a mãe do jovem de Naim, como a 
viúva diante do j uiz iníquo
Mateus 5:4: Bem-aventurados os que cho­
ram, porque eles receberão consolo. (isòi:2,3:
Jo 16:20)
Os galardões prioritários do Tribunal de Cristo.
O homem mais manso da terra, Moisés, perdeu a 
oportunidade de herdar a sua terra no teste final de sua 
mansidão. Ele não soube a diferença entre falar e ferir a 
rocha na hora da ira
Mateus 5:5: Bem-aventurados os mansos, 
porque eles receberão a terra como heran­
ça. (S137:11)
Como a viúva diante do juiz iníquo.
Como Salomão diante das duas mulheres 
que lutavam pelo direito de um único bebê
Mateus 5:6: Bem-aventurados os que têm 
fome e sede de justiça, porque eles serão 
saciados. (is55:i,2)
Como Dorcas, que, ainda morta, alcançou misericórdia
Mateus 5:7: Bem-aventurados os miseri­
cordiosos, porque eles alcançarão miseri­
córdia. (Tg2:13)
Assim como Moisés (Êx4:6,7), Davi (At2:25), Daniel 
(Dn 10:1-6),João, o evangelista (Ap 1), ePaulo (At9:l-6), 
eles também viram aDeus por causa da pureza 
de seus corações
Mateus 5 :8 : Bem-aventurados os puros 
de coração, porque eles verão a Deus.
(Sl24:4;Hb 12:14;]o3:2)
Como Salomão, como Jônatas, como João, 
como Jesus, como Timóteo
Mateus 5:9: Bem-aventurados os pacifica­
dores, porque eles serão chamados filhos de
DeUS. (Rm8:14)
Como Eude, como Davi, como Paulo
Mateus 5 :10 : Bem-aventurados os que 
padecem perseguição por causa da justiça, 
porque deles é o Reino dos Céus. (iPe3:i41
O comportamento perfeito diante das adversidades no 
mundo. Como Paulo, como Cristo, como Davi
Mateus 5 :1 1 : Bem-aventurados sois vós, 
quando por minha causa vos injuriarem 
e vos perseguiram e, mentindo, disserem 
toda classe de mal contra vós. /iPe4:i4/
Abase do Tribunal de Cristo: as obras profundas 
(ouro, incenso e mirra) e as coisas superficiais 
(madeira, feno e palha)
Mateus 5:12: Exultai e alegrai-vos, porque 
é grande o vosso galardão nos Céus; porque
35
5:13 Mateus